Centro-oeste tem puxado o crescimento no início do ano
17 de Abril de 2025
Informe Diário
17 de Abril de 2025
Informe Diário
16 de Abril de 2025
A direita pauta a política
15 de Abril de 2025
Informe Diário
15 de Abril de 2025
Foi divulgada hoje, pelo IBGE, a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) de 2014. Segundo a pesquisa, a população desocupada aumentou 9,3% em 2014. Houve expansão em todas as regiões, com destaque para a região Sudeste (15,8%). Em contrapartida, a pesquisa trouxe informações positivas, como a queda na taxa de analfabetismo, de 8,5% em 2013 para 8,3% em 2014 e o aumento da média de anos de estudos da população, que subiu para 7,7 anos.
Em setembro, o comércio varejista registrou variação negativa de 0,5% em relação a agosto, na série com ajuste sazonal. No varejo ampliado, quando inclusas as vendas de veículos, motos e peças, além de materiais para construção, o encolhimento foi de 1,5% no período. No acumulado em 12 meses, as quedas chegam, respectivamente, a 2,1% e 6%. A difusão da queda no mês foi alta: mais de dois terços das atividades consideradas na Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada pelo IBGE, registraram quedas no volume de vendas em setembro. Os indicadores do mercado de trabalho, que mostram uma taxa de desemprego com tendência de alta, e de confiança do consumidor, que revelam
Em setembro, a Produção Industrial Mensal (PIM-PF) regional mostrou retração do volume produzido em 12 dos 14 estados analisados na pesquisa do IBGE. As principais quedas em relação ao mesmo período do ano anterior, na série sem ajuste sazonal, foram registradas em Rio Grande do Sul (-19,7%), Amazonas (-13,7%), São Paulo (-12,8%) e Ceará (-11,9%). A forte retração do nível de produção no setor automotivo, que sofre com altos níveis de estoque (52 dias, de acordo com a Anfavea) e baixa expectativa do empresariado quanto a uma recuperação da demanda nos próximos meses, impactou diretamente o desempenho da indústria paulista.
A Organização para Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE) divulgou nesta segunda-feira (9) as suas projeções para o crescimento global em 2015 e nos próximos anos. A expectativa da organização mundial é a de que o Brasil cresça -3,1% em 2015 e -1,2% em 2016. O cenário montado pela OCDE aponta para um comércio global ainda fraco, apoiando-se na retração das importações chinesas, que também tem prejudicado os termos de troca dos países exportadores de insumos básicos. Além disso, a organização vê uma recuperação lenta dos investimentos em ativos fixos nas principais economias da zona do Euro e n
Pela décima sétima vez consecutiva, a mediana das projeções de mercado para o crescimento do PIB em2015 caiu: de -3,05% para -3,1%. A revisão para baixo nas perspectivas de crescimento para esse ano foi acompanhada por uma forte revisão quanto ao comportamento dessa variável em 2016, de -1,51% para -1,9%. As expectativas quanto à inflação seguem a mesma trajetória, de rápida deterioração. A mediana das projeções agregadas aponta para uma variação de 9,99% do IPCA neste ano e de 6,47% em 2016. Sob a ótica do Top 5, as cinco instituições que mais acertam o resultado das variáveis em questão, a inflação ultrapassar&aacut
Os Estados Unidos registraram a criação de 182 mil vagas de emprego no setor privado em outubro, de acordo com relatório do ADP. O número ficou acima da mediana das expectativas de mercado, apesar de ter mostrado retração em comparação ao nível de setembro. Os pequenos negócios foram os responsáveis pela maior parte da criação de empregos, 90 mil, ao passo que as grandes empresas foram as que menos geraram novos postos (29 mil). O indicador pode ser uma boa aproximação para os dados oficiais de geração de emprego, que serão divulgados nesta sexta-feira. Apesar de alguns sinais contraditórios na economia americana, como a desaceleração do crescim
Em setembro, a produção industrial variou -1,3% frente a agosto, na série livre de influências sazonais, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM-PF). Em relação ao mesmo período do ano anterior, a variação foi de 10,9%, a maior já registrada nesta base de comparação em mais de seis anos. Quando analisada sob a ótica das grandes categorias econômicas, a maior queda provém do nível de produção de bens de capital, que variou -31,7% em relação a setembro de 2014, seguida de bens de consumo duráveis, com retração de 27,8%. O sinal dado por estes números, principalmente aquele ligado a bens de capital, apenas reforça
A taxa de desemprego calculada pela PNAD Contínua, pesquisa do IBGE, chegou a 8,7% no trimestre móvel encerrado em agosto, o maior nível já registrado na série histórica. Em relação ao mesmo trimestre móvel do ano anterior, o aumento foi de 1,8 ponto percentual (p.p.) e, em relação ao trimestre imediatamente anterior ( março a maio), crescimento de 0,6 p.p. O rendimento médio real habitualmente recebido continua a responder no sentido oposto, mostrando queda em relação aos dados anteriores. Quando comparado ao dado do trimestre imediatamente anterior, houve queda de 1,15%. Levando-se em consideração o estado de expectativas pessimistas na esfera produtiva, os dados de dese
O índice de confiança do consumidor sofreu um revés nos Estados Unidos em outubro, após ter chegado ao maior nível em nove meses no mês anterior. O indicador, calculado pelo The Conference Board, caiu de 102,6 para 97,6. Apesar da elevada confiança que depositam no nível de atividade econômica no curto prazo, os americanos ainda não se convenceram de que a economia pode acelerar o seu crescimento no futuro. Esse comportamento está ligado a dois meses consecutivos de geração de postos de trabalho abaixo do esperado na economia americana, o que automaticamente conduz a uma expectativa de crescimento do PIB mais branda para o terceiro trimestre do ano.
Em setembro, a inadimplência da pessoa física subiu para 5,7% e da pessoa jurídica manteve-se estável em 4,1%, de acordo com a nota de política monetária e de crédito divulgada nesta terça-feira pelo Banco Central. No ano, o aumento dos atrasos acima de 90 dias, no caso da pessoa física, chega a 0,4 p.p., ao passo que, no da pessoa jurídica, o crescimento é de 0,6 p.p. Os spreads bancários, por sua vez, acompanhando o movimento do ciclo contracionista da política monetária até este ano, bem como o aumento da inadimplência, subiram rapidamente nos últimos 12 meses. No crédito livre, o crescimento desde outubro de 2014 foi de 9,4 p.p., chegando a 46,2% ao ano, enq