Centro-oeste tem puxado o crescimento no início do ano
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O Produto Interno Bruto (PIB) variou -5,4% no 1º trimestre de 2016 na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior. Na margem, a queda foi de -0,3%. Ambas as comparações mostraram quedas inferiores àquelas projetadas, na mediana, pelo mercado e pela MB Associados, mostrando que uma recuperação da economia será facilitada nos trimestres adiante. Na comparação interanual, a maior queda pelo lado da oferta partiu da indústria, com recuo de 7,3%. Pela ótica da demanda, a maior queda partiu, sem grandes surpresas, da Formação Bruta de Capital Fixo (FBCF), que recuou 17,5% em relação ao 1º trimestre de 2015. O consumo das famílias, ainda na esteira dos resultados pela ótica da demanda, também caiu fortemente nesta comparação (-6,3%).
A taxa média de desemprego chegou a 11,2% no trimestre móvel encerrado em abril, de acordo com dados da PNAD Contínua. Este número é 3,2 p.p. maior do que o registrado no mesmo período de 2015, o que representa um acréscimo de mais de 3 milhões à população de desocupados em apenas um ano. Como era de se esperar, em virtude da redução do poder de barganha dos trabalhadores, o rendimento real habitualmente recebido caiu 3,3% em relação ao trimestre móvel encerrado em abril de 2015.
O IGP-M, índice de preços calculado pela FGV, variou 0,82% em maio, acelerando em relação ao mês anterior. No acumulado em 12 meses, a variação chega a 11,09%. Dentre os índices que integram o IGP-M, o que registrou a maior alta foi o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), com variação de 0,98%. Contribuíram para este comportamento a variação de 0,38% dos bens intermediários e de 2,64% das matérias-primas brutas. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, variou 0,65%, influenciado pelo desempenho do grupo Habitação, que saiu da condição deflacionária e variou 0,38% em maio. O Índice Nacional da Construção Civil (INCC), indicador de menor peso sobre o IGP-M, variou 0,19%.
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (30), mostrou uma estabilização das projeções de mercado para as principais variáveis da economia. A expectativa de inflação para o ano é de 7,06%, ao passo que, para o ano seguinte, esta é de 5,5%, fortalecendo um cenário de desaceleração inflacionária para os próximos períodos. Em relação ao PIB, a mediana das expectativas de crescimento é de -3,81%, sendo que para 2017, a expectativa é de crescimento de 0,55%. A MB Associados projeta, em seu cenário principal, queda de 4,1% em 2016 e crescimento de 2,0% em 2017. Simultaneamente, as contas externas consolidam perspectivas bastante favoráveis, com possibilidade de superávits na balança comercial de até US$ 50 bilhões.
O Brasil registrou, pela primeira vez desde 2009, um superávit na conta de transações correntes em abril. O saldo positivo foi de US$ 412 milhões, fruto de um superávit comercial de US$ 4,65 bilhões, o maior para meses de abril da nova série histórica do Banco Central, e de uma substancial redução do déficit na balança de serviços, frente ao ano anterior, que chegou a US$ 2,5 bilhões, e do saldo negativo das remessas de renda para o exterior em forma de ordenados, juros, lucros e dividendos, que atingiu US$ 1,9 bilhão no mês.
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (23), mostrou ligeiro aumento da mediana das expectativas de inflação (IPCA), de 7,0% para 7,04%, refletindo os últimos dados de inflação, que têm surpreendido o mercado, devido à resiliência da inflação de alimentos e à concentração de reajustes nos preços de itens importantes dentro da cesta do consumidor. De toda a forma, a tendência de desaceleração do indicador, que hoje varia a uma taxa acima de 9,0%, continua clara. Para 2017, o mercado continua a estimar uma variação de 5,5% para o IPCA. As expectativas relacionadas ao crescimento da economia melhoraram apenas marginalmente, de -3,88% para -3,83%, uma semana após a assunção do governo interino de Michel Temer. As expectativas para o câmbio em 2016 m
O IBGE divulgou nesta quinta-feira (19) dados mais detalhados da PNAD Contínua do 1º trimestre de 2016. O Nordeste aparece com o maior nível de taxa de desemprego, com 12,8% da População Economicamente Ativa (PEA), seguido do Sudeste, com 11,4%. Na comparação da taxa de desemprego em relação ao mesmo período do ano anterior, a região Sudeste foi a que apresentou a maior variação, de 3,4 p.p., ao passo que o Nordeste registrou variação de 3,2 p.p. Quando analisada por nível de instrução, a maior taxa de desemprego se deu para pessoas com ensino médio incompleto (20,4%), enquanto que, para aqueles com ensino superior incompleto, a taxa de desemprego atingiu 13,3%, mais do que o dobro da taxa de desemprego para pessoas com ensino superior completo.
A 2ª prévia do Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M)de maio mostrou crescimento de 0,68% do nível médio de preços na economia, tendo acelerado em relação a abril (0,30%). Todos os subíndices aceleraram em relação mês anterior. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) variou 0,75%, puxado pelo aumento de preço dos itens agropecuários. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,65%, ainda influenciado pelo item Saúde e Cuidados Pessoais, que registrou alta de 2,65% como resposta ao aumento dos preços dos medicamentos. Além disso, a rubrica tarifa de eletricidade residencial saiu da dinâmica deflacionária e registrou alta de 0,14%. O Índice Nacional de Construção Civil ( INCC), por sua vez, variou 0,28%, puxado pela alta dos preços da mão de obra no se
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou estabilidade da mediana das expectativas de inflação para o fim de 2016, em 7,0%, e queda daquelas relacionadas ao fim de 2017, de 5,62% para 5,5%. As perspectivas para o crescimento da economia neste ano pioraram marginalmente, de -3,86% para -3,88%. Em contrapartida, o mercado está otimista quanto ao saldo da balança comercial, que pode chegar a US$ 48 bilhões a um câmbio médio projetado para o ano pelo mercado em R$/US$ 3,63, à redução da magnitude do déficit em transações correntes, cuja mediana das projeções para 2016 aponta para um saldo de negativo de US$ 18,5 bilhões.
A Pesquisa Mensal do Comércio (PMC) mostrou uma retração de 0,9% no volume de vendas do varejo restrito em março, na série livre de influências sazonais. Na comparação com igual período de 2015, a queda chegou a 5,7%. Seis das oito atividades avaliadas pela pesquisa contabilizaram queda do volume vendas. O varejo ampliado, por sua vez, que engloba as vendas de automóveis e de materiais de construção, seguiu na mesma direção, registrando queda de 1,1% na margem (na série dessazonalizada) e de 7,9% na comparação com março de 2015.