Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
22 de Novembro de 2024
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22 de Novembro de 2024
Fim de ano intenso
21 de Novembro de 2024
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19 de Novembro de 2024
O comércio varejista cresceu 1,5% em novembro, de acordo com a Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada nesta quarta-feira (13). O varejo ampliado, que inclui as vendas de automóveis e materiais de construção avançou 0,5% na comparação com outubro, na série livre influências sazonais. Já na comparação interanual, houve forte queda do volume de vendas: respectivamente -7,8% e -13,2%. Os dados mostram que a elevação na margem foi causada por uma onda de antecipação de compras típicas de fim de ano. Um dos principais determinantes para o resultado positivo no mês foram as vendas de móveis e eletrodomésticos, com variação de 6,9%. Ap
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou nova rodada de revisão negativa para inflação e crescimento do PIB neste ano. Após o IPCA ter variado 10,7% em 2015, maior alta em 13 anos, a mediana das expectativas para o indicador aponta para uma variação de 6,93% em 2016, valor já acima do teto de tolerância estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5% ao ano. Frente ao comportamento persistente e difuso da inflação no último ano, o mercado aposta em uma nova rodada de aumento da Selic, que pode chegar até a 15,25%. O câmbio deverá continuar pressionado, dadas as circunstâncias políticas, encerrando o ano pe
O índice de preços oficial, o IPCA, variou 0,96% em dezembro, de acordo com o IBGE. Houve desaceleração do indicador em relação a novembro, mas o número ainda é alto se comparado a meses de dezembro de anos anteriores. O grupo de Alimentos e Bebidas continuou como o maior foco de pressão sobre o índice, mesmo tendo desacelerado, com variação de 1,5% e contribuição de 0,38 p.p. à variação do IPCA no mês. O grupo Transportes foi outro item que puxou a variação do IPCA, devido, principalmente, ao aumento (sazonal) do preço das passagens aéreas e às reminiscências do reajuste no preço dos combustíveis ocorrido no &ua
Em novembro, a produção industrial no Brasil recuou pela sexta vez consecutiva na série livre de influências sazonais. A queda em relação ao mês anterior chegou a 2,4%. Na série sem ajustes, a queda em relação a novembro de 2014 foi de 12,4%, a maior em seis anos. Na comparação interanual, o desmanche da produção pela ótica das grandes categorias econômicas foi determinado, em grande medida, pelo comportamento da indústria de bens de capital e de bens de consumo duráveis. As perdas de volume nestes segmentos atingiram, respectivamente, 31,2% e 29,1% nesta base de comparação. No acumulado do ano, o produto industrial sofre baixa de 8,1%.
O setor privado dos Estados Unidos criou 257 mil postos de trabalho em dezembro de 2015, segundo levantamento mensal realizado pelo ADP Research Institute. O número superou a mediana das expectativas de mercado, que sugeria abertura de 198 mil vagas. A dinâmica do mercado de trabalho americano captada pelo ADP revela que a taxa de desemprego no país, atualmente em 5% da População Economicamente Ativa (PEA), pode cair ainda mais. Neste mês, as empresas que mais abriram postos de trabalho foram as grandes, com 97 mil contratações, seguidas das de pequeno porte, com 95 mil contratações. O setor de serviços, por sua vez, foi o responsável pela maior parcela (mais de 90%) da absorção de m&atild
O Relatório Focus tem mostrado um adensamento das expectativas negativas para os principais indicadores em 2016. A mediana da inflação projetada para o ano já chegou a 6,87%, ao passo que a do crescimento da economia encosta em -3,0%. Além dessas duas variáveis, o câmbio e a Dívida Líquida do Setor Público também são fatores de preocupação. O mercado projeta o dólar a R$ 4,21 no final deste ano e a dívida líquida a 40% do PIB. O único refresco frente à enxurrada de perspectivas negativas parte do desempenho das contas do setor externo. O superávit previsto para a balança comercial chega US$ 35 bilhões.
Em outubro, o volume de vendas de serviços recuou 5,8% em relação ao mesmo período do ano anterior, segundo dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE. Esta foi a maior queda da série histórica nesta base de comparação. No acumulado em 12 meses, a queda continua a se acelerar e já alcança 2,5%. As categorias Outros Serviços, Serviços às Famílias e Transportes são as que mais têm sofrido no último ano. As quedas chegam, respectivamente, a 8,0% e 4,6% (ambas as últimas). Determinantes para o comportamento de continua deterioração do volume de vendas do setor, o nível de rendimentos reais das famílias e o ritmo da ativid
A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) mostrou crescimento mensal de 0,6% do volume de vendas no varejo restrito e de -0,1% no varejo ampliado (que inclui a venda de veículos e materiais de construção) em outubro, na série livre de influências sazonais. No acumulado em 12 meses até outubro, a tendência continua a ser de forte queda. O varejo restrito pulou de uma queda de 2,1% para uma de 2,7% nesta base de comparação, entre outubro e setembro, ao passo que o ampliado registrou aceleração da queda, para 6,8%.
O Relatório Focus de mercado mostrou nova elevação das expectativas de inflação para 2016. Após ter ultrapassado a banda superior da meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5% ao ano, há mais de um mês, a mediana das projeções de mercado atingiram 6,8%.A resiliência e perenidade do processo inflacionário no país, em virtude de uma série de ajustes de preços relativos que atuam na economia. Passado o impacto mais forte dos reajustes de preços administrados, os principais fatores que contribuirão para a manutenção da inflação em patamar incômodo são o câmbio, ainda em trajet&
A variação do IGP-M no primeiro decêndio de dezembro desacelerou na comparação com o mesmo período de novembro, chegando a 0,44%. O responsável por esta desaceleração foi o desempenho positivo do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que registrou uma queda expressiva da taxa de variação no período, de 1,73% para 0,37%. Dentro da categoria Bens Finais, houve forte desaceleração do subgrupo alimentos processados, de 3,09% para 1,75%, e, dentro da categoria Bens Intermediários, importante queda da inflação no subgrupo materiais e componentes para manufatura, de 2,3% para 0,28%. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, mostrou aceler