Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
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Fim de ano intenso
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19 de Novembro de 2024
O Banco Central divulgou nesta quarta-feira (27) o resultado dos principais indicadores do mercado financeiro em 2015. Os dados mostraram queda real de 7,8% no nível de concessão de crédito com recursos livres à Pessoa Física e de 10,2% à Pessoa Jurídica. Com isso, o nível de estoque de crédito em relação ao PIB caiu de 54,7% para 54,2% no ano passado. Ao mesmo tempo, os indicadores de inadimplência indicam tendência de alta tanto na série PF quanto na PJ. Na PF, os atrasos acima de 90 dias já chegaram a 6,1% da carteira de crédito de recursos livres, ao passo que, na PJ, esse mesmo dado chegou a 4,5%. No acumulado do ano, o aumento da inadimplência na PF chegou a 0,8 p.p. e
O Banco Central divulgou nesta terça-feira (26) o resultado fechado das contas externas em 2015. A combinação de recessão econômica e câmbio desvalorizado trouxe o déficit em transações corrente de US$ 104,2 bilhões para US$ 58,9 bilhões, uma queda drástica de 4,31% para 3,32% do PIB em 12 meses. A conta sofreu a influência positiva dos resultados das balanças comercial e de serviços não-fatores. A primeira, em virtude da forte queda das importações de bens, transformou o déficit que acumulou em 2014 em um superávit de quase US$ 20 bilhões; a segunda, em decorrência da forte queda dos gastos dos brasileiros fora do país, teve seu
O relatório Focus, divulgado na segunda-feira (25) pelo Banco Central, mostrou nova rodada de aumento das expectativas ligadas à inflação em 2016. De 7,0%, a mediana das projeções para a variação do IPCA chegou a 7,23%, refletindo o impacto da decisão de manutenção da Selic em 14,25% a.a. feita pelo Comitê de Política Monetária (Copom) na semana passada. Dados os sinais de preocupação emitidos pela autoridade monetária em relação ao comportamento da inflação desde o final de 2015 e compromisso que haviam assumido com uma desaceleração mais pronunciada do nível de preços, o mercado esperava uma alta de 50 pontos-base ne
A prévia da inflação oficial, o IPCA-15, variou 0,92% em janeiro. O indicador mostrou desaceleração em relação a dezembro de 2015, mas foi 0,03 p.p. maior do que o registrado no mesmo período de 2015. Este é o pior resultado para meses de janeiro em 13 anos. Na margem, a maioria dos grupos mostrou desaceleração frente a dezembro, como Alimentação e Bebidas (2,02% para 1,67%), Habitação (0,69% para 0,57) e Transportes (1,76% para 0,87%). No entanto, quando comparados com os dados de janeiro de 2015, os grupos com participação importante sobre o índice de preços, como Alimentos e Transportes, aceleraram substancialmente, respectivamente 0,22 p.p. e 0,12 p.p.
O Ministério do Trabalho e Emprego (MTE) registrou o fechamento de 596.208 postos de trabalho formais em dezembro e de 1.542 milhão em 2015, na série com ajustes, o pior resultado em 23 anos. O resultado negativo no ano foi determinado pela continua perda de dinamismo da indústria de transformação e da construção civil. Ambos os setores contabilizaram os maiores saldos negativos de geração de empregos formais em 2015, com demissões líquidas de 608.878 e 416.969 respectivamente. A depender da latente necessidade de readequação da produção nacional a um nível de renda mais baixo, em virtude do impacto da recessão econômica sobre a demanda agregada, o ritmo eleva
O índice de preços ao consumidor (CPI) variou -0,1% em dezembro nos Estados Unidos. Quando excluída da composição do índice a influência de preços mais voláteis, como combustíveis e alimentos, a variação chega a 0,1% no mês. O comportamento da inflação em 12 meses manteve-se abaixo da mediana das expectativas de mercado, perto de 0,7%, o menor avanço em sete anos. Continua a contribuir para este cenário de inflação baixa a sistemática queda do preço do barril de petróleo, que reflete o excesso de oferta da commodity no mercado internacional. Este efeito tem compensado a pressão inflacionária que se origina do aumento do s
O Fundo Monetário Internacional (FMI) divulgou nesta terça-feira (19) nova revisão das projeções de crescimento para o mundo. De acordo com o órgão internacional, o PIB mundial crescerá 3,4% neste ano, uma queda de 0,2% em relação ao último conjunto de projeções realizadas, em outubro de 2015. O fundo ainda sugere que, na média, os países desenvolvidos continuarão a crescer em velocidade relativamente menor do que os emergentes, a taxas próximas de 2% em 2016. O grupo dos emergentes, mesmo sendo integrado por países cujas economias estão plena desaceleração, pode crescer até 4,3% neste ano. A maior das revisões dentro do relat&oacu
O relatório Focus divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira (18) mostrou nova deterioração das expectativas com relação à inflação. A mediana das projeções para o indicador saltou de 6,93% para 7,0%, enquanto aquela relacionada ao crescimento do produto se mantém próxima de 3,0%. As expectativas para o dólar também se mantiveram elevadas, em R$ 4,25, o que também tem contribuído para o aumento da descrença do mercado quanto a uma desaceleração mais forte da inflação neste ano. Neste cenário, ganham as exportações. O mercado aposta em um superávit comercial de US$ 35,5 bilhões em 2016, um pouco menos do q
A média móvel trimestral da taxa de desemprego chegou a 9,0% em outubro, segundo a PNAD Contínua, divulgada nesta sexta-feira (15) pelo IBGE. Desde o último trimestre, encerrado em julho de 2015, a taxa registrou aumento de 0,4 p.p. Quando comparada ao mesmo trimestre móvel de 2014, o aumento é ainda mais expressivo, chegando a 1,4 p.p. Esta é a maior taxa já registrada na série histórica da pesquisa, iniciada em 2012. Enquanto isso, o rendimento real habitual dos trabalhadores continua a declinar, mesmo que lentamente. Na comparação interanual, a queda foi de 1,0%.
O volume de serviços produzidos no país caiu 6,3% em novembro, na comparação com o mesmo período de 2014, a maior queda já registrada nesta base comparativa. Todas as atividades consideradas na Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), do IBGE, mostraram retração em relação a 2014. Os segmentos Serviços de Transporte e Correio e Outros Serviços (no qual estão inclusas atividades variadas como serviços imobiliários, serviços de reparação e manutenção, serviços auxiliares financeiros ou da agricultura, além de serviços de esgoto e tratamento de resíduos) tiveram as maiores retrações: -8,2% e -7,4%. No ano, a qued