O Banco Central Europeu anunciou nesta quinta-feira o corte, em 0,1 p.p., da meta da taxa básica de juros da economia europeia, de 0,25% para 0,15% ao ano. Também foi modificada a taxa de remuneração de depósitos para -0,10%, sendo, portanto, o primeiro grande banco central a enveredar por este terreno. A medida da autoridade monetária é uma resposta à iminência de um ciclo deflacionário na região. De acordo com o presidente do BCE, Mario Draghi, outras medidas ainda estão a caminho, como incentivos de crédito a pequenas e médias empresas e um possível programa de compra de ativos financeiros. Esse cenário potencial, cujo efeito é o aumento da liquidez internacional, pode c

O setor privado dos Estados Unidos foi responsável pela criação de 179 mil postos de trabalho em maio deste ano, de acordo com dados divulgados nesta quarta-feira no ADP National Employment Report. A taxa de crescimento de provedores de serviços foi a maior em nove meses. Apesar disso, em consequência do comportamento assimétrico da recuperação no mercado de trabalho, o número, no agregado, veio abaixo do que o mercado esperava (210 mil postos)  Para o Payroll, outro importante termômetro do mercado de trabalho, é esperada a geração de 215 mil postos de trabalho em maio, frente à criação de 288 mil postos em abril. 

Dados de produção industrial de abril, divulgados nesta quarta-feira pelo IBGE, variaram negativamente, em -0,3%, em relação ao mês imediatamente anterior, na série com ajuste sazonal.  Na comparação interanual, a queda foi de 5,8% e, no ano, a indústria já acumula perdas de 1,2% na produção. Foram registradas retrações em todas as categorias econômicas, com destaque para a produção de Bens de Consumo Duráveis, que caiu 1,6% em relação à março.

Foi divulgada nesta terça-feira pelo IBGE a Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua (PNAD Contínua) do 1º trimestre de 2014. A taxa de desocupação apontada pela pesquisa foi de 7,1% no período, acima dos 6,2% apurados no 4º trimestre de 2013 e abaixo dos 8% registrados no 1º trimestre de 2013. A região com menor taxa de desocupação é o Sul, com 4,3%, e a região com a maior taxa é o Nordeste, com 9,3%.  Dos empregados do setor privado, pouco mais de 77% têm carteira assinada, avanço de 1,6 ponto percentual em relação ao 1º trimestre de 2013. As regiões do país com as menores proporções de empregados com carte

Apesar da depreciação cambial e da recuperação de crescimento do mundo nos últimos dois anos, a balança comercial brasileira continua dando sinais de enfraquecimento. A Argentina ajudou a piorar a situação com sua crise e as exportação para esse país caíram 18% no acumulado de janeiro a maio. Especialmente a cadeia automotiva está sofrendo mais do que o restante e, hoje, automóveis de passageiros deixou de ser o maior item de exportação de manufaturados. As perspectiva para o ano continua ruim e mantemos a projeção de saldo negativo acumulado em 2104 de US$ 1,8 bilhão.   

O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou queda das expectativas do mercado com relação ao crescimento da economia em 2014. A mediana agregada, que h&aaaacute; uma semana apontava expansão do produto em 1,63%, agora está em 1,5%. Assim como no caso do PIB, as projeções de analistas com relação à indústria também sinalizaram redução de crescimento, de 1,4% para 1,24%. O mercado também estimou queda para a taxa básica de juros ao fim do ano, de 11,25% para 11%, ao passo que as expectativas ligadas à inflação mantiveram-se estáveis em 6,47%. 

A partir do dia 10 deste mês, os partidos políticos devidamente registrados no TSE estarão aptos a realizar convenções, com vistas à nomeação de candidatos para as eleições de 2014, bem como a apresentação de seus respectivos coligados. O período para tal encerra-se em 30/06. A agenda de convenções partidárias seguirá, por ora, o seguinte cronograma: 10/06 – PMDB 10/06 – PSB 14/06 – PSDB 21/06 - PT

O PIB do primeiro trimestre, divulgado hoje pelo IBGE, cresceu 0,2% em relação ao último trimestre de 2013. Neste período a agropecuária cresceu 3,6% e os Serviços 0,4%, enquanto a indústria recuou 0,8%. Pela ótica da demanda: o consumo da administração pública cresceu 0,7%, o consumo das famílias caiu 0,1%, a formação bruta de capital fixo (investimentos) caiu 2,1%, enquanto as exportações caíram 3,3% e a importação subiu 1,4%. O desempenho negativo dos investimentos, aliado com o recuo da indústria, indicam um crescimento baixo para o segundo trimestre.

Os Estados Unidos divulgaram nesta sexta-feira dados de renda pessoal, consumo e confiança do consumidor. Apesar do crescimento da renda disponível, de 0,3% em abril, as compras das famílias caíram 0,1% neste período, resultado aquém das expectativas dos economistas, de crescimento de 0,2%. Ao mesmo tempo, houve leve aumento do índice de confiança, projetado pela Universidade de Michigan para maio, de 81,8 para 81,9 – indicador também abaixo do que o mercado esperava. 

Dados revisados do PIB dos Estados Unidos neste 1º trimestre de 2014, divulgados nesta quinta-feira pelo Bureau of Economic Analysis (BEA), mostraram retração da economia norte-americana no período, a uma taxa anualizada de -1%. O resultado anterior à revisão, que indicava crescimento de 0,1%, foi alterado, devido, principalmente, a cortes nos investimentos das empresas. Apesar de esta ter sido a primeira contração da economia desde 2011, há evidências empíricas de que o segundo trimestre será de recuperação.

    

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