O IGP-M variou 0,47%, em setembro, vindo de uma variação de 0,10% em agosto. A variação acumulada em 2017, até setembro, é de -2,10%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,74%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,02%, em setembro, com mais influência sobre esta aceleração o subgrupo combustível para o consumo que obteve uma taxa de variação de 6,11%. O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,62%, vindo de -0,08% em agosto. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 1,58% para 4,98%. O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 1,81%, em setembro, a maior pressão para essa alta veio dos seguintes itens: bovino

O Índice de Confiança do Comércio avançou 6,6 pontos na passagem de agosto para setembro, atingindo 93,1 pontos. Já o Índice de Expectativas atingiu 100,8 pontos, avançando 7,3 pontos em relação ao mês anterior. Tal resultado sugere a retomada da confiança do comércio, que nos meses anteriores esteve em baixa, refletindo o aumento da incerteza em relação à crise política.

O Brasil registrou um déficit em transações correntes de US$ 302 milhões em agosto, o que possibilitou a manutenção da queda do saldo negativo em 12 meses, de US$ 13,7 para US$ 13,4 bilhões. O forte saldo positivo da balança comercial, de US$ 5,3 bilhões, amenizou as altas dos déficits nas balanças de serviços não fatores e rendas. No acumulado em 12 meses, o superávit na balança comercial já chega a US$ 60,8 bilhões e é a variável que tem sustentado a melhora das contas externas. Os investimentos diretos no país chegaram US$ 5,1 bilhões em agosto, número abaixo do mesmo período do ano anterior, o que fez com que o acumulado em 12 meses caísses de US$ 85,4 bilhões para US$ 83,3 bilhões. No entanto, este fluxo positivo continua sendo mais do que suficiente para fin

O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (25) pelo Banco Central, mostrou nova queda das expectativas de inflação para 2017 e 2018. No 1º caso, houve queda da mediana das projeções para a inflação oficial de 3,08% para 2,97%, convergindo para o cenário da MB, de inflação de 2,9% neste ano. No 2º caso, houve revisão das expectativas de 4,12% para 4,08%. Paralelamente, o mercado revisou as projeções para o crescimento da economia em 2017, de 0,60% para 0,68%, e em 2018, de 2,20% para 2,30%. As projeções para a Selic, por sua vez, mantiveram-se estáveis tanto para 2017 quanto para 2018 em 7,00% ao ano.

A confiança do consumidor subiu 1,4 ponto na série com ajuste sazonal em setembro, chegando a 82,3 pontos. Após três meses de queda, o índice de expectativas, um subindicador da sondagem do consumidor, registrou alta de 2,2 pontos, refletindo a melhora da percepção dos consumidores com relação ao mercado de trabalho e à situação política. O índice de situação atual registrou leve alta, de 0,2 ponto.

Dados da Receita Federal mostraram aumento real de 10,8% na arrecadação de impostos e contribuições federais em agosto, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na comparação mensal, no entanto, houve queda de 5,4%. No acumulado do ano, a arrecadação brasileira registrou o melhor desempenho em dois anos, reflexo de uma alta de 1,7% em relação aos oito primeiros meses de 2016. Imposto de Renda Pessoa Jurídica (IRPJ), Contribuição Social sobre o Lucro Líquido (CSLL) e PIS/Cofins foram as rubricas que mostraram as maiores evoluções.

O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (18) pelo Banco Central, mostrou nova revisão para baixo da mediana das projeções para a inflação oficial, de 3,14% para 3,08%, em 2017 e de 4,15% para 4,12% em 2018. As projeções de crescimento mantiveram-se centradas em 0,60% para 2017 e aumentaram para 2018, de 2,10% para 2,20%. Acompanhando a expectativa de uma inflação menos intensa em 2018, o mercado também reviu a Selic para o ano, de 7,25% ao ano para 7,00% ao ano.

O Banco Central divulgou, nesta quinta-feira (14), a estimativa do crescimento da economia em julho. Na série dessazonalizada, houve crescimento de 0,41% em relação a junho. Já na série sem ajuste sazonal, o crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 1,41%, consolidando os bons resultados da atividade econômica no mês. No ano, a variação ficou positiva pela 1ª vez, chegando a 0,14%. Em 12 meses, a tendência de melhora para a economia permanece, mesmo que o número anda seja negativo (-1,44%).

O comércio varejista registrou crescimento nulo na margem em julho e de 3,1% na comparação com o mesmo período de 2016. O varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e motos, partes e peças e material de construção, cresceu 0,2% em relação a junho e 5,7% na comparação com julho de 2016. No acumulado em 12 meses, a taxa continua a subir, chegando a -2,3%. A maior alta na comparação interanual veio do setor de vestuário e calçados, com crescimento de 15,5%. As vendas de eletrodomésticos continuaram a contribuir fortemente para o resultado interanual, com um crescimento de 12,7%, acompanhado pelas vendas de equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação, com alta de 11,6%. No varejo ampliado, a venda de materiais de construção subiu 11,0% na m

O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (11) pelo Banco Central, mostrou nova queda das expectativas de inflação para 2017, de 3,38% para 3,14%, refletindo o ótimo dado de agosto, em que a inflação no mês ficou abaixo do piso das projeções de mercado. Para 2018, também houve revisão para baixo, de 4,18% para 4,15%. Ao mesmo tempo, a mediana das projeções para o crescimento da economia pulou de 0,50% para 0,60%, também incorporando os bons resultados dos indicadores coincidentes da atividade produtiva. Neste contexto, não houve alteração da expectativa para a taxa Selic no fim deste ano, em 7% ao ano, mas houve mudança para 2018, de 7,50% ao ano para 7,25%.

    

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