Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
22 de Novembro de 2024
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22 de Novembro de 2024
Fim de ano intenso
21 de Novembro de 2024
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19 de Novembro de 2024
A segunda prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 1,86% em outubro. Para o cálculo deste índice são considerados os preços coletados entre o dia 21 do mês anterior e 10 do mês de referência. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), subíndice responsável por 60% da cesta de bens considerada pelo indicador, acelerou a sua variação de 0,89% para 2,63% em outubro, em virtude, principalmente à aceleração da inflação de materiais e componentes para a manufatura. A explicação para tal comportamento dos preços tem sido a forte desvalorização cambial. Puxado pela categoria Transportes, devi
Em mais uma rodada de pessimismo do mercado em relação ao ambiente macroeconômico, o Relatório Focus desta semana mostrou a quinta elevação consecutiva da mediana agregada das projeções para a inflação em 2015 e a 11ª em 2016, respectivamente de 9,7% para 9,75% e de 6,05% para 6,12%. Também houve registro da 14ª queda consecutiva para o crescimento do PIB no ano, de -2,97% para -3,0%. Para 2016, um cenário de queda mais intensa para o PIB se consolidou, com estimativa mediana de -1,22%. As expectativas relacionadas ao câmbio em 2015 mantiveram-se estáveis frente à última pesquisa, em R$/US$ 4,00, assim como a expectativa para a Selic, em 14,25%. Um aposta no a
O índice de atividade econômica do Banco Central, o IBC-Br, mostrou variação negativa de 0,76% em agosto, na série livre de influências sazonais. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a variação foi mais forte, de -4,47%. O comportamento do IBC-Br tem refletido o desempenho negativo da economia como um todo, desde quedas expressivas na produção industrial, até os menores níveis de transações no setor de serviços. Em 12 meses, a queda da prévia do PIB chega a 2,16%, se aproximando cada vez das nossas expectativas de queda para o PIB neste ano, de -3%.
A receita nominal do setor de serviços registrou variação de 1% em agosto de 2015, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Em 12 meses, a variação chega a 3%. No entanto, quando deflacionada pelo IPCA de serviços, de 8,2% no acumulado em 12 meses, a receita real do setor cai para -4,8%. Dos segmentos que compõem a pesquisa, a maior parte delas mostrou aceleração do comportamento negativo no mês. As maiores quedas reais em 12 meses são aquelas relacionadas aos Serviços de Informação e Comunicação e aos Transportes, Serviços auxiliares aos Transportes e Correio, com, respectivamente, -7,3% e -6,2%.
A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) mostrou nova retração do volume de vendas no varejo restrito e ampliado em agosto. Respectivamente, as quedas na margem foram de 0,9% e 2% e, em relação ao mesmo período do ano passado, de 6,9% e 9,6%. As atividades que registraram as maiores variações negativas em relação a 2014 foram móveis e eletrodomésticos, com queda de 18,6% e veículos e motos, partes e peças, com 15,7%. O setor varejista continua a dar sinalizações de que cairá ainda mais em 2015, refletindo a queda da renda real das famílias, diretamente ligada ao ajuste recessivo no mercado de trabalho e à corrosão do poder de compra pelos atuais níve
O Relatório Focus de mercado nova deterioração das expectativas ligadas à inflação ao crescimento do PIB em 2015. No primeiro caso, a mediana das projeções subiram de 9,53% para 9,7%, ao passo que, no segundo, pela 13ª semana consecutiva, a mediana das expectativas caiu de -2,85% para -2,97%. Paralelamente, consolidaram-se as expectativas de um dólar mais alto para o final do ano, em R$/US$ 4,00, e um desempenho cada vez melhor do setor externo, com superávit da balança comercial projetado em US$ 13 bilhões.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S) de 7 de outubro variou 0,63%, acelerando em relação ao último dado, que foi de 0,42%. Este indicador é composto de preços coletados em um período de 30 dias, compreendidos entre 8 de setembro e o dia de referência. As maiores variações foram registradas pelas categorias Vestuário (0,78%), Transportes (0,73%), Alimentação (0,72%) e Habitação (0,67%). Os preços que mais pressionaram estas categorias foram os do botijão de gás, com aumento médio de 40,49% no período; da passagem aérea, que aumentou em 9,28%; e da gasolina, que foram reajustados em 0,68% no período.
A inflação medida pela variação do IPCA chegou a 0,54% em setembro, de acordo com o IBGE. O indicador mostrou queda em relação a setembro de 2014, quando a sua variação foi de 0,57%. No acumulado do ano, a inflação já chega a 7,64%, a maior para o período em 12 anos. No acumulado em 12 meses, houve ligeira queda, de 9,53% para 9,49%. O maior impacto individual no índice veio do reajuste de preços do botijão de gás, autorizado em 15% pela Petrobrás nas refinarias, que contribuiu com 0,14 ponto percentual (p.p.). O comportamento desta rubrica pressionou o item Habitação, que variou 1,3% e, mesmo passados os grandes reajustes da energia elétrica residenci
Em setembro, a produção de veículos no Brasil recuou 42,1% em relação ao mesmo período de 2014, com 174.240 unidades fabricadas, divulgou a Anfavea nesta terça-feira. Este é o pior resultado para o setor em 12 anos. No acumulado do ano, a queda da produção chega 20,1%. Nesta mesma base comparativa, a fabricação de veículos leves caiu 21,7%, ao passo que a de ônibus e caminhões declinou 44%. A expectativa da Anfavea é de queda de 26,5% para a produção de carros e comerciais leves, assim como de 45,4% para a fabricação de veículos pesados.
O Fundo Monetário Internacional (FMI) revisou, nesta terça-feira, as projeções para o crescimento da economia mundial. No último relatório, datado de julho, o fundo projetava crescimento de 3,3% da economia global. A variação, agora, está em 3,1%. O Brasil foi, dentre todos, o país que mais perdeu perspectiva de crescimento. A projeção para a recessão brasileira se aprofundou de -1,5% para -3% em 2015, ao passo que, para 2016, o crescimento esperado de 0,7% passou para retração de 1%. Até mesmo a Índia, novo depositário das esperanças de crescimento do mundo, teve suas perspectivas de crescimento reduzidas, de 7,5% para 7,3% em 2015.