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Produção industrial recuou em fevereiro
04 de Abril de 2025
O índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) aumentou 0,92% em março segundo o IBGE. O resultado está acima do esperado e representa a maior alta mensal desde abril de 2003 (0,97%). O acumulado em 12 meses passou de 5,68% para 6,15% e o primeiro trimestre do ano fecha com alta de 2,18%. A Alimentação no Domicílio foi o grande responsável pela alta deste mês, com destaque para Tubérculos, Raízes e Legumes (21,95%), Carnes (2,25%), Feijão Carioca (11,81%) e Leite Longa Vida (5,17%).
O Tesouro Nacional, em um movimento pouco condizente com o discurso anterior, retrairá a sua assistência direta às distribuidoras de energia e forçará o aumento do teto do empréstimo, de R$ 8 para uma cifra entre R$ 10 e R$ 12 bilhões, oferecido a essas empresas pelo setor financeiro. Este movimento intensificará o movimento de reajuste das tarifas para 2015, visto que o custo total de captação de recursos para as distribuidoras também aumentará. Os termos e condições específicos desta operação serão revelados pelo governo ainda nesta quarta-feira.
A produção industrial no mês de fevereiro cresceu na metade das 14 regiões pesquisadas pelo IBGE. O Paraná se destacou com uma alta de 18,4% em relação ao mês anterior, assim como o Amazonas que cresceu 4,7%. Por outro lado, o Espirito Santo apresentou uma queda de 4,3%, tomando o sentido contrário do mês de janeiro quando cresceu 2,2%. Pernambuco apresentou uma queda de 3,9% depois de quatro meses de resultados positivos consecutivos. Na média das 14 regiões, a produção industrial cresceu 0,4% em fevereiro, perante janeiro.
Dados de produção industrial divulgados nesta terça-feira pelo Reino Unido mostraram recuperação da indústria acima da mediana de mercado. O dado variou 0,9%, na comparação interanual, enquanto as expectativas giravam em torno de 0,3%. Essa notícia foi acompanhada por perspectiva positiva do FMI com relação à economia da região. Este que acredita em crescimento do PIB em 2,9% neste ano.
As pesquisas de intenção de voto e avaliação do governo da presidente da Dilma Rousseff, divulgadas neste domingo, mostraram recuo na disposição dos brasileiros em votar na atual presidente para mais um mandato. De 47%, a proporção caiu para 43% nesta pesquisa, ao passo que ambos Aécio Neves e Eduardo Campos aumentaram suas participações: para 18% e 14%, respectivamente. Com o cenário que simula uma disputa entre Dilma, Aécio e Marina, a atual presidente permanece na frente, apesar da queda de 43% para 39% das intenções. Marina vem logo atrás, com 27%, a maior proporção entre os candidatos da oposição.
Já em relação à avaliação do governo, houve queda de aprovação e, pela segunda vez na série histórica, a avalição regular superou as positivas (ótimo/bom). Essa queda foi sentida em três das quatro regiões analisadas e em praticamente todas as faixas de renda, reflexo do descontentamento notório da população com os atuais níveis de inflação e das poucas perspectivas de aumento no número de postos de trabalho.
Foi divulgado nesta segunda-feira (07/04) o IGP-DI de março de 2014. O índice variou 1,48%, contra variação de 0,31% no mesmo período de 2013 e 0,85% em fevereiro de 2014. Dentro deste índice, o IPA registrou variação de 1,91%, tendo os produtos de origem agropecuária variado 5,58%, frente à variaç&atildatilde;o positiva de 1,72% no mês imediatamente anterior. Dentro do índice relativo a Bens Finais, o subgrupo alimentos in natura foi o responsável pela aceleração do indicador, que variou 2,71% no mês de referência, frente a 1,11% em fevereiro. Expurgando os efeitos de alimento e combustíveis sobre a categoria Bens Finais, a variação foi de 0,84%,
O Departamento de Trabalho dos Estados Unidos divulgou nesta sexta-feira a criação de 192 mil vagas em março, resultado que veio abaixo das expectativas de mercado, que consideravam criação de 200 mil novos postos. Consequentemente, a taxa de desemprego estimada, de 6,6%, não se concretizou, permanecendo, pelo segundo mês consecutivo, em 6,7%. O setor privado foi responsável por todas as vagas criadas, sendo a maior parte delas no setor de serviços. Além disso, houve revisão positiva de ambos os dados de janeiro e fevereiro: respectivamente de 113 mil para 144 mil e 175 mil para 197 mil vagas criadas.
Dados divulgados pelo Institute of Supply Management (ISM) nesta quinta-feira mostraram uma retomada do setor de serviços da economia dos EUA em março, após dois meses de fraca expansão em virtude do frio intenso. Depois de chegar a 51,6 em fevereiro, índice mais baixo em quatro anos, o ISM fechou o mês passado em 53,1, refletindo melhora do mercado de trabalho e apontando para maior crescimento do setor no 2º trimestre de 2014.
O índice de gerente de compras composto (PMI) da Zona do Euro chegou a 53,1, de acordo com os últimos dados de março divulgados pela Markit. Apesar de ligeiramente abaixo das expectativas de mercado, o dado foi positivo e indica que a economia na região tenha crescido pelo menos 0,5% em relação ao 4º trimestre de 2013. O setor de serviços, que tem crescido às maiores taxas desde 2011, tem ajudado a estabilizar o dado e a refletir a relativa recuperação da demanda doméstica .