Atividade cresceu em todas as regiões em setembro
22 de Novembro de 2024
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22 de Novembro de 2024
Fim de ano intenso
21 de Novembro de 2024
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21 de Novembro de 2024
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19 de Novembro de 2024
A confiança dos investidores na Alemanha, captada pelo índice ZEW de expectativas, caiu para o menor nível desde 2012. De 8,6, o indicador chegou a 6,9 pontos em setembro. As instabilidades geopolíticas e comerciais no Leste Europeu são dos fatores que mais contribuem para o sistemático aumento do pessimismo, apesar de esforços recorrentes por parte da autoridade monetária local para que o nível de atividade na Europa acelere. O mesmo indicador para a Europa também mostrou deterioração dos ânimos e voltou a ficar abaixo da média histórica, de 20,2 pontos, chegando a 14,2 pontos. Este é o pior resultado desde dezembro de 2012.
Os Estados Unidos divulgaram nesta segunda-feira os números de agosto da produção industrial. O país registrou em agosto a primeira queda do indicador no ano, de 0,1%, resultado que quebrou a tendência de expansão da atividade produtiva na margem. Um dos setores que mais contribuiu para o desempenho negativo foi o automotivo, que caiu 7,6% no mês, depois de ter crescido 9% no mês anterior. O uso da capacidade instalada, por consequência, também diminuiu e manteve-se abaixo da média histórica de 79,69%.
Dados de investimentos em ativos fixos, produção industrial e vendas no varejo de agosto na China mostram que a sustentabilidade do ritmo de crescimento da economia local enfrenta sérias barreiras. A produção industrial cresceu 6,9% em comparação ao mesmo período do ano anterior, frente a uma variação de 9% no ano anterior; ao passo que o investimento em ativos fixos e as vendas no varejo cresceram 16,5% e 11,9%, sendo a primeira variação relativa ao acumulado do ano e a segunda à comparação do mês com o mesmo período do ano anterior. Evidencia direta da desaceleração chinesa é a dinâmica do setor imobiliário. As vendas de casas j&aac
Pesquisa Ibope relacionada à disputa presidencial mostrou o crescimento das intenções de voto na atual presidente, Dilma Rousseff. De 37%, a petista chegou a 39%. Marina Silva, do PSB, perdeu 2 p.p. e ficou com 31% das intenções. Aécio Neves mantém-se na terceira colocação, com 15% dos eleitores. Em um provável 2º turno entre Dilma Rousseff e Marina Silva, a candidata do PSB aparece à frente, com 43% das intenções. No entanto, como a petista obtém 41% das intenções, ainda existe empate técnico no 2º turno.
À direita, disponibilizamos com exclusividade aos nossos clientes a apresentação ministrada por José Roberto Mendonça de Barros ao Fórum Nacional do INAE (Instituto Nacional de Altos Estudos), realizado na ultima quarta-feira (10/09). José Roberto fez parte do debate “Visões do Desenvolvimento Brasileiro”, tema sobre o qual também falaram Marco Aurélio Garcia e Maurício Rands. Em sua exposição, José Roberto defende um país que avançou a partir da década de 90, com abertura (não apenas econômica, mas de ideias, contatos e conhecimento), controle da inflação, uma série de reformas institucionais, redução da pobreza
Pesquisa eleitoral divulgada nesta quarta-feira pelo Instituto Datafolha mostrou que a disputa presidencial segue tecnicamente empatada, tanto no 1º quanto no 2º turnos. A candidata petista e atual presidente, Dilma Rousseff, continua a agregar a maior parcela do eleitorado, tendo as intenções de votos em sua candidatura subido de 35% para 36%. Marina Silva, candidata do PSB, permanece na segunda colocação, com 33% das inten&ccedccedil;ões, ao passo que o candidato tucano, Aécio Neves, mantém a terceira colocação, com 15% do eleitorado – 1 p.p. acima do resultado anterior. Em um provável 2º turno entre Marina Silva e Dilma Rousseff, a candidata do PSB ficou com 47% das intenções, enquan
A Pesquisa Mensal do Comércio mostrou que o varejo restrito teve queda de 1,1% no volume de vendas em julho comparado a junho (o pior resultado desde outubro de 2008) e queda de 0,7% na renda nominal. No acumulado em doze meses o crescimento do volume de vendas ficou em 4,3%. Já o varejo ampliado, que inclui materiais de construção, automóveis e motos, cresceu 0,8% em volume de vendas e 1,9% em receita nominal em julho com relação a junho, e 1,1% no acumulado em doze meses.
A produção industrial na França e na Espanha mostrou leve crescimento na margem, respectivamente 0,2% e 0,7%, em julho. No acumulado em 12 meses, apesar de a tendência da atividade produtiva ser difusa entre os países da zona do Euro, os dados consolidados da região apontam mais para um baixo crescimento do que para um crescimento negativo. Nesta mesma base comparativa, a França registrou queda de 0,7% na produção, ao passo que a Espanha contabilizou ganho de 1%. Uma das principais razões para o baixo desempenho da indústria nos últimos meses é a queda do volume de comércio do bloco europeu com seus principais parceiros comerciais, destacadamente países emergentes, como Rússia e B
A primeira prévia de setembro do IGP-M, índice de preços calculado pela FGV, apontou para a primeira variação positiva do indicador após três meses consecutivos em terreno negativo. O crescimento foi de 0,26%, já refletindo a alta de 0,31% do IPA (Índice de Preços ao Atacado), rubrica de maior peso sobre a variação média dos preços, e que comporta itens como matérias-primas brutas e produtos agropecuários.
A balança comercial brasileira da primeira semana de setembro apresentou déficit de US$ 771 milhões, saldo entre exportações no valor de US$ 4,336 bilhões e importações de US$ 5,107 bilhões. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 12,7% na média de exportações e aumento de 13,7% na média das importações. O déficit acumulado no ano foi de US$ 524 milhões.