IPCA-15 é de 0,62%, em novembro
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O IBGE divulgou nesta quinta-feira (18) novas informações acerca do mercado de trabalho no 1º trimestre de 2017. A principal delas é a de que a taxa composta de subutilização da força de trabalho subiu de 22,2% no 4º trimestre de 2016 para 24,1% no 1º trimestre deste ano. Esta taxa difere da tradicional taxa de desocupação, pois incorpora o número de pessoas que trabalha menos de 40 horas semanais e aquelas que estão fora da força de trabalho, ou seja, não estão à procura de um trabalho, mas que gostariam de trabalhar.
O IGP-10, índice de preços divulgado nesta terça-feira pela FGV, variou -1,10% em maio, acelerando a queda frente ao número de abril (-0,76%). Em maio de 2016, a taxa de variação havia sido de 0,60%. A variação no ano chega a -0,81% e, em 12 meses, a 2,14%. O comportamento do IPA está sendo determinante para a forte desaceleração do indicador de inflação. Por estágios de produção, a categoria Matérias-Primas Brutas é a que mais tem puxado esta desaceleração, com deflação de 5,46% em maio. As variações dos preços do minério de ferro (-13,57%), da cana-de-açucar (-2,66%) e do leite in natura (1,39%) contribuíram para a forte queda no mês. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) também desacelerou no mês, de 0,42% para 0,21%, puxado pelo grupo Alimentação, qu
O Relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (15) pelo Banco Central, mostrou uma redução mais forte das expectativas de inflação para o ano, de 4,01% para 3,93%, na esteira da evolução favorável do IPCA nos últimos meses. A variação do indicador pode ficar abaixo de 4,0% já em maio. Para 2018, as expectativas também caíram, de 4,39% para 4,36%. Outros indicadores de inflação, como o IGP-DI também sofreu reduções em suas estimativas. Neste caso, por conta da rápida desaceleração do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA). Paralelamente, também houve melhora nas expectativas para crescimento da economia em 2017, para 0,50%; para 2018, a projeção foi mantida em 2,50%. Mesmo com as revisões nos indicadores de inflação, o mercado manteve inalterada
O volume de serviços comercializados em março caiu 2,3% em relação a fevereiro, na série com ajuste sazonal, e 5,0% na comparação com o mesmo período do ano anterior. A notícia positiva ficou com o crescimento nulo na comparação entre o 1º trimestre de 2017 e o 4º trimestre de 2016, também na série dessazonalizada. No acumulado em 12 meses, a variação permaneceu em -5,0%. As maiores contribuições negativas para o resultado no mês vieram de Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares, com queda de 0,8%; Transportes, Serviços Auxiliares dos Transportes e Correios, com queda de 1,1%; e Serviços Prestados às Famílias, com queda de 2,1%.
As vendas no varejo restrito caíram 1,9% em março, na comparação feita na série livre de efeitos sazonais com fevereiro, e 4,0% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado em 12 meses, a variação chegou a -5,3%. No caso do varejo ampliado, que incorpora as vendas de automóveis e de materiais de construção, a variação interanual foi de -2,7% e, no acumulado em 12 meses, a queda atinge 7,1%. O principal impacto individual para o comportamento do varejo no mês veio da queda de 8,7% nas vendas de Hiper, Supermercados, Produtos Alimentícios, Bebidas e Fumo em relação ao mesmo período do ano anterior. A principal razão para o tamanho desta queda é o fato de que a Páscoa ocorreu, em 2016, no mês de março, ao passo que, neste ano, a comemoração foi feita em
A variação do IPCA foi de 0,14% em abril, colocando o acumulado em 12 meses em 4,08%. No acumulado do ano, a inflação é de 1,10%, muito abaixo dos 3,25% registrados no mesmo período do ano anterior. O principal determinante para a inflação baixa do mês foi a queda de 6,39% na tarifa de energia elétrica que, mesmo com a bandeira vermelha, sofreu forte influência dos descontos exigidos pela Aneel e praticados pelas concessionárias com o intuito de compensar os consumidores por cobranças indevidas no passado (remuneração de Angra III). Foi o impacto individual mais significativo sobre o índice. Por conta disso, o grupo Habitação registrou queda de 1,09%, com impacto de -0,17 p.p. sobre o IPCA. Apesar disso, não foi o único a registrar deflação no mês. Transportes, por c
O Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI) variou -1,24% em abril, desacelerando em relação a março (quando o índice variou -0,38%). Todos os subíndices ajudaram o indicador a aprofundar o processo de desinflação no mês passado. O IPA, como sempre, foi o que mais contribuiu para a queda do IGP-DI, com uma variação de -1,96% (em março, essa variação foi de -0,78%), puxada por uma forte deflação das matérias-primas brutas (-5,83%). O IPC também registrou desaceleração em abril, tendo a sua variação passado de 0,47% para 0,12%. A queda de 6,22% das tarifas de energia elétrica residencial tiveram o maior impacto absoluto sobre indicador. O grupo Alimentação também registrou desaceleração, caindo de 0,71% para 0,69%, e contribuiu para a queda da i
O Relatório Focus de mercado, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (08), mostrou nova rodada de quedas das expectativas de inflação para o fim deste ano. A variação esperada do IPCA caiu para 4,01%, enquanto do IGP-DI e do IGP-M retraíram para 2,60% e 2,66%. Para 2018, houve leve revisão para cima do IPCA, de 4,30% para 4,39%. No que tange ao crescimento da economia em 2017, o mercado projeta alta de 0,47%, incorporando um aumento marginal à estimativa anterior, de 0,46%. Para 2018, as projeções permanecem em 2,50%. Além disso, cenário para juros ficou inalterado, com expectativa de que a Selic atinja 8,50% no fim deste e do próximo ano. A melhora mais significativa dentro do quadro de projeções tem ficado com o saldo da balança comercial, cuja expectativa chega
A produção de veículos chegou a 191,1 mil em abril, de acordo com a Anfavea, um aumento de 11,4% em relação ao mesmo período do ano anterior. As exportações, por sua vez, mantiveram o elevado padrão de crescimento, chegando a 58,8 mil unidades, um aumento de mais de 48% em relação ao mesmo período do ano anterior. No acumulado do ano, o aumento das exportações atinge mais de 63%.
A geração de empregos no setor privado dos Estados Unidos chegou a 177 mil postos de trabalho em abril, na série livre de influências sazonais, número acima da mediana das expectativas de mercado (+ 175.000). Paralelamente, os já ótimos resultados do mês anterior foram revisados para cima, de 255 mil para 263 mil. A maior parte dos postos abertos foram em empresas de porte médio (+78.000), seguidas das de porte pequeno (+61.000) e das de grande porte (+ 38.000). Por setor, a maior geração veio de serviços (+ 165.000), com destaque para a área de negócios, seguido da indústria (+ 12.000), com destaque para a manufatura.