Cenário Macroeconômico - Junho
04 de Julho de 2025
Comentário Macroeconômico
03 de Julho de 2025
Informe Diário
02 de Julho de 2025
As estratégias para 2026 vão ficando mais claras
01 de Julho de 2025
Informe Diário
01 de Julho de 2025
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (31) pelo Banco Central, mostrou razoável revisão das estimativas de crescimento para 2016, de -3,22% para -3,30%. Esta já é a 4ª revisão consecutiva par ao indicador. As perspectivas de crescimento também foram reduzidas para 2017, de 1,23% para 1,21%. No caso da inflação oficial, houve estabilidade das expectativas tanto para 2016 quanto para 2017. A mediana das projeções para inflação recuaram apenas marginalmente para 2016, de 6,89% para 6,88%, enquanto que aquela relacionada a 2017 manteve-se estática em 5,0%. Outras variáveis, como câmbio e Selic fim de período, mantiveram-se inalteradas em R$/US$ 3,20 e 13,50% ao ano, respectivamente, para 2016. Para o ano seguinte, apenas a expectativa para a Selic mudou,
O Brasil registrou um déficit em transações correntes US$ 465 milhões em setembro, acumulando, em 12 meses, um déficit de US$ 23,3 bilhões, algo como 1,3% do PIB. O resultado veio melhor do que o do mês passado, principalmente por conta de um déficit menor na conta de Renda primária, que contabiliza o fluxo de diversos tipos de renda, como salários, lucros e juros com o exterior. A queda de remissões líquidas chegou a 35% de agosto para setembro. Apesar de um desempenho relativamente pior, a balança comercial ainda acumulou substancial superávit em setembro, de US$ 3,6 bilhões, enquanto que o déficit na balança de serviços piorou levemente, de US$ 2,3 bilhões para US$ 2,6 bilhões. Todas as contas que compõem o saldo do Balanço de Pagamentos em transações correntes,
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Banco Central, mostrou nova redução na mediana das expectativas de inflação tanto para 2016 quanto para 2017. No primeiro caso, as projeções caíram de 7,01% para 6,89% e, no segundo, de 5,04% para 5,00%, refletindo o entendimento do Banco Central de que existem condições para o início um ciclo de queda da taxa básica de juros, como já cristalizado na última decisão do Copom, em que a comitê optou por reduzir a Selic em 25 pontos-base. O mercado também espera um nível de câmbio mais baixo relativamente ao último relatório para 2016, em R$/US$ 3,20. Simultaneamente, as expectativas para o crescimento da economia em 2016 passaram de -3,19% para -3,22%, incorporando os resultados de agosto da indústria
Caros clientes, em virtude de problemas técnicos ocasionados pela forte chuva que se abateu sobre a cidade de São Paulo na noite desta quinta-feira (20), não publicaremos, de forma excepcional, os informes diário e semanal nesta sexta-feira (21). Estes, por sua vez, serão prontamente divulgados na medida em que a situação se normalizar. A equipe técnica da MB Associados estará à disposição para responder a e-mails ou estabelecer contato por meios alternativos, caso haja necessidade. Agradecemos a compreensão. Atenciosamente, Equipe MB Associados
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS) de agosto, divulgada nesta quarta-feira (19), apresentou um recuo de 4% em comparação com o mesmo período de 2015. Considerando a série com ajuste sazonal houve um recuo de 1,6% na comparação de agosto ante julho. Todos os segmentos apresentaram queda na comparação interanual. Dentre as maiores estão transporte aéreo, serviços técnico-profissionais e transporte aquaviário com variação de -17,1%, -13,7% e -9,3%, respectivamente. As principais contribuições para a retração do volume de serviços partiram das atividades: (i) transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio, (ii) serviços profissionais, administrativos e complementares e (iii) serviços prestados as famílias, gerando um impacto no índice agregado de -2,9 pp,
A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC) de agosto, divulgada nesta terça-feira (18), mostrou recuo de 0,6% do varejo restrito na série com ajuste sazonal. Na comparação interanual a queda foi de 5,5% e, em 12 meses, de 6,7%. A queda em relação ao mesmo período do ano anterior foi ligeiramente menor do que a de julho, o que manteve o indicador de médias móveis trimestrais em trajetória crescente (-5,3% em agosto contra -6,3% em julho). As maiores quedas interanuais ficaram com os setores que comercializam livros, jornais e revistas (-15,1%); móveis (-14,6%); tecidos, vestuário e calçados (-10,4%); e combustíveis (-10,0%). Quando incluímos a comercialização de veículos e motos, partes e peças e material de construção, chegando ao conjunto de setores que formam o varejo ampl
O IGP-10 de outubro, índice de preços divulgado pela FGV nesta segunda-feira, variou 0,12%, desacelerando em relação ao dado de setembro, de 0,36%. No acumulado em 12 meses, o IGP-10 registra variação de 9,30%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), principal subíndice dos IGPs, mantém o padrão de desaceleração que vem apresentando nas últimas semanas. Este indicador variou 0,12% em outubro frente a uma variação de 0,39% em setembro. A desaceleração foi puxada pelo comportamento dos preços das matérias-primas brutas, principalmente leite in natura, que variou -2,60%, e minério de ferro, que variou 3,61%, desacelerando de 8,89%. Bens finais, parte da abertura por estágios de produção, acelerou em contrapartida, de -0,01% para 0,04%, puxado por uma alta dos alime
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou nova revisão para baixo das expectativas do setor privado quanto à inflação de 2016 e 2017, respectivamente para 7,01% e 5,04%. Junto disso, a mediana das projeções para a Selic do fim deste ano também caiu, pela primeira vez em muito tempo, para 13,5% ao ano. Para 2017, a expectativa de uma Selic a 11,00% foi mantida. As estimativas para o PIB, por sua vez, se deterioraram um pouco mais, aproximando-se de -3,2%, enquanto que o crescimento projetado para o ano que vem foi mantido em 1,3%.
O relatório Focus mostrou a quarta queda consecutiva da mediana das expectativas para a inflação oficial, de 7,23% para 7,04%, após o IPCA de setembro ter surpreendido a ponta mais otimista do mercado, com variação de apenas 0,08%. A expectativa para a inflação do ano que vem também sofreu revisão para baixo, apesar de muito pequena, de 5,07% para 5,06%. O ciclo de queda da Selic para este ano foi mantido em 0,5 p.p., terminando 2016 em 13,75% ao ano, assim como o câmbio nominal de fim de período, em R$/US$ 3,25. Para 2017, Selic e câmbio também foram mantidos em, respectivamente, 11,00% e R$/US$ 3,40.
O setor privado dos Estados Unidos abriu 154 mil postos de trabalho em setembro, de acordo com o instituto de pesquisa ADP, número abaixo da mediana das expectativas de mercado, de 165 mil, e dos números do mês anterior, que foram revisados para cima (175 mil). A geração líquida de empregos de setembro foi a menor dos últimos cinco meses. A menor taxa de abertura de novos postos de trabalho está associada ao fato de que o mercado de trabalho americano opera próximo ao pleno emprego, o que oferece dificuldades crescentes para os que contratam de encontrar pessoas com o nível de qualificação desejável.