Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
22 de Novembro de 2024
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22 de Novembro de 2024
Fim de ano intenso
21 de Novembro de 2024
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19 de Novembro de 2024
O Setor Público registrou um déficit primário de R$ 70,7 bilhões em dezembro, sendo a maior parte deste ligado ao desempenho do governo central. No acumulado do ano, o déficit chegou a R$ 155,8 bilhões, o equivalente a 2,5% do PIB, valor superior ao contabilizado em 2015 e linha com as previsões da MB. No caso do resultado nominal do Setor Público consolidado, houve melhora. O déficit nominal, conta em que se inclui o juros pagos sobre a dívida pública, atingiu 8,93% do PIB em 2016, valor inferior ao contabilizado em 2015, de 10,22% do PIB. A redução aconteceu por conta do nível menor de juros apropriados em 2016, decorrentes dos ganhos do Banco Central com as operações de swap cambial. Com os resultados de 2016, a dívida bruta em relação ao PIB atingiu 69,5% e a dívida
A média móvel da taxa de desemprego chegou a 12,0% em dezembro, de acordo com os dados da PNAD Contínua. Em 2016, a média da taxa de desemprego foi de 11,5%, três pontos percentuais acima da média em 2015, refletindo ainda o baixo e cadente nível de atividade econômica no país. Ao longo do ano, uma série de forças empurrou a taxa de desemprego para cima, sendo as principais: (i) um forte aumento da População Economicamente Ativa (PEA) no 1º trimestre do ano, fruto da chegada de novas pessoas ao mercado de trabalho com o intuito de complementar a renda real do núcleo familiar; (ii) diminuição rápida no nível de ocupados da categoria “conta-própria”, uma condição de trabalho que ajudou a reduzir a velocidade do aumento do desemprego ao longo dos últimos dois anos.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), divulgado nesta segunda-feira (30) pela FGV, variou 0,64% em janeiro, acelerando em relação a dezembro de 2016 e acumulando alta de 6,65% em 12 meses. O índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi o subíndice que mais contribuiu para o resultado do mês, visto que acelerou de 0,20% para 0,64%. Os principais fatores de pressão vieram dos grupos Alimentação, cuja variação acelerou de 0,21% para 0,70%; Habitação, que registrou alta de 0,10% após ter deflação de 0,62% em dezembro; assim como Educação (fator sazonal, por conta do reajuste das mensalidades) e Transportes, principalmente por conta dos reajustes das tarifas do ônibus urbano. Na ponta oposto está o grupo Vestuário, com deflação de 0,47% no mês. O Índice de Preços
O Relatório Focus de Mercado mostrou revisão levemente para baixo da mediana das projeções para a inflação oficial no ano, de 4,71% para 4,70%, enquanto manteve inalterada as expectativas do indicador para 2018, em 4,5%. Em relação ao juros, houve manutenção da expectativa de que o Banco Central corte a Selic até 9,50% neste ano e mantenha esse padrão de atuação até 2018, quanto o mercado espera que a Selic chegue a 9,00%. As projeções de crescimento econômico para 2017 e 2018 foram mantidas, respectivamente, em 0,50% e 2,20%, assim como as relacionadas à produção industrial – respectivamente de 1,00% e 2,10%. O mercado também manteve estática a projeção de câmbio para o fim de 2017, em R$/US$ 3,40, assim como para 2018, em R$/US$ 3,50.
