Na Alemanha, o índice de expectativas IFO, divulgado nesta quarta-feira, caiu mais do que o previsto pelo mercado e chegou ao menor nível desde 2013. De 106,3, o indicador passou para 104,7 pontos, apontando para um pessimismo generalizado do empresariado da região, em momento de dificuldades econômicas e geopolíticas para a Europa e de arrefecimento da atividade em economias emergentes. 

A arrecadação tributária somou R$ 94,378 bilhões em agosto, um aumento real de 5,5% em relação a gosto de 2013. No acumulado do ano a receita chegou a R$ 771,788 bilhões, apenas 0,6% maior que o acumulado no mesmo período do ano passado. O Refis, programa de parcelamento de dívidas da Receita Federal, trouxe uma receita extraordinária de R$ 7,130 bilhões para a arrecadação. Sem o Refis a arrecadação totalizou R$ 87,248 bilhões, valor menor que os R$ 89,424 bilhões do ano passado.  

Os mercados reagem após a pesquisa CNT/MDA mostrar que a candidata Marina Silva perdeu terreno e Dilma lidera no 2º turno. Os números mostram no 1º turno: Dilma com 36% x 27,4% para Marina e 17,6% para Aécio Neves. Na  pesquisa anterior de 9 de setembro , Dilma e Marina se encontravam em empate técnico no 2º turno: Marina  com 45,5% e Dilma com 42,7%.

A confiança do consumidor europeu caiu pelo quarto mês consecutivo, para -11,4, valor mais negativo do que o previsto pelo mercado. A queda do indicador acontece paralelamente à introdução de pesadas políticas expansionistas pelo Banco Central Europeu, em uma clara tentativa de estimular a demanda agregada e reverter um cenário de iminente deflação na região.

A prévia do índice oficial de inflação, o IPCA-15, divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE, mostrou crescimento de 0,39% nos preços em setembro. No acumulado em 12 meses, o indicador passou dos 6,6%, variação acima do topo da meta estipulada pelo Banco Central, de 6,5%. Contribuiu para a alta o crescimento dos preços na categoria Alimentos e Bebidas, em 0,28%, após deflação de 0,32% em agosto. Neste mesmo sentido, a 2ª prévia do IGP-M, indicador de preços divulgado pela FGV também hoje, também captou este aumento. O índice variou 0,31%, puxado por variações positivas em todos os itens: IPA (0,32%), IPC (0,32%) e INCC (0,2%). De acordo com esta prévia, o pr

A inflação ao consumidor nos Estados Unidos recuou 0,2% em agosto e reverteu a tendência crescente da variação no acumulado em 12 meses. Nesta base comparativa, o índice caiu de 1,9% para 1,7%, afastando-se ainda mais da meta estipulada pelo Federal Reserve, de 2% a.a. Esta foi a primeira queda do indicador em um ano. O comportamento dos preços está sendo acompanhado com cautela pela autoridade monetária americana, que tem à sua frente a tarefa de decidir o instante ótimo para o começo de um plano de elevação das taxas de juros de curto prazo na economia. Ainda nesta quarta-feira, após reunião do Comitê de Política Monetária (FOMC), o banco central americano de

O IGP-10, índice de inflação divulgado pela FGV, variou 0,31% em setembro, primeira elevação média dos preços nos últimos três meses. Após quatro meses de deflação, o IPA, categoria que agrega os preços ao produtor e tem o maior peso dentro da ponderação do índice geral, voltou a crescer, desta vez em 0,35%. Dentro desta rubrica, a maior contribui&ccediccedil;ão para a alta veio dos preços agrícolas, que variaram 0,61%.  O IPC também acelerou, chegando a 0,26%, ao passo que o INCC desacelerou, de 0,45% para 0,15%, por conta da variação nula dos custos associados à mão-de-obra no setor.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nesta terça-feira pelo IBGE, mostrou crescimento da receita nominal no setor de 4,6% em julho, resultados aquém dos observados em meses anteriores e o menor da série histórica. Quando deflacionado pelo IPCA do setor de serviços até o mês de referência, o crescimento no acumulado em 12 meses é de – 0,8%. Negativo, portanto, em termos reais. Devido à importância dentro do cálculo do PIB, a sequência de resultados ruins no setor deverá impactar o indicador de atividade do 3º trimestre. 

A confiança dos investidores na Alemanha, captada pelo índice ZEW de expectativas, caiu para o menor nível desde 2012. De 8,6, o indicador chegou a 6,9 pontos em setembro. As instabilidades geopolíticas e comerciais no Leste Europeu são dos fatores que mais contribuem para o sistemático aumento do pessimismo, apesar de esforços recorrentes por parte da autoridade monetária local para que o nível de atividade na Europa acelere. O mesmo indicador para a Europa também mostrou deterioração dos ânimos e voltou a ficar abaixo da média histórica, de 20,2 pontos, chegando a 14,2 pontos. Este é o pior resultado desde dezembro de 2012.

Os Estados Unidos divulgaram nesta segunda-feira os números de agosto da produção industrial. O país registrou em agosto a primeira queda do indicador no ano, de 0,1%, resultado que quebrou a tendência de expansão da atividade produtiva na margem. Um dos setores que mais contribuiu para o desempenho negativo foi o automotivo, que caiu 7,6% no mês, depois de ter crescido 9% no mês anterior. O uso da capacidade instalada, por consequência, também diminuiu e manteve-se abaixo da média histórica de 79,69%.

    

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