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O relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (18) mostrou nova deterioração das expectativas com relação à inflação. A mediana das projeções para o indicador saltou de 6,93% para 7,0%, enquanto aquela relacionada ao crescimento do produto se mantém próxima de 3,0%. As expectativas para o dólar também se mantiveram elevadas, em R$ 4,25, o que também tem contribuído para o aumento da descrença do mercado quanto a uma desaceleração mais forte da inflação neste ano. Neste cenário, ganham as exportações. O mercado aposta em um superávit comercial de US$ 35,5 bilhões em 2016, um pouco menos do q
A média móvel trimestral da taxa de desemprego chegou a 9,0% em outubro, segundo a PNAD Contínua, divulgada nesta sexta-feira (15) pelo IBGE. Desde o último trimestre, encerrado em julho de 2015, a taxa registrou aumento de 0,4 p.p. Quando comparada ao mesmo trimestre móvel de 2014, o aumento é ainda mais expressivo, chegando a 1,4 p.p. Esta é a maior taxa já registrada na série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Enquanto isso, o rendimento real habitual dos trabalhadores continua a declinar, mesmo que lentamente. Na comparação interanual, a queda foi de 1,0%.
O volume de serviços produzidos no país caiu 6,3% em novembro, na comparação com o mesmo período de 2014, a maior queda já registrada nesta base comparativa. Todas as atividades consideradas na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE, mostraram retração em relação a 2014. Os segmentos Serviços de Transporte e Correio e Outros Serviços (no qual estão inclusas atividades variadas como serviços imobiliários, serviços de reparação e manutenção, serviços auxiliares financeiros ou da agricultura, além de serviços de esgoto e tratamento de resíduos) tiveram as maiores retrações: -8,2% e -7,4%. No ano, a qued
O comércio varejista cresceu 1,5% em novembro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quarta-feira (13). O varejo ampliado, que inclui as vendas de automóveis e materiais de construção avançou 0,5% na comparação com outubro, na série livre influências sazonais. Já na comparação interanual, houve forte queda do volume de vendas: respectivamente -7,8% e -13,2%. Os dados mostram que a elevação na margem foi causada por uma onda de antecipação de compras típicas de fim de ano. Um dos principais determinantes para o resultado positivo no mês foram as vendas de móveis e eletrodomésticos, com variação de 6,9%. Ap
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou nova rodada de revisão negativa para inflação e crescimento do PIB neste ano. Após o IPCA ter variado 10,7% em 2015, maior alta em 13 anos, a mediana das expectativas para o indicador aponta para uma variação de 6,93% em 2016, valor já acima do teto de tolerância estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5% ao ano. Frente ao comportamento persistente e difuso da inflação no último ano, o mercado aposta em uma nova rodada de aumento da Selic, que pode chegar até a 15,25%. O câmbio deverá continuar pressionado, dadas as circunstâncias políticas, encerrando o ano pe
O índice de preços oficial, o IPCA, variou 0,96% em dezembro, de acordo com o IBGE. Houve desaceleração do indicador em relação a novembro, mas o número ainda é alto se comparado a meses de dezembro de anos anteriores. O grupo de Alimentos e Bebidas continuou como o maior foco de pressão sobre o índice, mesmo tendo desacelerado, com variação de 1,5% e contribuição de 0,38 p.p. à variação do IPCA no mês. O grupo Transportes foi outro item que puxou a variação do IPCA, devido, principalmente, ao aumento (sazonal) do preço das passagens aéreas e às reminiscências do reajuste no preço dos combustíveis ocorrido no &ua
Em novembro, a produção industrial no Brasil recuou pela sexta vez consecutiva na série livre de influências sazonais. A queda em relação ao mês anterior chegou a 2,4%. Na série sem ajustes, a queda em relação a novembro de 2014 foi de 12,4%, a maior em seis anos. Na comparação interanual, o desmanche da produção pela ótica das grandes categorias econômicas foi determinado, em grande medida, pelo comportamento da indústria de bens de capital e de bens de consumo duráveis. As perdas de volume nestes segmentos atingiram, respectivamente, 31,2% e 29,1% nesta base de comparação. No acumulado do ano, o produto industrial sofre baixa de 8,1%.
O setor privado dos Estados Unidos criou 257 mil postos de trabalho em dezembro de 2015, segundo levantamento mensal realizado pelo ADP Research Institute. O número superou a mediana das expectativas de mercado, que sugeria abertura de 198 mil vagas. A dinâmica do mercado de trabalho americano captada pelo ADP revela que a taxa de desemprego no país, atualmente em 5% da População Economicamente Ativa (PEA), pode cair ainda mais. Neste mês, as empresas que mais abriram postos de trabalho foram as grandes, com 97 mil contratações, seguidas das de pequeno porte, com 95 mil contratações. O setor de serviços, por sua vez, foi o responsável pela maior parcela (mais de 90%) da absorção de m&atild
O Relatório Focus tem mostrado um adensamento das expectativas negativas para os principais indicadores em 2016. A mediana da inflação projetada para o ano já chegou a 6,87%, ao passo que a do crescimento da economia encosta em -3,0%. Além dessas duas variáveis, o câmbio e a Dívida Líquida do Setor Público também são fatores de preocupação. O mercado projeta o dólar a R$ 4,21 no final deste ano e a dívida líquida a 40% do PIB. O único refresco frente à enxurrada de perspectivas negativas parte do desempenho das contas do setor externo. O superávit previsto para a balança comercial chega US$ 35 bilhões.
Em outubro, o volume de vendas de serviços recuou 5,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE. Esta foi a maior queda da série histórica nesta base de comparação. No acumulado em 12 meses, a queda continua a se acelerar e já alcança 2,5%. As categorias Outros Serviços, Serviços às Famílias e Transportes são as que mais têm sofrido no último ano. As quedas chegam, respectivamente, a 8,0% e 4,6% (ambas as últimas). Determinantes para o comportamento de continua deterioração do volume de vendas do setor, o nível de rendimentos reais das famílias e o ritmo da ativid