A produção de veículos chegou a 237,1 mil unidades em maio, uma elevação de 33,8% em relação ao mesmo período do ano anterior. No ano, a alta chega a 23,4%. O setor externo tem se mostrado um componente fundamental de demanda para este setor. Mais de 73 mil unidades foram destinadas para exportações, um aumento de 51,1% em relação a maio de 2016. No acumulado do ano já são mais de 300 mil veículos exportados, uma variação de 61,4% na comparação com os primeiros cinco meses de 2016.

O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (05) pelo Banco Central, mostrou nova queda nas expectativas para a inflação oficial de 2017, de 3,95% para 3,90%. As projeções para o PIB de 2017 reagiram marginalmente para cima, de 0,49% para 0,50%, dando indícios de que o mercado está paralisado, esperando o melhor momento para reavaliar as projeções de crescimento, com base no desenrolar da crise política. A MB já realizou ajustes neste sentido, incorporando os efeitos da deflagração da crise política sobre os resultados do 2º trimestre. Enquanto isso, as projeções de crescimento para 2018 já começaram a ceder: de 2,48%, estas foram para 2,40%. As perspectivas para juros se mantiveram em 8,50% a.a. tanto para 2017 quanto para 2018, também no aguardo de um

Depois de oito meses consecutivos de retração, a economia brasileira cresceu 1,0% no 1º trimestre deste ano, na série com ajuste sazonal, em relação ao 4º trimestre de 2016. A alta veio dentro do intervalo de confiança das estimativas da MB Associados. Na comparação com o mesmo trimestre do ano anterior, houve queda de 0,4%, mantendo a trajetória temporal de queda cada vez menores. Pelo lado da oferta, observa-se que uma parte importante do crescimento na margem veio da produção agropecuária, com alta de 13,4%; a indústria, por sua vez, mostrou crescimento de 0,9%, ao passo que os serviços mostraram estabilidade no período. Pelo lado da demanda, o componente que claramente tem puxado o desempenho da economia é o setor externo: as exportações de bens e serviços crescera

A taxa de desocupação no trimestre móvel encerrado em abril chegou a 13,6%, número levemente menor do que o registrado no 1º trimestre do ano (13,7%). Na comparação com o mesmo período do ano anterior, no entanto, houve aumento de 2,4 pontos percentuais no indicador. A população desocupada atingiu 14 milhões de pessoas neste trimestre móvel, aumento de 23,1% em relação a abril de 2016. O rendimento médio real habitualmente recebido, por sua vez, manteve-se estatisticamente estável em R$ 2.107,00, assim como a massa real de rendimento habitualmente recebida, estimada em R$ 183,3 bilhões.

O Índice Geral de Preços-Mercado (IGP-M) variou -0,93% em maio, de acordo com divulgação feita nesta terça-feira (30) pela FGV. Em abril, a variação foi menor, de -1,10%. Em 12 meses, o IGP-M registra variação de 1,57%, menor taxa desde fevereiro de 2010. A leve aceleração registrada pela variação do índice em maio veio de movimento igual na variação do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA). A taxa de crescimento do subíndice foi de -1,56% em maio, contra uma de -1,77% em abril. Quando analisado por estágios de processamento, o IPA revela que a causa desta alta veio de uma aceleração da variação dos preços de bens intermediários, como materiais e componentes para a manufatura. No caso do Índice de Preços ao Consumidor (IPC) houve desaceleração da inflação

O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (29) pelo Banco Central, mostrou queda na mediana das projeções para o crescimento da economia em 2017 e 2018, para 0,49% e 2,48%. A reavaliação das expectativas de mercado ainda é tímida perto do que a paralisia política pode provocar na dinâmica da recuperação econômica. Portanto, espera-se que as projeções de mercado para a evolução do PIB continuem a declinar nas próximas pesquisas. Junto disso, as expectativas de inflação subiram para biênio 2017-18, para 3,95% e 4,40%, assim como as de taxa de câmbio, para R$/US$ 3,25 e R$/US$ 3,37. As projeções para Selic, no entanto, foram mantidas em 8,50% par ao fim dos dois períodos.

O Índice de Confiança do Comércio (ICOM), divulgado nesta quinta-feira (25) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), caiu 0,5 ponto neste mês, de 89,1 para 88,6 pontos, após cinco meses consecutivos de crescimento, que acumularam alta de 11,1 pontos. No indicador de médias móveis, o índice continua a melhorar, apesar do patamar ainda baixo. Os responsáveis pela Sondagem do Comércio acreditam que, antes do agravamento da crise política na semana passada, o setor estava mostrando um padrão de melhora consistente (mesmo que lento), possivelmente calcada em uma perspectiva de queda das taxas de juros e de uma folga no orçamento das famílias promovida pela liberação das contas inativas do FGTS. O clima de incerteza política pode arrefecer o ímpeto das famílias pelo consumo, por

A prévia da inflação ao consumidor, o IPCA-15, chegou a 0,24% em maio, de acordo com o IBGE. No acumulado em 12 meses, a inflação seguiu a trajetória prevista de desaceleração, caindo de 4,41% para 3,77%. Essa é a inflação acumulada em 12 meses mais baixa em quase 10 anos. O grupo Saúde e Cuidados Pessoais foi um dos que mais pressionou o índice no mês, variando 0,84% e contribuindo com 0,10 ponto percentual para a variação média do mês. O reajuste anual autorizado nos preços dos remédios foi a causa para o comportamento do grupo. Inclusive, foi a maior contribuição individual para a variação do IPCA-15 no mês. O grupo Alimentação e Bebidas, a mesma direção, foi o que mais contribuiu para a alta, junto com Saúde e Cuidados Pessoais, colocando uma pressão de 0

O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (22), mostrou manutenção da tendência das semanas anteriores para as projeções das principais variáveis econômicas. A perspectiva de inflação cadente permanece. Para 2017, houve reavaliação da variação do IPCA de 3,93% para 3,92%. Os outros indicadores de inflação, como IGP-DI e o IGP-M, ou caíram ou mantiveram-se estáveis. Para 2018, o mercado também estima uma inflação menor do que na semana passada, de 4,34%. No caso da perspectiva para o PIB, a mediana das projeções mantiveram-se em 0,50% para 2017 e 2,50% para 2018. Essa é uma variável que deve sofrer importantes reavaliações para baixo nas próximas semanas, por conta dos desdobramentos da paralisia política desencadeada pelas delações dos execu

O IBGE divulgou nesta quinta-feira (18) novas informações acerca do mercado de trabalho no 1º trimestre de 2017. A principal delas é a de que a taxa composta de subutilização da força de trabalho subiu de 22,2% no 4º trimestre de 2016 para 24,1% no 1º trimestre deste ano. Esta taxa difere da tradicional taxa de desocupação, pois incorpora o número de pessoas que trabalha menos de 40 horas semanais e aquelas que estão fora da força de trabalho, ou seja, não estão à procura de um trabalho, mas que gostariam de trabalhar.

    

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