Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
22 de Novembro de 2024
Informe Diário
22 de Novembro de 2024
Fim de ano intenso
21 de Novembro de 2024
Informe Diário
21 de Novembro de 2024
Informe Diário
19 de Novembro de 2024
O volume de serviços recuou 0,3% em setembro, na comparação com agosto na série livre de efeitos sazonais. Na comparação com igual período do ano anterior, na série sem ajuste sazonal, a variação acelerou de -3,9% para -4,9%, o que fez com que a queda no acumulado em 12 meses permanecesse em 5,0%. Os setores que mais contribuíram para o resultado em setembro foram: Transportes, Serviços Auxiliares dos Transportes e Correios, com impacto de -2,9 pontos percentuais sobre a variação total; Serviços Profissionais, Administrativos e Complementares, com contribuição de -0,7 p.p.; e Serviços de Informação e Comunicação, também com impacto de -0,7 p.p. sobre o total.
O Relatório Focus de mercado desta segunda-feira (14) mostrou nova revisão para baixo do crescimento em 2016, de -3,31% para -3,37%, e em2017, de 1,2% para 1,13%. Paralelamente, as perspectivas para a cotação do dólar também subiram frente à recente onda de desvalorização cambial causada pela eleição do republicano Donald Trump nos Estados Unidos. A mediana das expectativas aponta para um câmbio de R$/US$ 3,22 no fim de 2016 e de R$/US$ 3,40 em 2017. No caso da inflação, as expectativas são de constante melhora. Para 216, o mercado prevê alta dos preços de 6,84% e, para 2017, 4,93%.
O volume de vendas no varejo retraiu 1,0% em setembro, na série com ajuste sazonal, e 5,9% na comparação com o mesmo período do ano anterior, na série sem ajustes. No caso do varejo ampliado, que inclui as vendas de veículos e materiais de construção, a queda na margem foi mais amena, de 0,1%, e mais forte na comparação interanual, de 8,6%. Os principais determinantes do resultado ruim do varejo restrito na comparação mensal foram as atividades de hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, com queda de 1,4% e de móveis e eletrodomésticos, com retração de 2,1%. Seis das oito atividades, no total, registraram retração nas vendas no mês. Uma das únicas a compensar, parcialmente, a queda do varejo restrito no mês foi a de artigos farmacêuticos,
O IGP-DI variou 0,13% em outubro, acelerando em relação ao dado do mês anterior, de 0,03%, e acumulou alta de 7,99% em 12 meses. Tanto o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) quanto o Índice de Preços ao Consumidor (IPC) aceleraram na comparação com a última leitura. No caso do IPA, quando se analisa o subindicador por estágios de produção, a pressão altista veio, principalmente, dos preços das matérias-primas brutas, que subiram 0,92% em outubro. Os itens que mais influenciaram foram a mandioca, com alta de 16,93%, e bovinos, com alta de 1,98%. Balanceando parte destes aumentos, os preços dos bens finais, determinados em grande medida pelo comportamento dos alimentos in natura, continuarão a cair em outubro. A variação foi de -0,33%. Bens intermediários também reg
O relatório Focus de mercado mostrou que as expectativas para o IPCA permaneceram estáveis em 6,88% para 2016, ao passo que, para 2017, houve redução da mediana das projeções de 5,00% para 4,94%. No Top 5, as projeções são de 6,84% e 4,99% para 2016 e 2017. Para a taxa de câmbio fim de período, o mercado aposta nos mesmos R$/US$ 3,20 da semana passada em 2016 e R$/US$ 3,39 - vindo de R$/US$ 3,40 na semana passada - em 2017. No caso da Selic, as expectativas foram mantidas tanto para 2016 quanto para 2017, respectivamente em 13,50% ao ano e 10,75% ao ano. As projeções para o PIB continuaram a piorar levemente para este e o próximo ano, na esteira dos resultados ruins de atividade do último mês. O mercado está agora com crescimento de -3,31% para 2016 e 1,20% para 2017.
Os Estados Unidos registraram a criação de 161 mil postos de trabalho em outubro, número abaixo da mediana das expectativas de mercado, de 170 mil, e revisaram para 191 mil o número de empregos criados em setembro. O número de outubro, menor do que o de meses anteriores, é reflexo do esgotamento das possibilidades de expansão das oportunidades no mercado de trabalho americano. A taxa de desemprego chegou a 4,9%.
A produção industrial avançou 0,5% em setembro, na série livre de influências sazonais, de acordo com o IBGE. A recuperação na margem foi resultado do bom desempenho de apenas nove dos 24 ramos pesquisados na PIM. Alguns destes são o setor produtor de alimentos, com crescimento de 6,4%, de veículos automotores reboques e carrocerias, com alta de 4,8%, e a indústria extrativa, com elevação da produção de 2,6%. Vale destacar que o crescimento mensal se dá sobre uma base relativamente fraca. No caso da indústria automobilística, esse fenômeno é mais evidente, visto que agosto foi um mês de produção atípico, marcado por paralisações na plantas produtivas. Em setembro, o setor apenas voltou à normalidade. Na comparação interanual, a produção industrial retraiu 4,9%
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) chegou a 86,6 pontos, retraindo 1,6 ponto entre setembro e outubro. A queda do indicador reflete uma readequação das expectativas do setor industrial, na medida em que a recuperação da economia parece se mostrar mais lenta e gradual do que se esperava durante o primeiro semestre deste ano. O componente da situação atual do indicador mostra que o quadro econômico não é tão favorável quanto se previa para a indústria, que ainda registra um nível de utilização da capacidade instalada baixo e em queda, e enfrenta uma demanda doméstica combalida. A tendência de melhora da economia brasileira permanece, no entanto. O que está em jogo é a rapidez e intensidade da recuperação. Neste cenário, com perspectiva de evolução mais lenta
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira (31) pelo Banco Central, mostrou razoável revisão das estimativas de crescimento para 2016, de -3,22% para -3,30%. Esta já é a 4ª revisão consecutiva par ao indicador. As perspectivas de crescimento também foram reduzidas para 2017, de 1,23% para 1,21%. No caso da inflação oficial, houve estabilidade das expectativas tanto para 2016 quanto para 2017. A mediana das projeções para inflação recuaram apenas marginalmente para 2016, de 6,89% para 6,88%, enquanto que aquela relacionada a 2017 manteve-se estática em 5,0%. Outras variáveis, como câmbio e Selic fim de período, mantiveram-se inalteradas em R$/US$ 3,20 e 13,50% ao ano, respectivamente, para 2016. Para o ano seguinte, apenas a expectativa para a Selic mudou,
O Brasil registrou um déficit em transações correntes US$ 465 milhões em setembro, acumulando, em 12 meses, um déficit de US$ 23,3 bilhões, algo como 1,3% do PIB. O resultado veio melhor do que o do mês passado, principalmente por conta de um déficit menor na conta de Renda primária, que contabiliza o fluxo de diversos tipos de renda, como salários, lucros e juros com o exterior. A queda de remissões líquidas chegou a 35% de agosto para setembro. Apesar de um desempenho relativamente pior, a balança comercial ainda acumulou substancial superávit em setembro, de US$ 3,6 bilhões, enquanto que o déficit na balança de serviços piorou levemente, de US$ 2,3 bilhões para US$ 2,6 bilhões. Todas as contas que compõem o saldo do Balanço de Pagamentos em transações correntes,