Dados da Balança Comercial chinesa de abril, divulgados nesta quarta-feira à noite, mostraram expansão de 0,9% das exportações do país, resultado acima do projeto pelo mercado, que esperava queda de 3%. O saldo da balança no mês foi de US$ 18,4 bilhões, número bastante superior ao de março, que fechou em US$ 7,7 bilhões. 

Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) após reformulação metodológica, com novos produtos adicionados no cálculo. Assim, a média de crescimento desde 2012 ficou acrescida em cerca de 1%. Na comparação de março em relação a fevereiro (na nova metodologia) a produção industrial caiu 0,5%. A principal queda foi em bens de capital e a principal alta veio dos bens duráveis.

O IGP-DI, indicador de preços divulgado nesta quarta-feira pela FGV, variou 0,45% em abril, frente à alta de 1,48% em março. Em 12 meses, o IGP-DI chegou à marca dos 8,1%. Um dos fatores que mais contribuiu para a desaceleração do indicador foi o IPA – componente do IGP relacionado à variação de preços ao produtor -, que caiu de 1,91%, em março, para 0,27% em abril, em decorrência da queda do ritmo de expansão dos preços dos alimentos in natura. 

O HSBC divulgou na noite desta terça-feira o PMI de Serviços e Composto (Indústria + Serviços) da China. O indicador de serviços recuou levemente em abril, de 51,9 para 51,4 – números acima de 50 indicam expansão da atividade. Dentro dos sub-índices considerados na análise composta, a rubrica ligada ao setor de serviços mostrou resiliência, no entanto, não de forma significativa para conter a desaceleração do setor manufatureiro. 

Dados da balança comercial dos Estados Unidos, divulgados nesta terça-feira, mostraram redução do déficit, de US$ 41,9 bilhões para US$ 40,4 bilhões. Apesar de o esforço comercial ter ficado abaixo do esperado pelo mercado, que previa redução do saldo comercial negativo para US$ 40 bilhões, março representou, em nove meses, o período de maiores ganhos do país com exportações. 

Pesquisa Sensus-IstoÉ divulgada nesta segunda-feira mostra que, pela primeira vez desde o início das enquetes eleitorais, a disputa pela presidência da República ficará para o 2º turno. Os candidatos mais cotados são, de acordo com o material, a atual presidente Dilma Rousseff, do PT, que detém 35% das intenções de voto, e Aécio Neves, do PSDB, que conta com 23,7% das intenções do eleitorado.   

O relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, apontou para mais um aumento das expectativas com relação ao nível geral de preços na economia ao término de 2014. A mediana Top 5 subiu de 6,59% para 6,62%, em relação ao IPCA, e de 6,80% para 6,92%, em relação ao IGP-M. Acompanhando este movimento, as perspectivas para a meta da taxa de juros também se elevaram, de11,88% para 12,13%.

O crescimento do PIB dos Estados Unidos desacelerou para apenas 0,1% no 1 º trimestre de 2014, frente a um crescimento de 2,6% no 4 º trimestre de 2013. O resultado ficou bastante abaixo do esperado pela mediana do mercado, de 1,2%. A desaceleração do crescimento real do PIB refletiu principalmente a retração nas exportações e no investimento fixo não residencial; redução maior no investimento em estoques privados e uma desaceleração dos gastos estaduais e dos governos locais, que foram parcialmente compensados ​​por um aumento nos gastos do governo federal e uma desaceleração das importações.

Dados divulgados nesta quarta-feira nos Estados Unidos apontaram para a criação de 220 mil postos de emprego em abril, resultado acima do esperado pelo mercado, de 210 mil. O dado, o mais robusto em cinco meses, mostra aquecimento do mercado de trabalho americano. Junto dele, houve revisão positiva do dado anterior, de março, para 209 mil vagas criadas.

Pesquisa conduzida pela CNT/MDA entre os dias 20 e 25 de abril apontou para queda das intenções de votos à atual presidente Dilma Rousseff (PT), de 43,7% (em fevereiro) para 37%. A oposição, em contrapartida, arrematou parte dessas intenções. Aécio Neves (PSDB) detém agora 21,6% das intenções de voto (partindo de 17% em fevereiro), ao passou que Eduardo Campos (PDB), 11,8%. 

    

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