Centro-oeste tem puxado o crescimento no início do ano
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A Pesquisa Mensal de Emprego (PME) de fevereiro mostrou elevação na taxa média de desocupação nacional, para 8,2%. A taxa registrada em janeiro deste ano foi de 7,6%, 0,6 p.p. menor. No conjunto das seis regiões metropolitanas analisadas pela pesquisa, houve aumento da população desocupada em 136 mil pessoas. Em relação ao mesmo período do ano anterior, o aumento na taxa de desocupação foi ainda mais acentuada e atingiu 2,4 p.p. Simultaneamente, houve perda do rendimento real habitual de 1,5% na comparação com janeiro e de 7,5% na comparação com fevereiro de 2015. Vale lembrar que este é o último dado divulgado pela PME, pesquisa que tem sido gradualmente substituída pela Pnad Contínua como fonte de informação relevante sobre o mercado de trabalho.
O principal dado de atividade econômica na zona do Euro, o PMI, divulgado nesta terça-feira pela Markit, mostrou recuperação em março, alcançando os 53,7 pontos. Essa foi a primeira alta em dois meses, lembrando que números acima de 50 pontos já refletem expansão da economia. O setor de serviços foi o responsável por puxar os resultados no mês, enquanto o setor industrial cresce apenas timidamente. A despeito da melhora na margem, a média do indicador no 1º trimestre foi a mais baixa em um ano, o que ainda lança dúvidas sobre a qualidade e sustentação da recuperação vista em março. À luz deste tipo de indicador, o Banco Central Europeu (BCE) poderá adotar novas medidas de estímulo à região de moeda comum, a fim de sustentar ou mesmo elevar o nível de demanda no b
O relatório Focus do Banco Central, divulgado nesta segunda-feira, mostra pela segunda semana consecutiva uma queda generalizada das expectativas de inflação para 2016. Duas das mais importantes, aquelas relacionadas à variação do IPCA e do IGP-DI, recuaram, respectivamente, de 7,46% para 7,43% e 7,60% para 7,49%. Os últimos dados mostraram ao mercado que haverá alguma trégua na escalada inflacionária nos próximos meses, em particular no que tange aos índices de preço ao consumidor. Para 2017, as expectativas de variação do IPCA mantiveram-se constante em 6,0%. No entanto, quando o assunto é o crescimento da economia, a situação apenas piora. O mercado estima que o
A média móvel trimestral da taxa de desemprego nacional chegou a 9,0% em dezembro, número 2,5 pontos percentuais (p.p.) acima do contabilizado no mesmo período de 2014. O fluxo de pessoas para a categoria de desempregado chegou, portanto, a 2,6 milhões. As perspectivas são de que mais três milhões ingressem na população de desocupados em 2016. Acompanhando este resultado, o rendimento real dos trabalhadores encolheu 2,0% na mesma base de comparação. Somente entre o terceiro e o quarto trimestres, a queda chegou a 1,1%. A redução dos rendimentos reais decorre diretamente o aumento da falta de poder de barganha dos trabalhadores em momentos de desemprego elevado, além do próprio n&i
O relatório Focus de mercado mostrou uma reversão de expectativas com relação ao crescimento do nível de preços na economia em 2016. A mediana das projeções caiu de 7,59% para 7,46%, refletindo a desaceleração da inflação em 12 meses registrada em fevereiro pelo IPCA. As perspectivas de queda em grupos importantes do índice, como Habitação, muito influenciada pelos preços da energia elétrica residencial, podem ter impactado na decisão de mudanças das expectativas. Quanto ao crescimento da economia, a tendência de aceleração da queda permanece. Os analistas estimam uma retração de 3,54% neste ano e um leve crescimento de 0,5%
As vendas no varejo restrito encolheram 1,5% na comparação entre janeiro e dezembro, na série livre de influências sazonais, e 10,3% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, a variação negativa chegou a 5,2%, a maior para a série histórica, iniciada há 15 anos. Paralelamente, o varejo ampliado, que inclui as vendas de automóveis e materiais para construção, sofreu uma queda de 13,3% na comparação interanual. Nesta base, todas as atividades mostraram queda no volume de vendas, com destaque para o desempenho de móveis eletrodomésticos, que registraram queda de 24,3%; além deste, foram contabilizadas fortes reduç&
O IPCA de fevereiro, divulgado nesta quarta-feira (09) pelo IBGE, variou 0,9%, número abaixo do registrado no mês anterior (1,27%) e no mesmo período de 2015 (1,22%). Com este resultado, a taxa no acumulado em 12 meses desacelerou pela primeira vez em mais de um ano, chegando a 10,36%. Alimentação e Bebidas e Educação foram os dois grupos que mais pressionaram a variação do índice no mês. Eles contribuíram, cada um, com 0,27 p.p. para a variação total do índice. No entanto, em termos de variação percentual no mês, o grupo Educação foi o que contabilizou a maior alta de preços, com 5,9%; fevereiro é, tradicionalmente, o mês que concentr
O relatório de mercado Focus revelou nova revisão das perspectivas para a variação do PIB neste ano. De -3,45%, a mediana das projeções passou para -3,5%, confirmando a falta de crença do mercado em uma reversão da trajetória de queda da produção. A MB Associados estima, inclusive, que a retração da renda será ainda mais intensa em 2016 comparativamente a 2015, podendo chegar a -4,9% no caso de permanência de Dilma na presidência da república. As projeções relacionadas à inflação oficial subiram, por sua vez, para 7,59%. Para 2017, o mercado estima uma inflação de 6,0%, já próxima ao topo da meta estabeleci
A produção industrial de janeiro, calculada pelo IBGE e divulgada nesta sexta-feira (04), recuou 13,8% na comparação interanual e 9,0% no acumulado dos últimos 12 meses, as maiores quedas em quase sete anos. Na série livre de influências sazonais, houve aumento de 0,4% na produção industrial entre dezembro e janeiro. Quando analisada sob a ótica das grandes categorias econômicas, a produção industrial mostrou uma forte queda da produção de bens de capital (-35,9%), a maior já registrada na série histórica, e de bens de consumo duráveis (-28,2%) na comparação interanual. A queda livre na produção de bens de capital é um d
A variação do PIB em 2015 foi divulgada nesta quinta-feira (03) pelo IBGE e mostrou uma retração de 3,8% da atividade produtiva no ano. A retração do PIB per capita foi ainda mais acentuada e alcançou 4,6%. Na comparação com o 4º trimestre de 2014, a queda do PIB atingiu 5,9%, fruto do péssimo desempenho, pelo lado da oferta, dos setores industrial e de serviços que, nesta base comparativa, retraíram 8,0% e 4,4% e, pelo lado da demanda, do consumo das famílias, dos investimentos e dos gastos do governo, com quedas de 6,8%, 18,5% e 2,9%. Caso a economia entrasse em um estágio de estagnação frente ao 4º trimestre de 2015 e assim se mantivesse até o fim deste ano, o