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30 de Junho de 2025
inflação desacelerou em junho
27 de Junho de 2025
O IGP-10 de novembro, divulgado nesta quinta-feira (16) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), variou 0,24%, desacelerando em relação aos dados de outubro. A desaceleração foi largamente influenciada por comportamento semelhante do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que registrou queda da inflação de 0,61% para 0,21%. Pela ótica dos estágios de processamento, o grupo matérias-primas brutas foi o responsável pelo comportamento melhor do IPA no mês, variando -1,44% em novembro (contra variação de 0,17% em outubro). O Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, variou 0,32% em novembro – taxa essa superior à registrada em outubro, de 0,18%. O subíndice foi puxado principalmente pela alta de 3,69% das tarifas de energia elétrica. Por último, o Índice Nacio
O volume de vendas no varejo restrito, divulgado nesta terça-feira (14) pelo IBGE, subiu 6,4% em setembro na comparação interanual. O varejo ampliado, por sua vez, registrou variação de 9,3% no mesmo período. No acumulado em 12 meses, a variação subiu para -0,6%, mantendo a caminhada para o quadrante positivo neste ano. A difusão do bom comportamento foi elevada entre os setores que compõem a pesquisa. O setor de móveis e eletrodomésticos registrou a maior alta na comparação com o mesmo período do ano anterior, de 16,6%, seguido de vestuário, com alta de 11,7%. Hiper e supermercados também registrou um ótimo desempenho, com aumento de 6,0%. No acaso do varejo ampliado, houve forte alta das vendas de materiais de construção, de 15,5%, e de veículos, partes e peças , de
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (13) pelo Banco Central, mostrou relativa estabilidade na mediana das projeções de inflação e crescimento da economia para 2017 e 2018. As perspectivas para a inflação em 2017 subiram marginalmente, de 3,08% para 3,09%, e em 2018, de 4,02% para 4,04%. Em relação ao crescimento, as expectativas foram mantidas tanto para 2017 quanto para 2018, em 0,73% e 2,50%, assim como as da Selic, em 7,00% para o fim de período em ambos os anos.
O IBGE divulgou nesta quinta-feira (09) a reestimativa do crescimento do PIB de 2015, de -3,8% para -3,5%. De acordo com os novos dados, a agropecuária registrou crescimento menor do que o anteriormente estimado, com alta de 3,3% (no lugar dos 3,6% de antes); a indústria contabilizou crescimento maior, de -6,3% para -5,8%; ao passo que a queda do volume de serviços comercializados na economia foi mantida em 2,7%. Do lado da demanda, foram reestimados os crescimentos: do consumo das famílias ( de -3,9% para -3,2%), dos gastos do governo (de -1,1% para -1,4%), do volume exportado (de 6,3% para 6,8%) e importado (de -14,1% para -14,2%). Formação Bruta de Capital Fixo foi o único componente de demanda a não sofrer revisão: permaneceu em -13,9%.
O IGP-DI de outubro, divulgado nesta quarta-feira (08) pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), variou 0,10%, desacelerando em relação ao mês anterior, em que a taxa foi de 0,62%. No acumulado em 12 meses, a variação é de -1,07%. A desaceleração foi puxada por uma deflação de 0,03% do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA). Quando analisado por estágios de processamento, é possível perceber que a deflação veio primordialmente da dinâmica dos preços das matérias-primas brutas (-1,92%). A desaceleração do IGP-DI só não foi maior, pois houve aceleração do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), de-0,02% para 0,33%. O aumento da inflação ao consumidor está ligado aos grupos Alimentação e Habitação, em que ambos saíram do campo deflacionário e chegaram, respec
As vendas no varejo europeu cresceram 3,7% em setembro na comparação com o mesmo período do ano anterior. A alta superou as expectativas do mercado, de alta de 2,9%. A venda de produtos não-alimentícios puxou bem o aumento das vendas, com crescimento de 5,1% na comparação interanual, enquanto a venda de alimentos subiu 3,2%. O dado é um claro sinal de fortalecimento do crescimento econômico na área de moeda comum.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (06) pelo Banco Central, manteve as estimativas para inflação e crescimento tanto para 2017 quanto para 2018. Para a inflação, o mercado projeta alta de 3,08% e 4,02%, respectivamente, enquanto que, para o PIB, a projeção ficou 0,73% e 2,50%. A projeção para a variação do IGP-M em 2017, no entanto, sofreu uma forte revisão para baixo, de -0,87% para -1,13%. Para 2018, a alta foi mantida em 4,39%. As estimativas para a Selic também se mantiveram para ambos os anos, em 7,00% ao ano. Com os dados continuamente positivos do setor externo nos últimos meses, o mercado reviu para baixo o déficit em transações correntes, de US$ 15 para US$ 14 bilhões.
A taxa de desocupação continuou a cair no trimestre móvel encerrado em setembro e alcançou a marca de 12,4%. No trimestre encerrado em junho (trimestre anterior), a taxa havia sido de 13,0% , o que representou a saída de mais de 500 mil pessoas da população de desocupados entre um período e outro. O rendimento médio real de todos os trabalhos chegou a R$ 2.115, valor estável em relação ao do trimestre encerrado em junho (R$ 2.108).
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (30) pelo Banco Central, mostrou nova elevação das expectativas para a inflação em 2017, de 3,06% para 3,08%, refletindo a perspectiva de aumento das tarifas de energia elétrica até o fim deste ano e contribuições cada vez menores da inflação de alimentos para um IPCA mais baixo. Para 2018, as expectativas mantiveram-se em 4,02%. O mercado também reajustou para cima a projeção de câmbio para o fim do ano, de R$/US$ 3,16 para R$/US$ 3,19, assim como para o saldo da balança comercial, de US$ 64,75 para US$ 65 bilhões. No campo dos juros, as projeções ficaram estáveis em 7,00% ao ano tanto para 2017 quanto para 2018, assim como no caso do PIB, em que as projeções permaneceram em 0,73% para 2017 e 2,50% para 2018
O déficit fiscal primário do governo central chegou a R$ 169,9 bilhões nos últimos 12 meses até setembro, de acordo com dados da Secretaria do Tesouro Nacional. No mês, o déficit primário chegou a R$ 22,7 bilhões, com uma despesa total que representou mais de 125% da receita líquida do governo central, que desconta da receita total as transferências feitas aos estados e municípios. De toda forma, o ritmo de evolução do déficit primário mantém-se consistente com a meta de R$159 bilhões estabelecida para este ano.