Centro-oeste tem puxado o crescimento no início do ano
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A taxa de desemprego subiu para 11,6% no trimestre móvel encerrado em julho, de acordo com o IBGE, um aumento de 0,4 ponto percentual em relação ao trimestre móvel encerrado em abril e 3,0 pontos percentuais em relação ao dado do mesmo período do ano anterior.A massa real de rendimentos habitualmente recebida declinou, por sua vez, 4,0% nesta mesma base de comparação. A taxa de desemprego com ajuste sazonal ficou em 11,3% contra 10,6% no trimestre móvel encerrado em abril.
O IGP-M de agosto variou 0,15%, segundo a Fundação Getúlio Vargas (FGV), desacelerando em relação ao dado de julho, de 0,18%. O Índice de Preços ao Produtor (IPA) registrou aceleração no período, de -0,01% para 0,04%, puxado pela queda mais branda dos preços dos produtos agropecuários. O destaque positivo do índice quando analisado por estágio de produção foi a forte desaceleração do preço dos bens finais, de 1,41% para 0,15%. O Índice de Preços ao Consumidor acelerou no período também, de 0,29% para 0,4%, refletindo variações maiores dos grupos alimentação, saúde e cuidados pessoais, transportes e educação. O índice crucial para a desaceleração do IGP-M no mês foi o INCC, o Índice Nacional da Construção Civil, que desacelerou fortemente em agosto, de 1
O Relatório de Mercado Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou nova elevação das expectativas de inflação para o fim de 2016 e de 2017, respectivamente para 7,34% e 5,14%. O consenso de que a inflação demorará um pouco mais para desacelerar está se fortalecendo, frente à resiliência do impacto da alta dos preços de produtos de origem agropecuária sobre o índice de preços ao consumidor. Paralelamente, as perspectivas para o tamanho da recessão em 2016 têm melhorado, chegando a -3,16% (quase 0,1 p.p. acima das expectativas de um mês atrás), bem como as estimativas de crescimento para 2017 (1,23%). Neste cenário, o mercado também prevê um ciclo de queda menos intenso da Selic até 2017, com a taxa chegando a 13,75% em 2016 e 11,25% em 2017.
A inadimplência do crédito com recursos livres subiu de 5,6% para 5,7%, de acordo com dados divulgados nesta quinta-feira pelo Banco Central. Os atrasos acima de 90 dias da pessoa física se mantiveram em 6,2%, ao passo que os da pessoa jurídica subiram de 5,1% para 5,2%. Paralelamente, as taxas de juros com recursos livres atingiu, em média, 52,7%, sendo que os juros para a pessoa física saltaram de 71,4% para 71,9% e para a pessoa jurídica, de 30,3% para 30,4%.
A prévia da inflação oficial de agosto, o IPCA-15, divulgado nesta quarta-feira (24) pelo IBGE, foi de 0,45%. O crescimento dos preços desacelerou em relação ao registrado no mês anterior, de 0,54%, mas ainda permanece em patamar elevado. O grupo alimentação contribuiu para a queda, desacelerando de 1,45% para 0,78%, mas se manteve como o principal fator de pressão do indicador, com contribuição de 0,2p.p. para a variação total. O feijão-carioca puxou parte importante dessa desaceleração ao registrar queda da inflação de 58,06% para 4,74% em agosto. Ainda do lado da desaceleração inflacionária estão os grupos Habitação (0,04% para -0,02%); Vestuário (-0,08% para -0,13%); e Transportes (0,17% para 0,1%). No entanto, os grupos Saúde e Cuidados Pessoais, Educação
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou nova redução das expectativas de inflação para 2017, de 5,14% para 5,12%. A mediana das projeções para 2016 havia aumentado para 7,31% na penúltima semana, e assim se manteve nesta pesquisa. No curto prazo, a pressão dos preços dos alimentos sobre a inflação tem sinalizado aos agentes que a desaceleração da inflação pode ser mais lenta do que a prevista inicialmente. No entanto, o discurso de austeridade monetária do Banco Central tem sido importante para colocar as expectativas de inflação de 2017 em uma trajetória de convergência para o centro da meta. A Selic prevista pelo mercado para o fim deste ano está em 13,75% e, para o ano que vem, em 11,0%. Neste contexto, a queda projet
O índice de preços ao consumidor na zona do euro registrou variação de -0,6% em julho e de 0,2% na comparação com o mesmo mês do ano anterior, mostrando aceleração em relação aos meses anteriores. O preço dos derivados do petróleo ainda continuam a exercer pressão deflacionária sobre o índice, caindo 1,8% em relação a julho de 2015. Paralelamente, os preços dos serviços, que servem como um indicador mais eficiente da demanda doméstica, cresceram 1,2% na comparação interanual. Essa variação foi maior do que a registrada no mês anterior, o que é positivo para o bloco, dado que uma série de medidas de afrouxo monetário têm sido empregadas pelo Banco Central Europeu (BCE) para estimular a economia local.
O IGP-10, índice de preços calculado pela FGV, variou -0,27% em agosto, seguindo a tendência dos resultados apurados pelo IGP-M e IGP-DI. No acumulado em 12 meses, a taxa desacelerou de 12,2% para 11,5%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que representa 60% do indicador, continuou a ser responsável pela queda do nível de preços. O subíndice variou -0,57% no mês, puxado pela variação de -1,31% dos preços das matérias-primas brutas, aí incluídos a soja sem grão (-9,56%) e bovinos (-1,15%). Quando analisados pela origem dos produtos, os preços dos itens agropecuários foram os que mais caíram (-1,66%). Na contramão, o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou aceleração em agosto, de 0,27% para 0,38%. O resultado foi influenciado pelo aumento dos preços
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Banco Central, mostrou uma alta relativamente forte das expectativas de inflação para o fim deste ano, de 7,2% para 7,31%, e uma estabilização da mediana deste indicador para 2017, em 5,14%. Em meio a uma pressão importante do grupo alimentação sobre o IPCA nos último meses e a uma leitura de que a resolução do problema fiscal no país levará mais tempo do que se imaginava, as chances de uma desaceleração mais lenta da inflação no acumulado em 12 meses aumentaram de forma significativa. Em resposta a este cenário, a mediana das expectativas relacionadas à Selic também subiu, de 13,50% para 13,75%. A previsão para a queda do PIB em 2016 diminuiu, de -3,23% para -3,20%, e a de câmbio ficou ligeiramente
O volume de serviços caiu 0,5%, na série livre de influências sazonais, na passagem de maio para junho, de acordo com a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira. Os únicos dois segmentos que mostraram crescimento nesta base de comparação foram os de serviços de informação e comunicação, com variação de 0,2%, e de transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, com crescimento de 0,1%. Serviços prestados às famílias, serviços profissionais, administrativos e complementares, além de outros serviços registraram quedas respectivas de 0,5%, 0,4% e 1,5%. Na comparação interanual, a variação do indicador foi de 3,4%.