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O IGP-M de maio, divulgado nesta quinta-feira pela FGV, variou -0,13%, frente à variação de 0,78% no mês imediatamente anterior. Em 12 meses, o indicador varia 7,84%. Dos índices que integram o IGP-M, apenas o IPA teve variação negativa no mês, de -0,65%, com queda em todas as subcategorias, em particular. O IPC, por sua vez, variou 0,68% no mês, uma desaceleração em relação ao mês anterior, quando variou 0,82%, tendo a rubrica Alimentação registrado uma das maiores desacelerações, de 1,62% para 0,81%. O INCC, por último, registrou a maior variação entre os componentes do indicador, chegando a 1,37%, forte aceleração frente ao result
Em reunião realizada entre os dias 27 e 28 deste mês, o Comitê de Política Monetária do Banco Central, o Copom, decidiu pela manutenção da meta da taxa básica de juros em 11% ao ano. Esta decisão chancela a visão de que o ciclo de aperto monetário tenha parado por ora, mas, a depender do ambiente macroeconômico, poderá ser retomado após as eleições presidenciais de outubro.
O Índice de Confiança de Serviços de maio caiu para o menor nível desde abril de 2009, 106,8 pontos (com ajuste sazonal). Em relação a maio do ano passado houve queda de 10,3%. Seus dois componentes, o Índice da Situação Atual e o de Índice de Expectativas, caíram 4,6% e 6,6% respectivamente. O primeiro foi influenciado pelo aumento na parcela de empresas que avaliam o volume da demanda atual como fraco (25,9%) e a situação atual dos negócios como ruim (21,0%), enquanto as Expectativas foram influenciadas pela redução do indicador da demanda prevista (-6,6%) e da tendência de negócios (-6,5%).
Dado relacionado a pedidos de empréstimos hipotecários nos Estados Unidos caiu 1,2% na última semana, após leve elevação de 0,9% na semana encerrada em 16/05. No acumulado em 12 meses, a queda chega a 6,1%, movimento que reflete a tendência, desde meados de 2013, de aumento da taxa de juros dos títulos de longo prazo do tesouro americano.
Dois índices de confiança, divulgados nesta terça-feira pela Fundação Getúlio Vargas, mostraram queda em abril. São eles do Comércio e da Construção. O primeiro registrou variação negativa de 4,4% na comparação interanual – e chegou ao menor valor dentro da série histórica -, sendo que o segundo recuou 8,7% nesta mesma base comparativa.
Os pedidos de bens duráveis em abril, divulgados pelos Estados Unidos nesta terça-feira, cresceram 0,8% frente ao mês anterior. O indicador veio acima do que o mercado projetava. A mediana das expectativas apontava para queda de 0,7%. O resultado fortalece a crença de que o setor produtivo americano impulsionará o crescimento da economia a partir do segundo semestre.
Eleições na Europa mostraram crescimento de partidos céticos em relação ao euro (em geral de direita). Números revelam menor apoio à União Europeia a oeste (Reino Unido, França, Dinamarca, Áustria, Grécia e Itália) e maior apoio a leste (Alemanha, Holanda e Leste Europeu).
O boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou novo aumento das expectativas com relação à inflação e ao PIB para o final de 2014. A mediana agregada das projeções para IPCA está em 6,47%, de 6,43% na última semana, e, para o PIB, em 1,63%, de 1,62% há uma semana. Houve, também, deterioração das expectativas com relação ao déficit em transações correntes, que ficou em US$80 bilhões negativo para o ano. Foram mantidas constantes as projeções para Selic, em 11,25% a.a.; Balança Comercial, com superávit de US$3 bilhões; Produção Industrial, com crescimento de 1,4%; e Investimento Estra
O Banco Central divulgou hoje a Nota do Setor Externo. As transações correntes apresentaram déficit de R$ 8,291 bilhões (valor mais alto entre todos os meses de abril da série histórica), o que corresponde a 3,65% do PIB. Na soma dos resultados dos últimos doze meses o déficit chega a 81,611 bilhões. As contas rendas e serviços também ficaram negativas (o recorde de gastos do turismo no exterior contribuiu para o déficit). Os Investimentos Estrangeiros Diretos (IED) ficaram em 555 milhões. Porém, na soma de 12 meses o IED está abaixo do déficit em conta corrente (R$ 64,474 bilhões), o que pode gerar volatilidade no câmbio caso a conjuntura externa mude.
O Índice de Confiança do Consumidor publicado hoje pela FGV apresentou queda de 3,3% em relação ao mês anterior, registrando 102,8 pontos, menor valor desde abril de 2009. O Índice da Situação Atual e o de Expectativas também caíram 3,9% e 2,9% respectivamente, também em relação a abril.