Mercado de trabalho desacelera gradualmente
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O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (04) pelo Banco Central, mostrou nova queda da mediana das expectativas de inflação, de 3,45% para 3,38%. Para 2018, também houve ligeira queda, de 4,20% para 4,18%. No que tange ao crescimento da economia, os dados positivos do PIB do 2º trimestre alimentaram melhora dos números para 2017, de 0,39% para 0,50%. A MB revisou o crescimento do ano de 0,3% para 0,7%.Para 2018, a mediana do crescimento ficou em 2,00%, enquanto a projeção da MB saltou para 3,0%. As perspectivas para os juros foram mantidas em 7,25% para 2017 e 7,50% para 2018, enquanto que a mediana do câmbio projetado para o fim de 2017 caiu para R$/US$ 3,20 e, para o fim de 2018, para R$/US$ 3,35.
O Produto Interno Bruto (PIB) registrou crescimento de 0,2% no 2º trimestre, na série com ajuste sazonal, e 0,3% na comparação com o mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, a variação do PIB subiu para -1,4%. Pela ótica da oferta, o setor que teve o melhor desempenho na margem foi o de serviços, com crescimento de 0,6%, enquanto que o valor adicionado pelo setor agropecuário se manteve estável na comparação mensal, o que também foi bastante positivo, visto que a produção do 1º trimestre já havia sido alta. Pela ótica da demanda, o consumo das famílias puxou o crescimento na margem, com uma variação de 1,4%. Nesta comparação, os investimentos recuaram 0,7% e o consumo do governo, 0,9%.
A média móvel da taxa de desocupação caiu mais uma vez em julho, de 13,0% para 12,8%, de acordo com dados da PNAD Contínua (IBGE). A queda em relação ao trimestre imediatamente anterior (fev-abr) foi maior, de 0,8 ponto percentual, o que representou a saída de 721 mil (-5,1%) pessoas da condição de desocupado. Paralelamente, houve aumento de 1,6% da população ocupada, que acabou sendo absorvida pelo mercado de trabalho informal e pela categoria de trabalhadores conta-própria. O rendimento médio real habitual alcançou R$ 2.106, aumentando em relação aos R$ 2.045 estimados no trimestre imediatamente anterior.
A confiança da indústria aumentou em agosto, em 1,4 ponto, de acordo com sondagem conduzida pela FGV. Com a melhora, o indicador de confiança retorno aos patamares pré-crise política, iniciada em maio com a partir das delações da cúpula da JBS. Houve melhora tanto da percepção acerca do momento atual, em decorrência da avaliação de que existe um processo mais profundo de ajuste dos estoques, quanto acerca dos próximos meses, refletindo a previsão de uma parte maior da indústria de que haverá aumento de produção.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (28) pelo Banco Central, mostrou melhora das expectativas com relação aos principais indicadores macroeconômicos. Houve uma revisão para baixo da mediana das estimativas para o IPCA em 2017, de 3,51% para 3,45%, refletindo uma contribuição deflacionária maior do grupo alimentação para a variação do índice. Também melhoraram as projeções para a Selic fim de período, de 7,50% para 7,25%, e do crescimento econômico, de 0,34% para 0,39%, para o ano. Para 2018, as expectativas de inflação continuam ancoradas em 4,20% e 4,50% para IPCA e IGP-DI, assim como a Selic, em 7,50%, e o crescimento econômico em 2,00%.
O nível de confiança do consumidor caiu 1,1 ponto em agosto, na comparação com julho, de acordo com os dados dessazonalizados da Sondagem das Expectativas do Consumidor divulgados nesta sexta-feira (25) pela FGV, registrando três quedas consecutivas. A piora das expectativas está relacionada com os próximos seis meses. Os consumidores estão relativamente mais céticos quanto ao ritmo de recuperação da economia (leia-se demanda), fundamental para a melhora continuada do mercado de trabalho. A queda desse subindicador foi de 2,5 pontos. No entanto, no que tange à situação atual, o consumidor está mais otimista, na medida em que a sua situação financeira está mais equilibrada. Neste subindicador, houve alta de 1,0 ponto em relação a julho.
O saldo de crédito com recursos livres chegou a R$ 1,5 trilhão em julho, uma redução de 0,7% na comparação mensal, informou o Banco Central nesta quinta-feira (24). A carteira de recursos livres para pessoa física cresceu 0,5% no mês, ao passo que aquela ligada à pessoa jurídica retraiu 2,1% na margem, puxado pela redução de créditos de curto prazo, como descontos de duplicatas e capital de giro. O estoque de crédito direcionado também apresentou redução no mês, de 0,4%. A utilização de crédito no setor imobiliário cresceu 0,7% na margem, mas foi compensado por queda forte do estoque de crédito rural. No caso das empresas, houve redução do saldo de crédito direcionado por conta do enxugamento da carteira do BNDES. No caso dos juros, o custo médio do crédito fico
A prévia da inflação de agosto, divulgada nesta quarta-feira (23) pelo IBGE, mostrou variação de 0,35%, valor abaixo da mediana das projeções do mercado, de 0,40%. Os grupos que mais pressionaram o índice no mês foram Habitação (+ 1,01%) e Transportes (+1,35%), por conta do aumento da tarifa de energia elétrica (que passou da bandeira amarela para a vermelha) e da alta do preço dos combustíveis. O grupo Alimentação, por sua vez, conteve parte deste aumento, acelerando a queda no mês, de -0,55% para -0,65%. Para agosto, a MB espera uma alta de 0,55% no IPCA, já incorporando a totalidade dos efeitos de alta da energia e dos preços dos combustíveis.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (21) pelo Banco Central, mostrou leve aumento da mediana das expectativas de inflação para 2017, de 3,50% para 3,51%. Para 2018, as expectativas mantém-se ancoradas em 4,20%. Com relação a juros e crescimento, as estimativas para 2017 permaneceram em 7,50% e 0,34%, assim como para 2018, em 7,50% e 2,00%. No conjunto de variáveis mais relevantes, houve mudanças apenas nas expectativas para o câmbio fim de período, de R$/US$ 3,25 para R$/US$ 3,23 em 2017, e de R$/US$ 3,40 para R$/US$ 3,39 em 2018; e Balança Comercial, de um saldo positivo de US$ 61,00 bilhões para US$ 61,90 bilhões em 2017, e de um superávit comercial de US$ 48,50 bilhões para um de US$ 48 bilhões em 2018.
A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta quarta-feira (16) pelo IBGE, mostrou, pelo terceiro mês consecutivo, crescimento positivo em junho. A variação chegou a 1,3% no mês, superior a do mês anterior. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, no entanto, a variação foi de -3,0% e, no acumulado em 12 meses, de -4,7%. Na série com ajuste sazonal, as atividades que obtiveram os melhores desempenhos foram as de serviços prestados às famílias e de transportes, ambas com alta de 1,0%. De acordo com o IBGE, o turismo de negócios foi um fator fundamental para movimentar o setor em junho.