A Nota de Crédito e Política Monetária de dezembro, divulgada nesta quinta-feira (26) pelo Banco Central, mostrou uma retração de 3,5% do saldo de crédito total na economia em 2016. Em 2015, houve crescimento 6,7%. Em relação ao PIB, o nível de crédito caiu de 53,7% para 49,3% entre 2015 e 2016. O crédito com recursos livres, nesta mesma base de comparação, cedeu 4,9%, enquanto que aquele com recursos direcionados caíram apenas 2,0%. A queda do volume de crédito em 2016 está diretamente relacionada a restrições pelo lado da oferta - custos relativamente mais elevados de captação de reservas bancárias, por conta de uma Selic que permaneceu elevada durante o ano – e pelo lado da demanda – ajuste do orçamento familiar para níveis mais baixos de consumo, principalmen
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (23) pelo Banco Central, mostrou nova queda da mediana das expectativas para a inflação oficial em 2017, cedendo de 4,80% para 4,71%, em direção à meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 4,5%. Para 2018, as expectativas continuam ancoradas neste patamar. A meta para a Selic neste ano também foi revista para baixo, de 9,75% a.a. para 9,50% a.a., na esteira dos resultados mais positivos para a inflação. A projeção para o crescimento do PIB neste ano permanece em 0,5% e, para 2018, mantém-se em 2,2%.
A prévia da inflação oficial, o IPCA-15, registrou alta de 0,31% em janeiro, após variação de 0,19% em dezembro. Apesar da aceleração entre um mês e o outro, esta é a menor taxa para meses de janeiro em mais de 20 anos, o que fez com que a variação do indicador em 12 meses caísse de 6,58% para 5,94%. O grupo Vestuário foi o que mais contribuiu para compensar os aumentos de preço característicos de todo início de ano, registrando deflação de 0,18% no mês – frente a uma alta de 0,57% em dezembro. Na ponta oposta está o grupo Alimentos e Bebidas, cujos preços passaram de uma deflação de 0,18% para uma alta de 0,28%, contribuindo em 0,07 ponto percentual para a variação do mês. Isso se deveu aos aumentos de itens específicos, como óleo de soja (8,04%), farinha de
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (16), mostrou ligeira queda da mediana das expectativas para a inflação oficial deste ano, de 4,81% para 4,80%, e expectativas ancoradas no centro da meta de inflação para 2018, em 4,5%. Para o crescimento da economia no ano, a mediana manteve-se em 0,5%, ao passo que, para 2018, a mediana das projeções caiu de 2,3% para 2,2%. Enquanto isso, dada a expectativa de inflação próxima à meta estabelecida pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), o mercado prevê um juros ainda menor para o fim de 2017, de 10,25% a.a. para 9,75% a.a. Para 2018 também existe expectativa de juros menor, a 9,50% a.a. O câmbio esperado para o fim deste ano caiu, de R$/US$ 3,45 para R$/US$ 3,40 e manteve-se em R$ 3,50 para 2018.
O volume de serviços, divulgado nesta quinta-feira (12) pelo IBGE, variou 0,1% em novembro, na série livre de influências sazonais. Na comparação com o mesmo período do ano anterior, a variação foi de 4,6%, na série sem ajuste sazonal. Todos os grupos que compõem a pesquisa apresentaram crescimento na comparação com o mês anterior, sendo que os destaques ficaram por conta de Transportes, Serviços auxiliares dos transportes e Correio, com variação de 2,1%, e Serviços de Informação e Comunicação, com variação de 1,0%, puxada pelo subgrupo Serviços audiovisuais, de edição e agências de notícia, com crescimento de 4,9%. No acumulado em 12 meses, no entanto, o cenário é de queda ainda forte, de 5,0%.
O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central decidiu, por unanimidade, baixar a taxa básica de juros da economia, a Selic, em 0,75 ponto percentual, para 13,00%. De acordo com o comunicado da autoridade monetária, a rapidez da desaceleração inflacionária somada ao quadro recessivo, de alta ociosidade no sistema produtivo nacional; ao conjunto de reformas, algumas já aprovadas e outras em tramitação nas casas legislativas; e à convergência das expectativas de inflação ao centro da meta estabelecida pelo CMN, de 4,5% a.a., oferece condições suficientes para uma flexibilização mais agressiva da política monetária. Apesar da existência de riscos que ainda possam comprometer a velocidade do ajuste monetário, a MB acredita que o ritmo de redução da taxa de jur