Centro-oeste tem puxado o crescimento no início do ano
17 de Abril de 2025
Informe Diário
17 de Abril de 2025
Informe Diário
16 de Abril de 2025
A direita pauta a política
15 de Abril de 2025
Informe Diário
15 de Abril de 2025
O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou a quarta queda consecutiva da mediana agregada das projeções para o crescimento do PIB em 2014. De 1,24%, a estimativa caiu para 1,16%. Já as perspectivas para a inflação (IPCA) em 2014 foram mantidas em 6,46%, assim como para o câmbio, em R$2,40, e para a taxa Selic, em 11% ao ano. Além disso, a mediana Top 5 - estatística que sintetiza as projeções das instituições que mais acertam os indicadores de referência do boletim - para o nível geral de preços medido pelo IPCA caiu de 6,57% para 6,38%.
Após reunião do Comitê de Mercado Aberto do Federal Reserve (FOMC, na sigla em inglês), ficou decidida a manutenção da meta da taxa de juros de curto prazo dos Estados Unidos em 0,25 % ao ano, consolidando as expectativas de continuidade no programa de política monetária estabelecido pela autarquia.
O IPCA-15, indicador antecedente do IPCA divulgado nesta quarta-feira pelo IBGE, variou 0,47% e acumulou crescimento de 6,38% até junho. O nível de preços variou mais do que o esperado pelo mercado no mês, que esperava crescimento de 0,42%.
A Pesquisa Mensal de Serviços, divulgada nesta terça-feira pelo IBGE, apontou variação de 6,2% na receita nominal do setor de serviços em abril. Em 12 meses, a variação chega a 8,3%. No entanto, quando este crescimento é comparado com a evolução da inflação de serviços neste mesmo período, existe perda real de receita de 0,6%, tendência negativa esta evidente desde março de 2014.
Dados de maio ligados à inflação dos Estados Unidos (CPI, na sigla em inglês) mostraram crescimento dos níveis de preço a uma taxa acima da esperada pelo mercado. O indicador variou 0,4% no mês de referência, contra 0,2% da mediana das expectativas, e, no acumulado em 12 meses, cresceu 2,1%, maior taxa registrada desde agosto de 2011 e superior à meta estabelecida pelo Federal Reserve, de 2%. O Comitê de Mercado Aberto (FOMC) do banco central americano se reunirá entre hoje e amanhã para alinhar os próximos passos que definirão os rumos da política monetária no país.
Na 2ª semana de junho, a balança comercial obteve superávit de US$ 837 milhões. No mês de junho o saldo comercial está superavitário em 1,563 bilhão, 7,5% a menos que junho do ano passado na comparação diária. No acumulado do ano o saldo comercial continua deficitário, em US$ 3,292 bilhões, com valor médio de US$ 29,4 milhões negativos, um resultado melhor que os US$ 5,028 bilhões de déficit, com média diária negativa de US$ 44,5 milhões do mesmo período do ano passado. A projeção do saldo de 2014 segue negativa em US$ 700 milhões.
O IGP-10, índice de preços divulgado nesta segunda-feira pela FGV, registrou variação de -0,67% em junho, frente à variação de 0,13% no mês imediatamente anterior. Em 12 meses, o indicador acumula variação de 6,61%. Em contraposição aos demais índices que compõe o IGP, o IPA variou negativamente, em -1,41%, influenciado em grande medida pela queda dos preços no subitem alimentos in natura, que variou -12,17%, dentro da categoria Bens Finais, que variou -1,45%, e das matérias-primas brutas, categoria que registrou variação de -2,62%. Tanto IPC quanto INCC mostraram avanços. No entanto, o IPC desacelerou, de 0,76% em maio para 0,39% em junho – contribui&cc
O Boletim Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, mostrou queda nas expectativas com relação à inflação. As medianas das projeções agregadas, tanto para IPCA quanto para IGP-M, foram reduzidas, respectivamente para 6,46% e 6,05% a.a.. O mesmo resultado se verifica nas estimativas do Top 5, que, mantendo estável a projeção para o IPCA (6,57%), revisou o IGP-M de 6,44% para 5,29%. Outro indicador que tem mostrado queda consistente (3ª consecutiva) ao longo dos últimos relatórios é o PIB. No último mês, a mediana agregada das estimativas caiu de 1,62% para 1,24%.
Segundo dados do IBGE o volume de vendas do varejo caiu 0,4% em abril com relação a março, a segunda queda consecutiva (em março foi de 0,5%), o que não acontecia desde novembro de 2008. Na comparação com abril do ano passado, a vendas do varejo cresceram 6,7% e cinco das oito atividades tiveram variação positiva, com as maiores variações vindo de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (10,1%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (16%). Ainda na comparação com abril de 2013, 25 das 27 unidades da federação tiveram resultados positivos, com as maiores variações vindas do Amapá (13,7%), Alagoas (11,1%), Rondônia
Indicadores da China ligados a investimentos em ativos fixos, produção industrial e vendas no varejo cresceram a taxas maiores em maio, comparativamente ao mesmo período do ano anterior, e mostraram a resiliência das medidas de estímulo do governo chinês à economia. Os dados variaram, respectivamente, 17,2%, 8,8% e 12,5%.