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A taxa de desocupação de outubro foi de 4,7%, queda de 0,5% em relação a outubro de 2013 e menor valor para meses de outubro desde o começo da série, em 2002. A PEA teve aumento de 0,6% em outubro com relação a setembro, que foi todo absorvido pelo crescimento de 0,8% no número de empregados no mesmo período. Em relação a outubro de 2013, a PEA caiu 0,5% e o número de empregados permaneceu estável. O rendimento médio real do trabalhador aumentou 2,3% sobre setembro e 4% em comparação com outubro de 2013.
O Índice de Confiança do Empresário Industrial (ICEI) atingiu 44,8 pontos em novembro, o valor mais baixo desde o começo da série histórica em 1999. É o oitavo mês consecutivo em que o índice se encontra abaixo dos 50 pontos, linha divisória entre confiança e falta de confiança. Entre os segmentos da indústria, a indústria de transformação registrou 44,3 pontos, a indústria extrativa 44,6 pontos e a indústria da construção 45 pontos.
A Pesquisa Mensal de Serviços mostrou um aumento de 6,4% na receita nominal dos serviços em setembro com relação a setembro de 2013. O maior crescimento veio de Serviços profissionais, administrativos e complementares (11,1%), seguido de Outros serviços (9,0%), Serviços prestados às famílias (7,7%), Transportes, serviços auxiliares dos transportes e correio (6,5%) e Serviços de informação e comunicação (2,7%). No ano, a crescimento acumulado é de 6,6%.
A demanda do consumidor por crédito aumentou 2,8% em outubro em relação ao mês anterior e 6,6% em relação ao mesmo período do ano passado. No entanto, no acumulado do ano houve queda de 2,5%. Em outubro em relação a setembro, houve aumento da demanda por crédito em todas as faixas de renda e o Sudeste obteve a maior alta (4,5%). Já a inadimplência do consumidor caiu 1% em outubro em comparação com setembro, mas cresceu 14,2% em relação ao mesmo período de 2013 e 5,1% no acumulado do ano, segundo dados da Serasa Experian.
O emprego na indústria caiu pela sexta vez consecutiva em setembro. A variação no mês foi de -0,7% em relação a agosto, ao passo que a queda interanual chegou a 3,9%, o pior resultado nesta base de comparação em 5 anos. Em 2014, o recuo do emprego industrial já chega a 2,8%. Além disso, na série com ajuste sazonal, a folha de pagamento real caiu em 1,3% em relação a agosto. Na comparação anual, a queda foi ainda maior, de 3,5%.
A primeira prévia do IGP-M de novembro mostrou variação positiva de 0,57% do índice de preços, após ter registrado queda de 0,07% no mês anterior. O IPA (Índice de Preços ao Produtor) foi determinante para o comportamento do índice, devido à participação preponderante que detém no cálculo deste. Influenciada pela alta dos preços agropecuários, a variação deste índice foi de 0,65%, resultado que mais do que compensou a variação de -0,24% registrada em outubro.
O Banco Central Japonês surpreendeu o mercado nesta sexta-feira ao anunciar uma nova meta de expansão anual para a base monetária. A cifra chega a 80 trilhões de ienes e servirá como nova âncora nominal da economia. O crescimento acima do esperado em relação à emissão de moeda será utilizado para a compra de títulos públicos do governo japonês e ações de empresas. Esta se trata de mais uma tentativa por parte do governo para evitar que um cenário deflacionário atinja a economia, como já o fez no passado.
O resultado primário do setor público consolidado foi deficitário em R$25,5 bilhões em setembro, sendo R$21 bilhões do Governo Central, R$3,1 bilhões dos governos regionais e R$1,4 bilhão das empresas estatais. No ano o acumulado é deficitário, pela primeira vez na série histórica, em R$ 15,286 bilhões. No mesmo período em 2013 o resultado era de R$45 bilhões de superávit. O superávit primário acumulado em 12 meses caiu para R$ 31,055 bilhões em setembro, 0,61% do PIB. A meta para o esforço fiscal de 2014 é de 1,9% do PIB.
O saldo das operações de crédito cresceu 1,3% em setembro, alcançando R$2.901 bilhões, e 11,7% em doze meses. A relação crédito/PIB chegou a 57,2%, contra 56,7% em agosto e 55% em setembro de 2013. O saldo das operações com recursos livres cresceu 0,7% no mês, enquanto as operações com crédito direcionado cresceram 2%. As operações de crédito com o setor privado alcançaram R$2.716 bilhões e no mês houve crescimento de 1,1%, enquanto os financiamentos do sistema financeiro ao setor público totalizaram R$185 bilhões, um aumento mensal de 4,4%. A inadimplência do sistema financeiro baixou 0,1% no mês e 0,3% em doze meses e encontra
O Índice de Confiança da Indústria cresceu 1,8% em outubro em relação a setembro de 2014, chegando a 82,6 pontos, a primeira alta depois de nove meses em queda. O crescimento do índice ocorreu devido a uma melhora nas expectativas, que subiram 4,9%, chegando ao maior patamar desde maio, 85,9 pontos. A avaliação da situação atual continuou a piorar, caindo 1,2%.