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Nos Estados Unidos, os pedidos de fábrica subiram 10,5% em julho, a maior variação mensal já registrada na série histórica, que se iniciou há mais de 20 anos. As encomendas de bens duráveis foram as que mais cresceram, tendo registrado crescimento de 22,6% na comparação mensal.
As estimativas para o índice composto de gerentes de compras chegou a 52,8 pontos em agosto na Zona do Euro. O indicador leva em consideração dados dos setores de manufatura e serviços. Esta é a pior previsão desde dezembro de 2013, apesar de o dado ainda indicar expansão no nível geral de atividade econômica na região.
Em agosto, o índice de gerentes de compra (PMI, na sigla em inglês) chegou a 59 pontos em agosto nos Estados Unidos, valor acima do previsto pelo mercado e o maior desde 2011. O setor manufatureiro da economia conduziu o aumento do indicador, por meio de um fortalecimento nos pedidos de fáaacute;brica, que têm refletido a retomada dos investimentos das empresas em novas plantas e equipamentos, principalmente na divisão automobilística.
As exportações alcançaram US$ 20,465 bilhões no mês de agosto e as importações US$ 19,297 bilhões. O saldo de US$ 1,168 bilhão de superávit foi o mais baixo para o mês de agosto desde 2001. Pela média diária as exportações cresceram 0,1% em relação a agosto de 2013, resultado de um crescimento de 3,8% na exportação de manufaturados e de uma retração de 1,8% de semimanufaturados e 3,3% de básicos. As importações cresceram 0,1% em relação a gosto de 2013. No ano, a balança comercial acumula um superávit de US$ 249 milhões.
O Relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, refletiu mais uma vez o pessimismo do mercado com relação à dinâmica do crescimento econômico em 2014. Após a divulgação, na semana passada, do resultado negativo do PIB no 2 trimestre, as projeções para o agregado no ano foram revistas de 0,7% para 0,52%. Mesmo com o baixo crescimento à vista, o mercado manteve a projeção de inflação medida pelo IPCA para 2014 inalterada em 6,27%. Para 2015, o índice de preços oficial foi revisto para cima, de 6,28% para 6,29%, enquanto a estimativa para o crescimento do PIB caiu de 1,2% para 1,1%.
O PIB caiu 0,6% no segundo trimestre em comparação com o primeiro, alcançando R$ 1,27 trilhão, o que, dado o recuo de 0,2% no primeiro trimestre, configura uma recessão técnica. A agropecuária avançou 0,2%, enquanto os serviços caíram 0,5% e a indústria obteve variação negativa de 1,5%. Já na ótica do gasto, houve queda na formação bruta de capital fixo de 5,3% e da despesa de consumo da administração pública de 0,7%, enquanto o consumo das famílias cresceu 0,3%. Em relação ao segundo trimestre de 2013, a queda foi de 0,9%.
O Governo Central, estados e municípios e empresas estatais registraram déficit primário de R$4,7 bilhões em julho, sendo que o déficit de cada um corresponde a R$1,9 bilhão, R$2,2 bilhões e R$603 milhões, respectivamente. O superávit primário acumulado em doze meses passou de 1,36% do PIB em junho para 1,22% em julho. A dívida líquida do setor público cresceu 0,1% do PIB de junho para julho, chegando a 35,1% do PIB.
A primeira revisão do PIB real do 2º trimestre dos Estados Unidos evidenciou crescimento a uma taxa anualizada de 4,2%, 0,2 ponto percentual acima do resultado apurado pela primeira vez, há um mês. Determinantes para este resultado foram os dados positivos do consumo das famílias no período (2,5% a.a.), bem como dos investimentos em ativos fixos não-residenciais (8,4% a.a.) e das exportações (10,1% a.a.).
Foram divulgadas, entre ontem e hoje, as primeiras pesquisas eleitorais realizadas pelo Ibope e pela MDA após a oficialização de Marina Silva como candidata à presidência. Neste novo cenário, Dilma Rousseff permanece com a maior parte do eleitorado (34%) no 1º turno, apesar da forte queda frente à última pesquisa; e Marina Silva, com 29% das intenções de voto, se distancia de Aécio Neves, que fica com 19%. Com os resultados acima, fica descartada a possibilidade de vitórias em 1º turno. Já no 2º turno, Marina Silva venceria Dilma Rousseff por 9 pontos percentuais, segundo as estimativas do Ibope.
A confiança da indústria caiu 1,2% em agosto em relação a julho, chegando a 83,4 pontos, o menor valor desde abril de 2009, segundo dados da FGV. O Índice da Situação Atual caiu 3,6% enquanto houve uma melhora no Índice de Expectativas, que subiu 1,4%. A utilização da capacidade instalada, na série com ajuste, se manteve em 83,2%.