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O emprego industrial, divulgado nesta terça-feira pelo IBGE, variou 0,2% em março na comparação com fevereiro. A série com ajuste sazonal ainda aponta variação negativa de 0,3% na comparação entre o 1º trimestre de 2014 e o imediatamente anterior, quinta queda consecutiva. Na comparação entre março de 2014 e março de 2013, a queda foi de 1,9% - 30º resultado negativo quando utilizada esta base de comparação –, e, no acumulado em 12 meses, a variação negativa chegou a 1,4%.
Em abril, a MB Associados ficou em 2° lugar no TOP FIVE para o IPCA no ranking do Banco Central.
O Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (Mdic) publicou hoje a balança comercial das duas primeiras semanas de maio, que teve um superávit de 226 milhões de reais. Houve queda na exportação de semimanufaturados (10,1%) e manufaturados (7,1%) na comparação com maio de 2013, porém houve alta na exportação de produtos básicos (5,7%).
A Pesquisa Industrial Mensal regional, divulgada hoje pelo IBGE, mostrou que a produção industrial caiu em 7 das 14 localidades pesquisadas na comparação entre março e fevereiro. As maiores quedas aconteceram no Rio Grande do Sul (-3%), Paraná (-2,1%) e Bahia (-2%), enquanto Pernambuco teve o melhor desempenho, com crescimento de 2,8%. Em âmbito nacional, a indústria caiu 0,5% entre fevereiro e março.
Pesquisa divulgada nesta sexta-feira pelo Instituto Datafolha mostrou queda de 43% para 41% das intenções de voto à presidente Dilma Rousseff, em cenário que exclui a participação dos candidatos com menor parte do eleitorado. Aécio Neves, do PSDB, angariou mais 4 p.p. (chegando a 22%) das intenções de voto desde a última pesquisa, ao passo que Eduardo Campos, do PSB, manteve os 14% acumulados até a última pesquisa.
O IPCA de abril, divulgado nesta sexta-feira, variou 0,67% e 6,28% no acumulado em 12 meses – ambos abaixo da mediana de mercado, que apontava para variação mensal de 0,79% e, em 12 meses, de 6,41%. O item Alimentação e bebidas, que havia pressionado o índice na última leitura, caiu de 1,92% para 1,19% e contribuiu com 0,3 p.p. para o índice de abril. Na contramão, o item Habitação variou de 0,33% para 0,87% no mês passado, configurando, portanto, a segunda maior contribuição para o índice fechado do mês (0,12 p.p.). O último destaque fica por conta da rubrica Saúde e Cuidados Pessoais, cuja variação saltou de 0,43% para 1,01% em abril, contribuindo
A produção industrial de março na Alemanha veio aquém das expectativas. O indicador caiu 0,5% na comparação com fevereiro, enquanto os economistas projetavam crescimento de 0,2%. A queda foi a primeira em cinco meses, que começa a refletir o arrefecimento da maior economia europeia.
Dados da Balança Comercial chinesa de abril, divulgados nesta quarta-feira à noite, mostraram expansão de 0,9% das exportações do país, resultado acima do projeto pelo mercado, que esperava queda de 3%. O saldo da balança no mês foi de US$ 18,4 bilhões, número bastante superior ao de março, que fechou em US$ 7,7 bilhões.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) após reformulação metodológica, com novos produtos adicionados no cálculo. Assim, a média de crescimento desde 2012 ficou acrescida em cerca de 1%. Na comparação de março em relação a fevereiro (na nova metodologia) a produção industrial caiu 0,5%. A principal queda foi em bens de capital e a principal alta veio dos bens duráveis.
O IGP-DI, indicador de preços divulgado nesta quarta-feira pela FGV, variou 0,45% em abril, frente à alta de 1,48% em março. Em 12 meses, o IGP-DI chegou à marca dos 8,1%. Um dos fatores que mais contribuiu para a desaceleração do indicador foi o IPA – componente do IGP relacionado à variação de preços ao produtor -, que caiu de 1,91%, em março, para 0,27% em abril, em decorrência da queda do ritmo de expansão dos preços dos alimentos in natura.