Mercado de trabalho desacelera gradualmente
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O indicador de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgado nesta quinta-feira (22), mostrou, em junho, a primeira queda forte desde o início do ano. Apesar de ter caído 1,8 ponto em relação a maio, a pontuação (51,9) ainda indica relativa confiança na economia. O indicador, que quase rompeu a marca estabelecida pela média histórica (54 pontos) em março, mostra um empresariado pouco confiante com a evolução do ambiente de negócios no país, o que deve ter impacto sobre a rapidez da recuperação dos níveis de investimento.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Banco Central, mostrou nova rodada de redução das expectativas de inflação para 2017 e 2018. No 1º caso, de 3,71% para 3,64%, e, no 2º, de 4,37% para 4,33%. A projeção de crescimento para a economia também sofreu revisão para baixo, mas em menor escala: de 0,41% para 0,40% em 2017 e de 2,30% para 2,20% em 2018. Para esse ano, o mercado ainda está à espera de mais pistas para dimensionar os impactos da crise política sobre o nível de atividade. A intensidade esperada do ciclo de redução da Selic permanece, com o mercado estimando a Selic a 8,50% a.a. em 2017 e 2018, assim como a expectativa para o câmbio fim de período (R$/US$ 3,30 para 2017 e R$/US$ 3,40 para 2018).
O volume de serviços transacionados em abril subiu 1,0% na comparação com março, na série livre de influências sazonais, ao mesmo tempo em que amargou uma queda de 5,6% (a maior para meses de abril) em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado fez com que a variação no acumulado em 12 meses se mantivesse em -5,0%. As contribuições mais agudas para a queda interanual vieram de Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares, com participação de -2,7 pontos percentuais (p.p.); Outros Serviços (-1,2 p.p.) e Serviços de Informação e Comunicação (-0,8 p.p.).
O varejo restrito mostrou variação positiva de 1,0% em abril, na série com ajuste sazonal, e crescimento de 1,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, a primeira taxa positiva depois de 24 meses de queda consecutiva. De acordo com o IBGE, a taxa subiu para -4,6% no acumulado em 12 meses. No mês, as vendas dos super e hipermercados saltaram 2,0% e a de tecidos, vestuário e calçados, 3,5%. Equipamentos e material para escritório também registraram crescimento robusto, de 10,2%. Estas foram as categorias que mais contribuíram para o desempenho positivo do varejo.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (12) pelo Banco Central, mostrou uma revisão mais forte da inflação ao consumidor (IPCA) em 2017, de 3,90% para 3,71%, e 2018, de 4,40% para 4,37%, na esteira dos últimos resultados desse indicador e revisão importante nas perspectivas para o quadro macroeconômico após o agravamento da crise política no país. A expectativa de crescimento já começou a ser revista pelo mercado de forma mais significativa, caindo de 0,50% para 0,41% em 2017, e de 2,40% para 2,30% em 2018. Mesmo com a mudança de parâmetros econômicos importantes no curto prazo e com sinalizações vindas do Banco Central de que o ritmo de normalização monetária deve mudar, o mercado ainda não alterou as perspectivas para a Selic, mantendo-as em 8,50
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 0,31% em maio, número um pouco acima do estimado pela MB (0,25%), acumulando uma alta de 3,60% em 12 meses – o menor patamar atingido pela estatística em 10 anos. Habitação foi o grupo que, de longe, contribuiu mais para a alta do mês, com uma variação de 2,14%. Com a retirada dos descontos exigidos pela Aneel sobre as contas de energia elétrica residencial, o preço disparou 8,98%. Vale lembrar que a situação dos reservatórios no país não é confortável e que estão sendo acionadas as usinas termelétricas para auxiliar na geração de energia. O consumidor está sentido, pela primeira vez no ano, os impactos da cobrança da bandeira vermelha. Na outra ponta do espectro de contribuições, o grupo Alimentação e Bebid
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quinta-feira (08) pelo IBGE, mostrou um aumento da expectativa com relação ao crescimento da produção de grãos na comparação com 2016 para 29,2%, uma revisão de 2,4 pontos percentuais. A produção para 2017 é estimada em 238,6 milhões de toneladas. Os principais produtos que integram a colheita são a soja, o milho e o arroz, que respondem por aproximadamente 93% da produção total. O desempenho do setor agrícola é, do lado da oferta, o único com claros impactos positivos para o PIB brasileiro no 1º semestre do ano.
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), divulgado pela FGV nesta quarta-feira (07), mostrou variação de -0,51% em maio, acelerando em relação ao dado de abril (-1,24%). No acumulado do ano, a variação é de -1,63%. Apesar de ter havido aumento da inflação em todos os subíndices do IGP-DI, uma causa importante para aceleração no mês veio de comportamento semelhante do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que variou -1,10%, número maior do que o registrado em abril, de -1,96%. Quando analisado por estágios de produção, é possível perceber que a fonte do aumento da inflação (deflação menor) foi o comportamento dos preços das matérias-primas brutas, como soja, milho e bovinos. O índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou, por sua ve
A produção de veículos chegou a 237,1 mil unidades em maio, uma elevação de 33,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No ano, a alta chega a 23,4%. O setor externo tem se mostrado um componente fundamental de demanda para este setor. Mais de 73 mil unidades foram destinadas para exportações, um aumento de 51,1% em relação a maio de 2016. No acumulado do ano já são mais de 300 mil veículos exportados, uma variação de 61,4% na comparação com os primeiros cinco meses de 2016.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (05) pelo Banco Central, mostrou nova queda nas expectativas para a inflação oficial de 2017, de 3,95% para 3,90%. As projeções para o PIB de 2017 reagiram marginalmente para cima, de 0,49% para 0,50%, dando indícios de que o mercado está paralisado, esperando o melhor momento para reavaliar as projeções de crescimento, com base no desenrolar da crise política. A MB já realizou ajustes neste sentido, incorporando os efeitos da deflagração da crise política sobre os resultados do 2º trimestre. Enquanto isso, as projeções de crescimento para 2018 já começaram a ceder: de 2,48%, estas foram para 2,40%. As perspectivas para juros se mantiveram em 8,50% a.a. tanto para 2017 quanto para 2018, também no aguardo de um