Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
22 de Novembro de 2024
Informe Diário
22 de Novembro de 2024
Fim de ano intenso
21 de Novembro de 2024
Informe Diário
21 de Novembro de 2024
Informe Diário
19 de Novembro de 2024
O IGP-M variou 0,47%, em setembro, vindo de uma variação de 0,10% em agosto. A variação acumulada em 2017, até setembro, é de -2,10%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,74%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,02%, em setembro, com mais influência sobre esta aceleração o subgrupo combustível para o consumo que obteve uma taxa de variação de 6,11%. O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,62%, vindo de -0,08% em agosto. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 1,58% para 4,98%. O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 1,81%, em setembro, a maior pressão para essa alta veio dos seguintes itens: bovino
O Índice de Confiança do Comércio avançou 6,6 pontos na passagem de agosto para setembro, atingindo 93,1 pontos. Já o Índice de Expectativas atingiu 100,8 pontos, avançando 7,3 pontos em relação ao mês anterior. Tal resultado sugere a retomada da confiança do comércio, que nos meses anteriores esteve em baixa, refletindo o aumento da incerteza em relação à crise política.
O Brasil registrou um déficit em transações correntes de US$ 302 milhões em agosto, o que possibilitou a manutenção da queda do saldo negativo em 12 meses, de US$ 13,7 para US$ 13,4 bilhões. O forte saldo positivo da balança comercial, de US$ 5,3 bilhões, amenizou as altas dos déficits nas balanças de serviços não fatores e rendas. No acumulado em 12 meses, o superávit na balança comercial já chega a US$ 60,8 bilhões e é a variável que tem sustentado a melhora das contas externas. Os investimentos diretos no país chegaram US$ 5,1 bilhões em agosto, número abaixo do mesmo período do ano anterior, o que fez com que o acumulado em 12 meses caísses de US$ 85,4 bilhões para US$ 83,3 bilhões. No entanto, este fluxo positivo continua sendo mais do que suficiente para fin
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central, mostrou nova queda das expectativas de inflação para 2017 e 2018. No 1º caso, houve queda da mediana das projeções para a inflação oficial de 3,08% para 2,97%, convergindo para o cenário da MB, de inflação de 2,9% neste ano. No 2º caso, houve revisão das expectativas de 4,12% para 4,08%. Paralelamente, o mercado revisou as projeções para o crescimento da economia em 2017, de 0,60% para 0,68%, e em 2018, de 2,20% para 2,30%. As projeções para a Selic, por sua vez, mantiveram-se estáveis tanto para 2017 quanto para 2018 em 7,00% ao ano.
A confiança do consumidor subiu 1,4 ponto na série com ajuste sazonal em setembro, chegando a 82,3 pontos. Após três meses de queda, o índice de expectativas, um subindicador da sondagem do consumidor, registrou alta de 2,2 pontos, refletindo a melhora da percepção dos consumidores com relação ao mercado de trabalho e à situação política. O índice de situação atual registrou leve alta, de 0,2 ponto.
Dados da Receita Federal mostraram aumento real de 10,8% na arrecadação de impostos e contribuições federais em agosto, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na comparação mensal, no entanto, houve queda de 5,4%. No acumulado do ano, a arrecadação brasileira registrou o melhor desempenho em dois anos, reflexo de uma alta de 1,7% em relação aos oito primeiros meses de 2016. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e PIS/Cofins foram as rubricas que mostraram as maiores evoluções.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central, mostrou nova revisão para baixo da mediana das projeções para a inflação oficial, de 3,14% para 3,08%, em 2017 e de 4,15% para 4,12% em 2018. As projeções de crescimento mantiveram-se centradas em 0,60% para 2017 e aumentaram para 2018, de 2,10% para 2,20%. Acompanhando a expectativa de uma inflação menos intensa em 2018, o mercado também reviu a Selic para o ano, de 7,25% ao ano para 7,00% ao ano.
O Banco Central divulgou, nesta quinta-feira (14), a estimativa do crescimento da economia em julho. Na série dessazonalizada, houve crescimento de 0,41% em relação a junho. Já na série sem ajuste sazonal, o crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 1,41%, consolidando os bons resultados da atividade econômica no mês. No ano, a variação ficou positiva pela 1ª vez, chegando a 0,14%. Em 12 meses, a tendência de melhora para a economia permanece, mesmo que o número anda seja negativo (-1,44%).
O comércio varejista registrou crescimento nulo na margem em julho e de 3,1% na comparação com o mesmo período de 2016. O varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças e material de construção, cresceu 0,2% em relação a junho e 5,7% na comparação com julho de 2016. No acumulado em 12 meses, a taxa continua a subir, chegando a -2,3%. A maior alta na comparação interanual veio do setor de vestuário e calçados, com crescimento de 15,5%. As vendas de eletrodomésticos continuaram a contribuir fortemente para o resultado interanual, com um crescimento de 12,7%, acompanhado pelas vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com alta de 11,6%. No varejo ampliado, a venda de materiais de construção subiu 11,0% na m
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central, mostrou nova queda das expectativas de inflação para 2017, de 3,38% para 3,14%, refletindo o ótimo dado de agosto, em que a inflação no mês ficou abaixo do piso das projeções de mercado. Para 2018, também houve revisão para baixo, de 4,18% para 4,15%. Ao mesmo tempo, a mediana das projeções para o crescimento da economia pulou de 0,50% para 0,60%, também incorporando os bons resultados dos indicadores coincidentes da atividade produtiva. Neste contexto, não houve alteração da expectativa para a taxa Selic no fim deste ano, em 7% ao ano, mas houve mudança para 2018, de 7,50% ao ano para 7,25%.