Centro-oeste tem puxado o crescimento no início do ano
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O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 0,16% em setembro, valor acima da mediana do mercado e da projeção da MB, ambas em 0,09%. No acumulado em 12 meses, a variação do indicador subiu para 2,54%. O grupo que mais puxou a inflação para cima foi o de Transportes, com alta de 0,79% e contribuição de 0,14 ponto percentual para a variação do índice. Em comparação com agosto, houve desaceleração desta rubrica. No entanto, esta aconteceu em intensidade menor do que se previa. Houve forte elevação no preço dos combustíveis, puxada, principalmente, pela alta de 2,22% nos preços da gasolina. A variação de 21,9% no preço das passagens aereas também contribuiu para barrar uma desaceleração mais proeminente do grupo.
A produção industrial, divulgada nesta terça-feira (03) pelo IBGE, mostrou crescimento de 4,0% no volume produzido pelo setor em agosto na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na margem, na série com ajuste sazonal, houve retração de 0,8%. Em 12 meses, a taxa de variação subiu de -1,1% para -0,1%, confirmando a tendência de melhora do indicador. Por grandes categorias econômicas, observa-se que a produção de bens de consumo duráveis foi a que mais impulsionou o crescimento na comparação interanual, com variação de 18,5%. Na sequência, o setor produtor de bens de capital registrou a segunda miro taxa de crescimento, de 9,5%, no período. A produção de bens intermediários e de consumo semi e não duráveis também registraram taxas positivas, respectivament
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (02) pelo Banco Central, revelou a sexta queda consecutiva das expectativas para a inflação em 2017, de 2,97% para 2,95%, e a quinta consecutiva para a inflação em 2018, de 4,08% para 4,06%. Também houve reavaliação das projeções para o PIB em 2017, de 0,68% para 0,70%, e em 2018, de 2,30% para 2,38%. As estimativas da Selic, no entanto, mantiveram-se constantes pela terceira vez consecutiva, refletindo o conforto do mercado o nível desta variável dada a atual dinâmica dos indicadores de inflação e crescimento.
O IGP-M variou 0,47%, em setembro, vindo de uma variação de 0,10% em agosto. A variação acumulada em 2017, até setembro, é de -2,10%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,74%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,02%, em setembro, com mais influência sobre esta aceleração o subgrupo combustível para o consumo que obteve uma taxa de variação de 6,11%. O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,62%, vindo de -0,08% em agosto. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 1,58% para 4,98%. O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 1,81%, em setembro, a maior pressão para essa alta veio dos seguintes itens: bovino
O Índice de Confiança do Comércio avançou 6,6 pontos na passagem de agosto para setembro, atingindo 93,1 pontos. Já o Índice de Expectativas atingiu 100,8 pontos, avançando 7,3 pontos em relação ao mês anterior. Tal resultado sugere a retomada da confiança do comércio, que nos meses anteriores esteve em baixa, refletindo o aumento da incerteza em relação à crise política.
O Brasil registrou um déficit em transações correntes de US$ 302 milhões em agosto, o que possibilitou a manutenção da queda do saldo negativo em 12 meses, de US$ 13,7 para US$ 13,4 bilhões. O forte saldo positivo da balança comercial, de US$ 5,3 bilhões, amenizou as altas dos déficits nas balanças de serviços não fatores e rendas. No acumulado em 12 meses, o superávit na balança comercial já chega a US$ 60,8 bilhões e é a variável que tem sustentado a melhora das contas externas. Os investimentos diretos no país chegaram US$ 5,1 bilhões em agosto, número abaixo do mesmo período do ano anterior, o que fez com que o acumulado em 12 meses caísses de US$ 85,4 bilhões para US$ 83,3 bilhões. No entanto, este fluxo positivo continua sendo mais do que suficiente para fin
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central, mostrou nova queda das expectativas de inflação para 2017 e 2018. No 1º caso, houve queda da mediana das projeções para a inflação oficial de 3,08% para 2,97%, convergindo para o cenário da MB, de inflação de 2,9% neste ano. No 2º caso, houve revisão das expectativas de 4,12% para 4,08%. Paralelamente, o mercado revisou as projeções para o crescimento da economia em 2017, de 0,60% para 0,68%, e em 2018, de 2,20% para 2,30%. As projeções para a Selic, por sua vez, mantiveram-se estáveis tanto para 2017 quanto para 2018 em 7,00% ao ano.
A confiança do consumidor subiu 1,4 ponto na série com ajuste sazonal em setembro, chegando a 82,3 pontos. Após três meses de queda, o índice de expectativas, um subindicador da sondagem do consumidor, registrou alta de 2,2 pontos, refletindo a melhora da percepção dos consumidores com relação ao mercado de trabalho e à situação política. O índice de situação atual registrou leve alta, de 0,2 ponto.
Dados da Receita Federal mostraram aumento real de 10,8% na arrecadação de impostos e contribuições federais em agosto, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na comparação mensal, no entanto, houve queda de 5,4%. No acumulado do ano, a arrecadação brasileira registrou o melhor desempenho em dois anos, reflexo de uma alta de 1,7% em relação aos oito primeiros meses de 2016. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e PIS/Cofins foram as rubricas que mostraram as maiores evoluções.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central, mostrou nova revisão para baixo da mediana das projeções para a inflação oficial, de 3,14% para 3,08%, em 2017 e de 4,15% para 4,12% em 2018. As projeções de crescimento mantiveram-se centradas em 0,60% para 2017 e aumentaram para 2018, de 2,10% para 2,20%. Acompanhando a expectativa de uma inflação menos intensa em 2018, o mercado também reviu a Selic para o ano, de 7,25% ao ano para 7,00% ao ano.