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O volume de vendas no varejo restrito, divulgado nesta quarta-feira (12), mostrou recuo de 0,2% em fevereiro, na série livre de influências sazonais, e de -3,2% na comparação com fevereiro de 2016. No acumulado em 12 meses, a retração no varejo restrito diminuiu para 5,4%, confirmando a gradual trajetória de melhora no campo da atividade econômica
O Índice ABCR, que mede o fluxo de veículos leves e pesados em estradas concessionadas, subiu 1,7% em março, na comparação com fevereiro, e registrou queda de 0,8% na comparação interanual. Na margem, houve alta de 1,8% no fluxo dos veículos leves e uma queda de 1,0% no caso dos pesados. No acumulado do ano, a queda chega a 1,3% e, em 12 meses, a 3,5%. Apesar dos número negativos, as quedas, com o passar do tempo, têm se tornado cada vez menores, dando sinais de que a atividade está em trajetória de recuperação, mesmo que apenas lentamente.
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (10) pelo Banco Central, mostrou uma nova revisão da mediana das projeções para a Selic em 2017, de 8,75% ao ano (a.a.) para 8,5% a.a. Esta mudança acontece à reboque de uma acomodação das expectativas de inflação em patamares próximos à meta, de 4,5% a.a., e dados que ainda mostram um nível de atividade fraco no país. As projeções para a inflação deste ano chegaram a 4,09% e, para 2018, 4,46%. Além disso, as perspectivas para o câmbio mantém-se favoráveis. A expectativa é de um dólar a R$3,23 no fim de 2017 e de R$ 3,37 em 2018. E mesmo com um câmbio relativamente mais apreciado do que em 2016, o mercado acredita que a balança comercial dá sinais de que romperá a marca dos US$ 50 bilhões em 2017, cain
O IGP-DI de março, divulgado nesta quinta-feira (06) pela FGV, variou -0,38%, desacelerando em relação ao mês anterior. No acumulado em 12 meses, o indicador cresceu 4,41%. A principal influencia para o resultado no mês de referência foi a forte desaceleração do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), cuja variação saiu de -0,12% em fevereiro para -0,78% em março. Quando este índice é analisado por estágios de produção, percebe-se que a maior influencia veio dos preços de bens intermediários e matérias-primas brutas, com variações respectivas de -0,89% (0,21% em fevereiro) e -1,51% (-0,51% em fevereiro). A variação do Índice de Preços ao Consumidor (IPC), por sua vez, registrou aceleração no mês, de 0,31% para 0,47%. A alta foi fortemente determinada pela va
A produção industrial variou 0,1% em fevereiro, na comparação com o mês imediatamente anterior. Em relação ao mesmo período do ano anterior, a variação foi negativa, de -0,8%. No acumulado em 12 meses, a queda passou de -5,3% para -4,7%, reforçando a tendência de relativa melhora que se observa desde o 2º semestre de 2016. Quando analisada por grandes categorias econômicas, a PIM mostrou crescimento forte da produção de Bens de Consumo Duráveis, com variação, na margem, de 7,1% e de Bens de Capital, com variação de 6,5% na mesma base comparativa. Registrou variação negativa apenas a produção de Bens semi e não Duráveis (-1,6%).
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (03) pelo Banco Central, mostrou a 4ª redução consecutiva das expectativas de inflação para 2017, de 4,12% para 4,10%. A revisão da mediana das projeções para baixo atingiu não só a inflação oficial (IPCA), mas também aquela evidenciada por outros índices de preço, como IGP-M, IGP-DI e IPC-Fipe. Por conta da expectativa de inflação e crescimento menores para o ano, as projeções de Selic também caíram, de 9,00% para 8,75%. Para 2018, a expectativa de juros foi mantida em 8,50%.
A taxa de desemprego chegou a 13,2% na leitura da média móvel trimestral encerrada em fevereiro. A variação foi de 1,3 ponto percentual em relação à taxa de desemprego apurada no trimestre móvel anterior, encerrado em novembro de 2016. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a variação atingiu 3,0 pontos percentuais – aproximadamente 3 milhões de novos desempregados. O rendimento médio real habitualmente recebido mostrou leve aumento na comparação com o mesmo trimestre móvel de 2016, passando de R$ 2.037 para R$ 2.068, na esteira de um processo de desinflação importante na economia brasileira, que acaba compensando a relativa fraqueza das negociações salarias em um ambiente de altas taxas de desemprego.
O volume de vendas no varejo restrito registrou queda de 7,0% em janeiro, na comparação com o mesmo período do ano anterior. Nesta base de comparação, todos os grupos registraram retração, com destaque para as atividades de Hiper e Supermercados, que variaram -7,0% e contribuíram com 4 pontos percentuais para a queda do índice geral no mês. Na sequência ficou a variação do volume de vendas de combustíveis e lubrificantes, com queda de 9,0% e contribuição de -0,9 p.p. para a retração. No caso do varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e materiais de construção, a queda interanual foi menor, de -4,8%. Em 12 meses, a magnitude da queda, tanto no varejo restrito quanto no ampliado, diminuiu na passagem de dezembro para janeiro - de -6,3% para -5,9% e de -8,7% par
O volume de serviços comercializados em janeiro caiu 2,2% em relação a dezembro, de acordo com os dados da Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgados nesta quarta-feira (29) pelo IBGE. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a queda foi de 7,3%, o que fez com que a variação acumulada em 12 meses caísse de -5,0% para -5,2%. Na comparação interanual, o grupo que registrou a maior perda foi o de Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares, com variação de -15,2%, seguindo pelo de Serviços Prestados às Famílias, cuja retração chegou a 11,4%.
O Índice de Confiança da Construção subiu 0,7 ponto em março, de acordo com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), alcançando 75,1 pontos, a maior pontuação em quase dois anos. Apesar da correção generalizada nas velocidades de melhora dos indicadores de expectativa no 4º trimestre do ano passado, a tendência do indicador ainda é de alta. A evolução positiva continuará, no entanto, de forma gradual, assim como esperamos para o crescimento da economia em 2017. Vale pontuar que o nível de confiança ainda está baixo em termos históricos, a despeito da recuperação; o que existe é uma percepção de melhora, consistente no tempo, em relação às condições de curto prazo para se realizar negócios no setor.