Comentário Macroeconômico
03 de Julho de 2025
Informe Diário
02 de Julho de 2025
As estratégias para 2026 vão ficando mais claras
01 de Julho de 2025
Informe Diário
01 de Julho de 2025
Informe Diário
30 de Junho de 2025
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (27), mostrou o terceiro recuo consecutivo nas expectativas de inflação para o ano, de 4,15% para 4,12%, após a publicação da prévia da inflação de março pelo IBGE na semana passada. O resultado de 0,15% trouxe uma revisão das projeções de inflação para o ano. No caso da MB, esta foi revisada para 3,9% em 2017. Mesmo com a melhora de perspectiva para a inflação em 2017, a mediana da expectativa para a Selic em 2017 permaneceu em 9,00%, enquanto a MB revisou para uma faixa entre 8,50% e 8,75%.
O Índice de Preços ao Consumidor Semanal (IPC-S), divulgado nesta quinta-feira (23) pela FGV, mostrou aceleração da variação dos preços, de 0,35% para 0,39%, na 3ª quadrissemana. O aumento da inflação nesta leitura esteve relacionado ao comportamento dos preços dos alimentos, que variaram 0,42% no período (0,25% na leitura anterior), puxados por laticínios ( de 0,57% para 1,02%). O grupo Habitação também registrou aceleração da inflação, de 0,72% para 0,94%, em virtude do aumento de 4,62% da tarifa de energia elétrica residencial.
A prévia da inflação oficial chegou a 0,15% em março, de acordo com o IBGE, desacelerando tanto em relação ao mês anterior (0,54%) quanto na comparação com o mesmo período de 2016, em que os preços variaram 0,43%. Na margem, a desaceleração veio principalmente do grupo Educação, cuja taxa caiu de 5,17% para 0,87%, refletindo a passagem dos reajustes sazonais no setor, além de Transportes, que mostrou deflação de 0,16%, influenciada pela queda de 9,71% no preço das passagens aéreas. O grupo Alimentação registrou deflação um pouco maior em março, com variação de -0,08%, e manteve o impacto positivo sobre a evolução dos preços. A expectativa é a de que a inflação no fim deste ano fique abaixo dos 4,0%, de acordo com as novas estimativas da MB.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (20) pelo Banco Central, mostrou nova redução da mediana das projeções para os principais índices de preços. As projeções caíram de 4,19% para 4,15%, no caso da variação do IPCA, enquanto que, no caso das variações do IGP-M e do IGP-DI, estas foram revistas de 4,62% para 4,52% e de 4,51% para 4,34%. Paralelamente, as projeções para a Selic ficaram inalteradas para 2017, em 9,00% a.a., e foram reduzidas para 2018, de 8,75% para 8,50% a.a. Em relação ao crescimento da economia, também houve revisão para 2018, de 2,40% para 2,50%, ao passo que, para 2017, as expectativas mantiveram-se em 0,48%.
A FGV, em parceria com o The Conference Board, divulgou nesta quinta-feira (16) o indicador antecedente da atividade econômica (IACE), com alta de 1,0% entre janeiro e fevereiro. O indicador atingiu 106,2 pontos (2010 = 100). A maior parte (75%) dos componentes deste índice contribuiu para o aumento, sendo que a ajuda proeminente veio do aumento de 6,2% do quantum exportado no mês. O IACE tem estabelecido uma trajetória sustentada de alta, o que indica que a economia está em processo de recuperação. No entanto, o indicador ainda mostra uma fragilidade da retomada, que está sujeita a mudanças no comportamento da expectativa dos agentes em meio ao ambiente incerto, principalmente no caso da política, em que reformas importantes, como a da previdência, estão em jogo.
A Petrobrás divulgou uma produção de petróleo no Brasil, em fevereiro, 1,0% menor do que a do mês anterior. A média diária chegou a 2,20 milhões de barris, frente a 2,23 milhões em janeiro. A empresa justificou a redução da produção mensal, informando que houve uma parada programa das operações da plataforma Cidade de Paraty, no pré-sal da Bacia de Santos.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Banco Central, mostrou nova queda da mediana das expectativas de inflação, de 4,36% para 4,19%. Na semana passada, a variação do IPCA atingiu o menor patamar para meses de fevereiro em 17 anos e, no acumulado em 12 meses, já chegou a 4,76%. Simultaneamente, também houve mudança da mediana das projeções para a Selic em 2017 e 2018. No 1º caso, as estimativas foram de 9,25% para 9,00% a.a. e, no 2º, de 9,00% para 8,75% a.a. Com um cenário mais favorável para juros, houve mudança marginal na mediana das expectativas para o crescimento em 2018, para 2,40%. Em relação ao câmbio, as projeções para fim de período se mantiveram em R$/US$ 3,30 (2017) e R$/US$ 3,40 (2018).
A produção industrial de janeiro, divulgada nesta quarta-feira (08) pelo IBGE, manteve a trajetória de melhora gradual já esperada pela MB. Na comparação interanual, pela primeira vez desde fevereiro de 2014, houve crescimento; a variação foi de 1,4%. Quando analisada por grandes categorias econômicas, todos os segmentos apresentaram crescimento nesta base comparativa, sendo que o maior deles foi registrado em Bens de Capital, com variação de 3,3%. Na sequência veio a categorias bens de consumo duráveis, com crescimento de 3,2%. A categoria que registrou a menor taxa de crescimento foi a de Bens Intermediários, com alta de 0,8%. No acumulado em 12 meses, houve queda de 5,4%, seguindo a trajetória esperada de quedas menores ao longo do tempo.
O PIB de 2016, divulgado nesta terça-feira (07) pelo IBGE, variou -3,6%, resultado em linha com as projeções da MB, de -3,5% . No 4º trimestre, o PIB registrou variação de -2,5% em relação ao mesmo período de 2015, número inferior ao registrado na última leitura (-2,9%), o que sintetiza o ritmo lento de melhora na economia. Na série livre de influências sazonais, houve queda de 0,9% em relação ao 3º trimestre de 2016. Na comparação interanual, a ótica da oferta mostrou queda em todos os principais setores econômicos. A produção agropecuária recuou 5,0%, enquanto a indústria e os serviços retraíram 2,4% cada. Pela ótica da demanda, também houve perdas em todas as frentes: o consumo das famílias importações, de 1,1%. caiu 2,9% nesta base de comparação , enqua
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (06) pelo Banco Central, não apresentou mudanças substanciais em relação ao documento anterior. A expectativa de inflação mantém-se em 4,36% para 2017 e em 4,50% para 2018, assim como para a Selic, em 9,25% a.a. para este ano e 9,00% para 2018. A mediana das projeções de crescimento da economia registrou, por sua vez, apenas mudanças incrementais: de 0,48% para 0,49% em 2017 e 2,37% para 2,39% em 2018. As estimativas de câmbio ficaram em R$/US$ 3,30 para 2017 e R$/US$ 3,40 para 2018.