Fim de ano intenso
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Atividade avança em setembro
14 de Novembro de 2024
O índice Geral de Preços - Mercado, IGP-M, divulgado pela Fundação Getúlio Vargas, registrou variação de 0,82% no segundo decêndio de janeiro. Para o mesmo período no mês anterior, o índice variou 0,88%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou variação de 1,07%, 0, 13% abaixo da registrada para o mesmo período no mês anterior. A taxa de variação dos Bens Finais saltou de 0,49% para 0,93%, sobretudo pela mudança na variação dos alimentos in natura, cuja taxa foi de -1,85% para 3,82%. A taxa de variação dos Bens Intermediários caiu de 1,23% para 1,04%; sendo o principal responsável o comportamento dos materiais e componentes para a construção, cuja taxa de variação caiu de 1,16% para 0,20%. A variação no índice referente a Matérias-Primas Bruta
Os Indicadores Industriais de novembro, divulgados pela Confederação Nacional da Indústria, ilustraram a continuidade da retomada do desempenho da economia brasileira no ano de 2017, com destaque para a evolução do emprego e o aumento da Utilização da Capacidade Instalada (UCI). Com ajuste sazonal, o emprego aumentou em 0,3% em relação ao mês anterior, chegando ao terceiro mês sem queda. Contudo, o resultado acumulado no mês para 2017 é 2,9% inferior ao de 2016. A Utilização da Capacidade Instalada chegou a 78,3% e se encontra no patamar mais alto desde fevereiro de 2016. Apesar das trajetórias positivas do emprego e da UCI, os demais indicadores estão oscilando mês a mês; para o mês de novembro, o faturamento real, a massa de salário real e o rendimento real médio va
O Índice Geral de Preços - 10 (IGP-10) variou 0,79% em janeiro de 2018. A variação é inferior à observada no mês anterior e à observada no mesmo mês do ano anterior; de 0,90% e 0,88%. Com o resultado de janeiro, o IGP-10 acumulou taxa de -0,51% nos últimos 12 meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 1,06% em janeiro, inferior à variação de 1,22% observada em dezembro. Os Bens Finais registraram um aumento na taxa de variação, de 0,52% em dezembro para 0,74% em janeiro; sobretudo por ocasião da mudança na taxa de variação dos alimentos in natura, que foi de -2,57% para 2,30%. Os Bens Intermediários, por sua vez, registraram uma queda na sua taxa de variação, que tinha sido de 1,69% em dezembro e ficou apenas em 0,68% em janeiro. O com
O volume de serviços cresceu 1,0% em novembro, na série com ajuste sazonal, a primeira taxa positiva na margem desde junho de 2017. Na comparação interanual, a variação ainda foi negativa, de -0,7%, e, no acumulado em 12 meses, de -3,4%.As principais contribuições vieram dos setores de telecomunicações e transportes, dois com alta representatividade dentro da pesquisa.
A Pesquisa Industrial Mensal Regional conduzida pelo IBGE apontou para aumento de 0,2% na produção industrial nacional, com oito dos 14 locais pesquisados apresentando taxas positivas na passagem de outubro para novembro de 2017, na série com ajuste sazonal. Os avanços mais acentuados foram no Espírito Santo (5,8%), Bahia (3,5%), Pernambuco (2,6%) e Minas Gerais (2,4%). Rio Grande do Sul (1,4%), Pará (1,1%), São Paulo (0,7%) e Região Nordeste (0,2%) completaram o conjunto de locais com índices positivos em novembro de 2017. Os resultados negativos mais intensos nesse mês foram no Amazonas (-3,7%), Rio de Janeiro (-2,9%) e Ceará (-2,3%). Ainda na série com ajuste sazonal, o índice de média móvel trimestral para o total da indústria subiu 0,3% no trimestre encerrado em novemb
A inflação medida pelo Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) fechou 2017 com alta de 2,95%. O resultado representa a menor taxa anual desde 1998, quando havia sido de 1,65%. O IPCA de dezembro foi de 0,44%, ficando 0,16 p.p. acima do resultado de novembro, caracterizando a maior variação mensal de 2017. Após recuar de 0,42% em outubro para 0,28% em novembro, o IPCA voltou a subir em dezembro e foi para 0,44%, sob influência, principalmente, da aceleração na taxa dos grupos Alimentação e Bebidas (de -0,38% em novembro para 0,54% em dezembro) e Transportes (de 0,52% para 1,23%). No grupo dos alimentos, após sete meses consecutivos de variação negativa, a mudança de -0,38% em novembro para 0,54% em dezembro deveu-se à alimentação consumida em casa, que passou
Em novembro de 2017, o comércio varejista nacional registrou aumento de 0,7% no volume de vendas frente ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal, compensando dessa forma o decréscimo de 0,7% registrado em outubro último. Com isso, o indicador de média móvel trimestral ficou praticamente estável em 0,1%. Na série sem ajuste sazonal, no confronto com igual mês do ano anterior, o comércio varejista apontou crescimento de 5,9% em novembro de 2017, oitava taxa positiva seguida e a segunda maior registrada de 2017. O volume de vendas no acumulado de janeiro a novembro foi de 1,9% e o acumulado nos últimos 12 meses, subiu 1,1% em novembro de 2017. O acréscimo de 0,7% no volume de vendas do comércio varejista na passagem de outubro para novembro de 2017, na série c
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou 0,74% em dezembro, ao passo que a variação registrada em novembro foi de 0,80%. Em 12 meses, o IGP-DI acumulou variação de -0,42%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 1,07% no mês de dezembro. O índice relativo a Bens Finais apresentou variação de 0,45%; o principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis para o consumo, cuja taxa passou de 10,02% para 2,50%. O índice do grupo Bens Intermediários apresentou taxa de variação de 0,46%, ante 1,98%, no mês anterior. O principal responsável por este recuo foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 7,02% para -2,27%.No estágio das Matérias-Primas Brutas
O IPC-S de 07 de janeiro de 2018 apresentou variação de 0,31%. O resultado ficou 0,1% acima do observado na divulgação semana imediatamente anterior. Na apuração presente, cinco das oito classes de despesa componentes do índice apresentaram acréscimo em suas taxas de variação. A maior contribuição partiu do grupo Alimentação, que mudou sua variação de 0,27% para 0,60%. Nesta classe de despesa, cabe mencionar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de -0,29% para 3,25%. Também registraram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Habitação (-0,33% para -0,23%), Educação, Leitura e Recreação (0,37% para 0,47%), Comunicação (-0,07% para 0,12%) e Despesas Diversas (0,21% para 0,28%). Cabe ressaltar o comportamento dos itens tarifa de ele
Informamos que estaremos em férias coletivas no período entre 22/12/2017 e 07/01/2018, de forma que não haverá expediente. A equipe MB Associados deseja um feliz natal e um ótimo 2018, cheio de sucesso, realizações e prosperidade!