Mercado de trabalho desacelera gradualmente
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30 de Outubro de 2025
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29 de Outubro de 2025
O volume de serviços transacionados recuou 1,0% em agosto, na comparação com o mês anterior, e 2,4% na comparação interanual. Em 12 meses, a variação subiu de -4,6% para -4,5%. Na margem, a maior contribuição negativa veio dos Serviços Prestados às Famílias que, apesar da participação relativamente menor, registrou uma queda de 4,8%. Outras categorias importantes, como Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares e Transportes, registraram crescimento de 1,6% e 0,7%. Apesar dos dados ainda negativos, as variações relevantes têm aumentado ao longo do tempo, sugerindo que, apesar da lentidão, o setor caminha para uma retomada.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (16), mostrou a segunda elevação consecutiva das expectativas de inflação para 2017, de 2,98% para 3,00%, e estabilidade nas projeções para 2018, em 4,02%. O mercado também está estimando crescimento maior tanto para 2017 quanto para 2018, de 0,72% e 2,50% respectivamente. A mediana das expectativas para o câmbio fim de período caiu marginalmente para R$/US$ 3,15 em 2017 e manteve-se estável para 2018, em R$/US$ 3,30. A expectativa para a Selic, por sua vez, foi mantida para ambos os anos em 7,00% ao ano.
O volume de vendas no varejo restrito cresceu 3,6% em agosto, na comparação interanual, de acordo com dados da Pesquisa Mensal de Comércio, divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira (11). O varejo ampliado, que inclui vendas de veículos e materiais de construção, registrou alta de 7,6%. Os segmentos que mais contribuíram para a alta nesta base de comparação foram os de Veículos e motos, partes e peças, com variação de 13,8%, e de Materiais de Construção, com variação de 12,6%. A contribuição conjunta desses segmentos respondeu por mais da metade da variação do índice fechado.
O IBGE divulgou nesta terça-feira (10) o desempenho da produção industrial de agosto por região. O estado do Mato Grosso foi o que registrou a maior variação na comparação com o mesmo período de 2016, de 15,8%, seguido de Pará, com 9,3%, e Paraná, com 8,8%. Apenas duas das 15 regiões registraram números negativos nesta base de comparação: Rio Grande do Sul (-2,0%) e Rio de Janeiro (-1,8%). Alguns dos subsetores que mais afetaram a produção nestas duas regiões foram os de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, celulose e papel. O setor industrial cresceu, em média, 4,0% no país em agosto.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (09) pelo Banco Central, mostrou novo aumento das expectativas de inflação para este ano, de 2,95% para 2,98%. Para 2018, houve continuação do movimento de queda da mediana das projeções, de 4,06% para 4,02%. As demais variáveis relevantes da economia, como crescimento do PIB (0,70%), juros (7,00%) e câmbio fim de período (R$/US$ 3,16), foram mantidas constantes para 2017. Para 2018, as projeções para essas variáveis também foram mantidas, respectivamente em 2,40%, 7,00% e R$/US$ 3,30.
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 0,16% em setembro, valor acima da mediana do mercado e da projeção da MB, ambas em 0,09%. No acumulado em 12 meses, a variação do indicador subiu para 2,54%. O grupo que mais puxou a inflação para cima foi o de Transportes, com alta de 0,79% e contribuição de 0,14 ponto percentual para a variação do índice. Em comparação com agosto, houve desaceleração desta rubrica. No entanto, esta aconteceu em intensidade menor do que se previa. Houve forte elevação no preço dos combustíveis, puxada, principalmente, pela alta de 2,22% nos preços da gasolina. A variação de 21,9% no preço das passagens aereas também contribuiu para barrar uma desaceleração mais proeminente do grupo.
A produção industrial, divulgada nesta terça-feira (03) pelo IBGE, mostrou crescimento de 4,0% no volume produzido pelo setor em agosto na comparação com o mesmo período do ano anterior. Na margem, na série com ajuste sazonal, houve retração de 0,8%. Em 12 meses, a taxa de variação subiu de -1,1% para -0,1%, confirmando a tendência de melhora do indicador. Por grandes categorias econômicas, observa-se que a produção de bens de consumo duráveis foi a que mais impulsionou o crescimento na comparação interanual, com variação de 18,5%. Na sequência, o setor produtor de bens de capital registrou a segunda miro taxa de crescimento, de 9,5%, no período. A produção de bens intermediários e de consumo semi e não duráveis também registraram taxas positivas, respectivament
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (02) pelo Banco Central, revelou a sexta queda consecutiva das expectativas para a inflação em 2017, de 2,97% para 2,95%, e a quinta consecutiva para a inflação em 2018, de 4,08% para 4,06%. Também houve reavaliação das projeções para o PIB em 2017, de 0,68% para 0,70%, e em 2018, de 2,30% para 2,38%. As estimativas da Selic, no entanto, mantiveram-se constantes pela terceira vez consecutiva, refletindo o conforto do mercado o nível desta variável dada a atual dinâmica dos indicadores de inflação e crescimento.
O IGP-M variou 0,47%, em setembro, vindo de uma variação de 0,10% em agosto. A variação acumulada em 2017, até setembro, é de -2,10%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 0,74%. O índice relativo aos Bens Finais variou 0,02%, em setembro, com mais influência sobre esta aceleração o subgrupo combustível para o consumo que obteve uma taxa de variação de 6,11%. O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 0,62%, vindo de -0,08% em agosto. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 1,58% para 4,98%. O índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 1,81%, em setembro, a maior pressão para essa alta veio dos seguintes itens: bovino
O Índice de Confiança do Comércio avançou 6,6 pontos na passagem de agosto para setembro, atingindo 93,1 pontos. Já o Índice de Expectativas atingiu 100,8 pontos, avançando 7,3 pontos em relação ao mês anterior. Tal resultado sugere a retomada da confiança do comércio, que nos meses anteriores esteve em baixa, refletindo o aumento da incerteza em relação à crise política.