Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
22 de Novembro de 2024
Informe Diário
22 de Novembro de 2024
Fim de ano intenso
21 de Novembro de 2024
Informe Diário
21 de Novembro de 2024
Informe Diário
19 de Novembro de 2024
O IPCA-15, divulgado nesta sexta-feira (23) pelo IBGE, variou 0,16% em junho e acumulou, nos últimos 12 meses, uma alta de 3,52%. A inflação nesta base comparativa segue a trajetória prevista de desaceleração, refletindo os impactos positivos da supersafra agrícola sobre os preços ao consumidor. O grupo Alimentação e Bebidas apresentou deflação de 0,41% no mês, com destaque para os alimentos consumidos no domicílio, que registraram variação de -0,83%. A surpresa responsável por deixar a alta do IPCA-15 maior do que a MB prevê para o IPCA fechado de junho veio do grupo Habitação, com variação de 0,93% em junho.
O Relatório de Inflação, divulgado nesta quinta-feira (22) pelo Banco Central, mostrou revisão para baixo, de 4,0% para 3,8%, das expectativas da autoridade monetária com relação à alta dos preços em 2017. O cenário que balizou essas projeções foi aquele em que as trajetórias de juros (Selic) e câmbio incorporadas ao modelo partiram da pesquisa de mercado Focus. Para 2018, as expectativas se mantiveram em 4,5%, centro da atual meta de inflação estabelecida pelo Conselho Monetário (CMN). No que tange ao ritmo de corte da Selic, o Banco Central sugere que este pode mudar frente ao aumento de incertezas que se coloca à aprovação das reformas nas casas congressuais. Isso abre espaço para que haja uma queda da Selic menos intensa do que se imaginava na próxima reunião, de
O indicador de Confiança do Empresário Industrial (ICEI), elaborado pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e divulgado nesta quinta-feira (22), mostrou, em junho, a primeira queda forte desde o início do ano. Apesar de ter caído 1,8 ponto em relação a maio, a pontuação (51,9) ainda indica relativa confiança na economia. O indicador, que quase rompeu a marca estabelecida pela média histórica (54 pontos) em março, mostra um empresariado pouco confiante com a evolução do ambiente de negócios no país, o que deve ter impacto sobre a rapidez da recuperação dos níveis de investimento.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (19) pelo Banco Central, mostrou nova rodada de redução das expectativas de inflação para 2017 e 2018. No 1º caso, de 3,71% para 3,64%, e, no 2º, de 4,37% para 4,33%. A projeção de crescimento para a economia também sofreu revisão para baixo, mas em menor escala: de 0,41% para 0,40% em 2017 e de 2,30% para 2,20% em 2018. Para esse ano, o mercado ainda está à espera de mais pistas para dimensionar os impactos da crise política sobre o nível de atividade. A intensidade esperada do ciclo de redução da Selic permanece, com o mercado estimando a Selic a 8,50% a.a. em 2017 e 2018, assim como a expectativa para o câmbio fim de período (R$/US$ 3,30 para 2017 e R$/US$ 3,40 para 2018).
O volume de serviços transacionados em abril subiu 1,0% na comparação com março, na série livre de influências sazonais, ao mesmo tempo em que amargou uma queda de 5,6% (a maior para meses de abril) em relação ao mesmo período do ano anterior. Esse resultado fez com que a variação no acumulado em 12 meses se mantivesse em -5,0%. As contribuições mais agudas para a queda interanual vieram de Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares, com participação de -2,7 pontos percentuais (p.p.); Outros Serviços (-1,2 p.p.) e Serviços de Informação e Comunicação (-0,8 p.p.).
O varejo restrito mostrou variação positiva de 1,0% em abril, na série com ajuste sazonal, e crescimento de 1,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, a primeira taxa positiva depois de 24 meses de queda consecutiva. De acordo com o IBGE, a taxa subiu para -4,6% no acumulado em 12 meses. No mês, as vendas dos super e hipermercados saltaram 2,0% e a de tecidos, vestuário e calçados, 3,5%. Equipamentos e material para escritório também registraram crescimento robusto, de 10,2%. Estas foram as categorias que mais contribuíram para o desempenho positivo do varejo.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (12) pelo Banco Central, mostrou uma revisão mais forte da inflação ao consumidor (IPCA) em 2017, de 3,90% para 3,71%, e 2018, de 4,40% para 4,37%, na esteira dos últimos resultados desse indicador e revisão importante nas perspectivas para o quadro macroeconômico após o agravamento da crise política no país. A expectativa de crescimento já começou a ser revista pelo mercado de forma mais significativa, caindo de 0,50% para 0,41% em 2017, e de 2,40% para 2,30% em 2018. Mesmo com a mudança de parâmetros econômicos importantes no curto prazo e com sinalizações vindas do Banco Central de que o ritmo de normalização monetária deve mudar, o mercado ainda não alterou as perspectivas para a Selic, mantendo-as em 8,50
O Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) variou 0,31% em maio, número um pouco acima do estimado pela MB (0,25%), acumulando uma alta de 3,60% em 12 meses – o menor patamar atingido pela estatística em 10 anos. Habitação foi o grupo que, de longe, contribuiu mais para a alta do mês, com uma variação de 2,14%. Com a retirada dos descontos exigidos pela Aneel sobre as contas de energia elétrica residencial, o preço disparou 8,98%. Vale lembrar que a situação dos reservatórios no país não é confortável e que estão sendo acionadas as usinas termelétricas para auxiliar na geração de energia. O consumidor está sentido, pela primeira vez no ano, os impactos da cobrança da bandeira vermelha. Na outra ponta do espectro de contribuições, o grupo Alimentação e Bebid
O Levantamento Sistemático da Produção Agrícola (LSPA), divulgado nesta quinta-feira (08) pelo IBGE, mostrou um aumento da expectativa com relação ao crescimento da produção de grãos na comparação com 2016 para 29,2%, uma revisão de 2,4 pontos percentuais. A produção para 2017 é estimada em 238,6 milhões de toneladas. Os principais produtos que integram a colheita são a soja, o milho e o arroz, que respondem por aproximadamente 93% da produção total. O desempenho do setor agrícola é, do lado da oferta, o único com claros impactos positivos para o PIB brasileiro no 1º semestre do ano.
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), divulgado pela FGV nesta quarta-feira (07), mostrou variação de -0,51% em maio, acelerando em relação ao dado de abril (-1,24%). No acumulado do ano, a variação é de -1,63%. Apesar de ter havido aumento da inflação em todos os subíndices do IGP-DI, uma causa importante para aceleração no mês veio de comportamento semelhante do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que variou -1,10%, número maior do que o registrado em abril, de -1,96%. Quando analisado por estágios de produção, é possível perceber que a fonte do aumento da inflação (deflação menor) foi o comportamento dos preços das matérias-primas brutas, como soja, milho e bovinos. O índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou, por sua ve