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A balança comercial em junho registrou o quarto superávit consecutivo do ano, de US$ 2,365 bilhões, diminuindo o déficit acumulado no ano para US$ 2,490 bilhões. Em relação a junho de 2013, as exportações retraíram 3,2%, e as importaçccedil;ões 3,8%, pela média diária. Caíram as exportações de manufaturados (-19,3%) e semimanufaturados (-1,9%), enquanto aumentaram as vendas de básicos (+9,5%). Já as importações apresentaram queda em bens de capital (-17,7%), bens de consumo (-10,5%) e matérias-primas e intermediários (-6,6%), enquanto cresceram as compras de combustíveis e lubrificantes (+43,3%).
O Índice de gerentes de compras dos Estados Unidos, divulgado nesta terça-feira pelo Institute for Supply Management (ISM), chegou a 55,3 em junho, após ter atingido o maior valor em cinco meses, de 55,4, em maio. Apesar de abaixo da mediana das estimativas de mercado, o indicador mostra que os Estados Unidos estão sustentando bem o processo de recuperação da economia. Números superiores a 50 indicam expansão do nível atividade.
O resultado fiscal consolidado do setor público brasileiro, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou déficit primário de R$ 11 bilhões em maio, segundo pior resultado da série histórica. No acumulado em 12 meses, o governo contabiliza superávit primário de R$ 76,1 bilhões, ou 1,52% do PIB, número abaixo do registrado no mesmo período do ano passado e aquém da meta estipulada pelo governo no início do ano, de 1,9% do PIB.
A prévia dos dados de produção industrial do Japão mostrou leve expansão do indicador em maio. A variação, de 0,5% na comparação com o mês anterior, ficou abaixo da mediana das projeções, de 0,9%. No acumulado em 12 meses, o crescimento foi de 4,2%, maior crescimento desde abril de 2011.
O IGP-M, índice de preços calculado pela Fundação Getúlio Vargas, variou -0,74% em junho, resultado mais negativo do que o projetado pelo mercado, que acreditava em variação de -0,60%. No acumulado em 12 meses, o indicador mostrou crescimento de 6,24%. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), item de maior peso dentro da cesta, determinou a queda do índice geral ao variar -1,44% no mês, sob forte influência da queda de preços de produtos agropecuários, cuja variação foi de -3,73%.
A arrecadação federal em maio obteve queda real de 5,95% comparado a maio passado, totalizando R$ 87,89 bilhões. Foi o pior resultado para o mês de maio desde 2011. No acumulado em 12 meses a arrecadação é de R$ 18,642 bilhões, uma alta real de 3,9%. A queda na comparação com maio do ano passado se deve a uma receita extraordinária de R$ 4 bilhões recebida em maio de 2013.
Foram divulgadas nesta quinta-feira pelo IBGE as taxas de desocupaçccedil;ão em apenas quatro das seis regiões metropolitanas do Brasil. São elas Recife, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo. Na capital paulista, a taxa chegou a 5,1% em maio, contra 5,2% em abril e 6,3% no mesmo período do ano passado. O Rio de Janeiro registrou a taxa mais baixa entre as regiões metropolitanas, de 3,4% vis-à-vis 5,2% no mesmo período de 2013, ao passo que Recife registrou a mais alta entre todas, de 7,2%, que aumentou frente ao mês anterior (6,3%) e em relação a 2013(6,1%). Salvador e Porto Alegre ficaram de fora da estimativa, devido à paralisação do corpo técnico do IBGE em maio deste an
De acordo com dados do Banco Central, a inadimplência média das operações de crédito com atrasos superiores a 90 dias aumentou de 3% para 3,1%, maior nível desde novembro do ano passado. A inadimplência ficou em 4,5% no crédito às famílias e 2% no crédito às empresas. O saldo total de crédito subiu 1% em maio (chegando a R$ 2,804 trilhões) e 12,7% em doze meses. Para as famílias esse saldo subiu 1,3% e para pessoas jurídicas subiu 0,7%. Os juros médios cresceram 0,3% em maio e 3,3% em doze meses, sendo que para pessoas físicas o aumento foi de 0,2% no mês (o maior juro cobrado das famílias desde julho de 2011) e para pessoas jurídicas foi de 0,3%.
O Bureau of Economic Analysis, departamento responsável pelas Contas Nacionais nos Estados Unidos, divulgou nesta quarta-feira a terceira revisão para o PIB do 1º trimestre da economia. O indicador foi revisado novamente para baixo, agora para uma taxa anualizada de -2,9%, resultado aquém das expectativas de mercado, que esperavam retração de 1,8%. Pela ótica da demanda, os fatores determinantes para o dado foram as revisões para baixo das exportações, do consumo das famílias, bem como dos investimentos em estoque e da formação bruta de capital.
O Caged de maio, divulgado nesta terça-feira pelo Ministério do Trabalho, registrou a criação líquida de 58.836 postos formais de emprego em maio. O resultado veio abaixo da mediana das expectativas de mercado, que apontavam para a formação de 88.000 vagas, e 47,1% abaixo dos dados com ajuste sazonal divulgados em maio do ano passado, quando a economia gerou 111.224 vagas. No acumulado do ano, o saldo da criação de vagas chega a 543.231.