Mercado de trabalho desacelera gradualmente
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30 de Outubro de 2025
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O Banco Central divulgou, nesta terça-feira (25), um superávit em transações correntes de US$ 1,4 bilhão em março. No mesmo período do ano anterior, houve déficit de US$ 863 milhões. No acumulado em 12 meses, o déficit em transações correntes continuou a cair, de US$ 22,8 bilhões para US$ 20,5 bilhões, refletindo a ainda fraca, porém em recuperação, absorção doméstica, de um lado, e a pujança dos valores exportados pelo Brasil do outro. O saldo da balança comercial chegou a US$ 6,9 bilhões em março, de acordo com a autarquia. Em relação ao mesmo período do ano anterior, também nota-se uma redução do déficit da balança de serviços, puxada pela redução dos déficits nas contas de fretes e aluguel de equipamento. Os efeitos positivos das balanças de bens e
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (24) pelo Banco Central, mostrou continuação do recuo da mediana das expectativas de inflação para 2017 e 2018. No 1º caso, esta declinou de 4,06% para 4,04% e, no 2º, de 4,39% para 4,32%. Em ambos os casos, as perspectivas caminham abaixo da meta de 4,5% a.a. estipulada pela autoridade monetária. Apesar disso, as expectativas com relação à taxa de juros no fim deste ano permanecem em 8,50% a.a., assim como no caso de 2018. As projeções ligadas ao PIB, por sua vez, melhoraram marginalmente para 2017, de 0,40% para 0,43%, e mantiveram-se em 2,50% para 2018. O mercado também melhorou as expectativas para um superávit comercial neste ano, de US$ 52 para US$ 53 bilhões, mesmo com um câmbio relativamente mais apreciado
A prévia da inflação oficial, o IPCA-15, variou 0,21% em abril, número mais baixo para meses de abril em mais de dez anos e o segundo mais baixo da série histórica para este período do ano. No acumulado em 12 meses, a inflação passa oficialmente a ficar abaixo da meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), em 4,41%. Em comparação à inflação de março, de 0,15%, o grupo Alimentação foi o que mais contribuiu para a aceleração na margem. Os preços dessa classe de despesa variaram 0,31% em abril, frente a uma variação de -0,08% em março. Saúde e Cuidados Pessoais também contribuiu para esse aumento, com um aumento da variação dos preços de 0,48% para 0,91%, por conta, principalmente, de parte do reajuste anual dos preços dos medicamentos autorizados a
A segunda prévia do Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) mostrou forte desaceleração da inflação em abril em comparação com o mês anterior, de 0,08% para -0,99%. Esse resultado foi consequência direta do aprofundamento da deflação do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), de -0,08% para -1,60% no mês. Por estágios de produção, percebe-se que a categoria Matérias-Primas Brutas foi a que mais contribuiu para este resultado, variando -4,62%, puxada pela queda dos preços do minério de ferro, da soja e do milho, algo já evidenciado pelo IGP-10. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) mostrou desaceleração da inflação em abril, de 0,32% para 0,30%, influenciado pela queda dos preços do grupo Habitação (gasolina, principalmente). O Índice Nacional de Custo da
O IGP-10, índice de preços da FGV que reflete a evolução dos preços entre os dias 11 do mês anterior e 10 do mês de referência, variou -0,76% em abril. A variação é bastante inferior à observada no mesmo período do ano anterior, de 0,40%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) foi o subgrupo que mais contribuiu para a queda da inflação neste período, variando -1,29%. Em março, essa variação havia sido maior, de -0,12%. Quando analisado por estágios de processamento, a categoria que mais influenciou o IPA foi a de matérias-primas brutas, com variação de -3,49%, uma queda muito maior do que a registrada no mês passado. Os responsáveis foram as fortes quedas dos preços do minério de ferro, da soja em grão e do milho em grão. O índice de Preços ao Consumido
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (17), mostrou uma continuidade do recuo da inflação esperada para o fim deste e do próximo ano. Para 2017, o mercado revisou a inflação oficial de 4,09% para 4,06% e, para 2018, de 4,46% para 4,39%. Mesmo com uma revisão sistemática da velocidade de crescimento dos preços, a mediana das projeções para a Selic mantiveram-se em 8,5% tanto para 2017 quanto para 2018. A MB acredita em uma redução mais forte da Selic até o fim deste ano, para 8,25%. Em relação ao crescimento da economia, o mercado acredita em uma expansão de 0,40% do PIB, o que deve ser revisado para cima nas próximas semanas, em virtude de mudanças de base importantes, e positivas, nas pesquisas mensais de comércio e serviços do IBGE. Para 2018, a
O volume de vendas no varejo restrito, divulgado nesta quarta-feira (12), mostrou recuo de 0,2% em fevereiro, na série livre de influências sazonais, e de -3,2% na comparação com fevereiro de 2016. No acumulado em 12 meses, a retração no varejo restrito diminuiu para 5,4%, confirmando a gradual trajetória de melhora no campo da atividade econômica
O Índice ABCR, que mede o fluxo de veículos leves e pesados em estradas concessionadas, subiu 1,7% em março, na comparação com fevereiro, e registrou queda de 0,8% na comparação interanual. Na margem, houve alta de 1,8% no fluxo dos veículos leves e uma queda de 1,0% no caso dos pesados. No acumulado do ano, a queda chega a 1,3% e, em 12 meses, a 3,5%. Apesar dos número negativos, as quedas, com o passar do tempo, têm se tornado cada vez menores, dando sinais de que a atividade está em trajetória de recuperação, mesmo que apenas lentamente.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central, mostrou uma nova revisão da mediana das projeções para a Selic em 2017, de 8,75% ao ano (a.a.) para 8,5% a.a. Esta mudança acontece à reboque de uma acomodação das expectativas de inflação em patamares próximos à meta, de 4,5% a.a., e dados que ainda mostram um nível de atividade fraco no país. As projeções para a inflação deste ano chegaram a 4,09% e, para 2018, 4,46%. Além disso, as perspectivas para o câmbio mantém-se favoráveis. A expectativa é de um dólar a R$3,23 no fim de 2017 e de R$ 3,37 em 2018. E mesmo com um câmbio relativamente mais apreciado do que em 2016, o mercado acredita que a balança comercial dá sinais de que romperá a marca dos US$ 50 bilhões em 2017, cain
O IGP-DI de março, divulgado nesta quinta-feira (06) pela FGV, variou -0,38%, desacelerando em relação ao mês anterior. No acumulado em 12 meses, o indicador cresceu 4,41%. A principal influencia para o resultado no mês de referência foi a forte desaceleração do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), cuja variação saiu de -0,12% em fevereiro para -0,78% em março. Quando este índice é analisado por estágios de produção, percebe-se que a maior influencia veio dos preços de bens intermediários e matérias-primas brutas, com variações respectivas de -0,89% (0,21% em fevereiro) e -1,51% (-0,51% em fevereiro). A variação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, registrou aceleração no mês, de 0,31% para 0,47%. A alta foi fortemente determinada pela va