Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
22 de Novembro de 2024
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22 de Novembro de 2024
Fim de ano intenso
21 de Novembro de 2024
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21 de Novembro de 2024
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19 de Novembro de 2024
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) registrou variação de 1,01% em novembro, a segunda maior alta da série histórica para meses de novembro. O resultado ficou 0,5 p.p. acima do mensurado no mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, a inflação chegou a 10,48%, tendo, portanto, acelerado em relação ao indicador anualizado até outubro. O maior impacto sobre o comportamento do índice veio do grupo Alimentação e Bebidas, com alta de 1,83% no mês e contribuição de 0,46 p.p. para a variação do IPCA. O aumento de preços em outras categorias, como Transportes e Habitação, potencializaram os efeitos do grupo. Po
Pela 12ª semana consecutiva, houve aumento da mediana das projeções de inflação do mercado para 2015. De 10,38%, as expectativas subiram para 10,44%. Para 2016, o mercado também prevê aumento da inflação, de 6,64% para 6,7%. Ao mesmo tempo, o mercado aumentou a magnitude da recessão prevista tanto para 2015 quanto para 2016, de -3,2% para -3,5% e de -2,0% para -2,3%, respectivamente. No campo da política monetária, as perspectivas de uma Selic estacionada em 14,25% ao ano ou até maior em 2016 estão sendo incorporadas à análise, em virtude do posicionamento do Banco Central na última ata (reunião de novembro) do Copom, afirmando que faria o necessário, inde
A produção industrial registrou variação de -0,7% na série livre de influências sazonais em outubro. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, na série sem ajustes, a queda chegou a 11,2%, a maior em seis anos, acumulando perda de 7,8% no ano. Quando separada por grandes categorias econômicas, a pesquisa mostra, em bases interanuais, variação negativa de 32,6% na produção de bens de capital e de 28,7% na produção de bens de consumo duráveis. A indústria recuou em 24 dos 26 ramos pesquisados em relação ao mesmo período de 2014, o que corresponde a 77,4% dos 805 produtos abarcados pela PIM.
O setor privado dos Estados Unidos criou 217 mil novos postos de trabalho em novembro, de acordo com relatório do ADP. Os dados antecipam o principal indicador de geração de emprego total no país, o Payroll, que será divulgado nesta sexta-feira. A maior parte dos empregos foi gerada no setor de serviços (204 mil), enquanto o restante se dividiu entre as atividades manufatureiras e de construção civil. Com o resultado acima da mediana das expectativas do mercado, de 190 mil, a pressão sobre o Federal Reserve, o banco central americano, para que dê início a um ciclo de aperto monetário ainda em dezembro, continuará a crescer. Atualmente, a probabilidade que o mercado atribui a uma alta de juros at
O PIB do 3º trimestre, divulgado nesta terça-feira pelo IBGE, mostrou retração de 4,5% da atividade produtiva em relação ao mesmo período do ano anterior, a maior queda da série histórica, iniciada em 1996. No acumulado em 12 meses, a variação chegou a -2,5% e, no ano, de -3,2%. Pelo lado da oferta, o setor que mostra maior retração em todas as bases de comparação é a indústria. Na comparação interanual, a queda chega a 6,7%, com perspectivas de queda ainda maior até o fim do ano, devido ao baixo nível de confiança dos industriais na capacidade de recuperação da economia. As quedas nos setores da Agricultura e Servi&cced
O déficit primário do Setor Público Consolidado, ou seja a diferença entre as receitas e despesas não financeiras do Governo Central, dos Estados e municípios e das estatais, chegou a R$ 11, 5 bilhões em outubro, o primeiro saldo negativos para meses de outubro dentro da série histórica, iniciada em 2001. No ano, o déficit primário beira os R$ 20 bilhões ou o equivalente a 0,4% do PIB e, no acumulado em 12 meses, chega a R$ 40,9 bilhões ou o equivalente a 0,7% do PIB. Com resultados primários decepcionantes e a estabilização da taxa básica de juros em patamar elevado, o déficit nominal, que inclui o pagamento dos juros nominais sobre a dívida pública,
O Relatório Focus, divulgado às segundas-feiras pelo Banco Central, mostrou novo aumento das expectativas para a inflação em 2015 e manutenção das expectativas com relação a 2016. Para este ano, as perspectivas chegam a 10,38%, para a variação do IPCA. Para 2016, a mediana das estimativas manteve-se em 6,64%. Paralelamente, as perspectivas para a recessão apenas se adensam: o mercado já projeta queda de 3,19% para o PIB em 2015, e 2,3% em 2016. As projeções para o câmbio permaneceram em R$/US$ 3,95 para 2015 e R$/US$ 4,20 para 2016, o que tem levado à manutenção de boas perspectivas para o ajuste das contas externas. Projeta-se superávit comercial de US$ 15 bi
O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M), divulgado pela FGV, variou 1,52% em novembro e desacelerou em relação a outubro, mês em que a alta chegou a 1,89%. Mesmo assim, a variação é intensa e reflete o comportamento do IPA, o principal subíndice do IGP-M. A alta dos preços dos alimentos in natura chegou a 12,29% no mês e impediu uma desaceleração maior do IPA, cuja variação saiu de 2,63% em outubro e chegou a 1,93% em novembro. Os outros dois subindicadores que compõem o IGP-M, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) e o Índice Nacional da Construção Civil (INCC), registraram aceleração em suas taxas de variação,
O PIB dos Estados Unidos cresceu a uma taxa anualizada de 2,1% no 3º trimestre de 2015, de acordo com a segunda estimativa feita pelo Bureau of Economic Analysis (BEA). A primeira estimativa havia apontado para crescimento de 1,5%. O consumo das famílias, que representa perto de 70% dos dispêndios totais na economia, continua a ser o carro-chefe do crescimento econômico americano. Este cresceu a uma taxa anualizada de 3% no trimestre. O baixo preço da gasolina e seus consequentes efeitos positivos sobre a renda disponível das famílias ao longo dos últimos meses tem, junto com um mercado de trabalho aquecido, fortalecido a confiança dos agentes na economia. No 1º semestre, o crescimento médio anualizado chegou a 2,3%.
A média móvel da taxa de desocupação chegou a 8,9% no trimestre encerrado em setembro, de acordo com a Pnad Contínua, do IBGE. Este foi o maior percentual a que chegou a taxa na série histórica. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento foi de 2,1 pontos percentuais (p.p.), ao passo que o rendimento real habitual permaneceu estável na comparação interanual, em R$ 1.889. Na abertura por regiões, o Nordeste aparece com a maior taxa de desocupação, de 10,8%, enquanto o Sul, com a menor: 6,0%. Todas as regiões registraram aumento da taxa de desocupação frente o mesmo período de 2014.