A primeira prévia de setembro do IGP-M, índice de preços calculado pela FGV, apontou para a primeira variação positiva do indicador após três meses consecutivos em terreno negativo. O crescimento foi de 0,26%, já refletindo a alta de 0,31% do IPA (Índice de Preços ao Atacado), rubrica de maior peso sobre a variação média dos preços, e que comporta itens como matérias-primas brutas e produtos agropecuários.

A balança comercial brasileira da primeira semana de setembro apresentou déficit de US$ 771 milhões, saldo entre exportações no valor de US$ 4,336 bilhões e importações de US$ 5,107 bilhões. Na comparação com o mesmo período do ano passado, houve queda de 12,7% na média de exportações e aumento de 13,7% na média das importações. O déficit acumulado no ano foi de US$ 524 milhões.

O superávit da balança comercial alem&atilatilde; atingiu níveis históricos em julho na comparação mensal. As exportações atingiram a marca dos 100 bilhões de euros e variaram 4,7% em relação ao mês imediatamente anterior, comportamento que não se via há mais de dois anos. Apesar de as sanções à Rússia colocarem em risco o volume de comércio internacional do país, o movimento de depreciação relativa do euro em relação ao dólar nas últimas semanas contribuiu para o resultado positivo. Junto do aumento dos pedidos de fábrica e da produção industrial na região em julho, o dado aponta par

O Relatório Focus, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, apontou para nova deterioração das expectativas do mercado com relação ao crescimento do PIB em 2014. De 0,52%, as estimativas passaram para 0,48%. Esta já é a 15ª revisão para baixo no estimador. Junto disso, houve aumento das expectativas ligadas à inflação medida pelo IPCA para o ano: de 6,27% para 6,29%. A mediana Top 5 - estatística que sintetiza as projeções das instituições que mais acertam os indicadores de referência do boletim – para o índice de preços ao consumidor também se elevou, de 6,3% para 6,33%.

Dados da dinâmica do mercado de trabalho nos setores público e privado dos Estados Unidos mostraram resultados aquém dos esperados pelo mercado em agosto. O saldo de contratações no mês foi de 142 mil postos, ao passo que a mediana das expectativas apontava para a criação de 242 mil vagas. A taxa de desemprego manteve-se estável em 6,1%,especialmente por conta da saída de trabalhadores da força de trabalho.

Foram divulgados nesta sexta-feira dois importantes indicadores de inflação no Brasil, o IGP-DI, calculado pela FGV, e o IPCA, pelo IBGE.  O IGP-DI registrou a primeira elevação média dos preços na economia, de 0,06%, após três meses consecutivos de deflação; já o IPCA voltou a acelerar, chegando a 0,25%, depois de atingir a menor variação mensal do ano em julho, quando cresceu 0,01%. Ambos os indicadores referem-se ao comportamento dos preços em agosto. 

O Banco Central Europeu (BCE) cortou, de forma surpreendente, a taxa básica de juros na região para 0,05%, em mais uma tentativa de ancorar as expectativas dos agentes econômicos quanto aos esforços da autoridade monetária no combate ao cenário deflacionário que contamina a Zona do Euro.  Como reação ao anúncio, o euro se desvalorizou ainda mais em relação ao dólar, chegando a US$1,30, patamar ao qual não chega há um ano. O BCE pode, ainda, preparar novos pacotes de estímulos monetários à economia, como um programa de compra de títulos lastreados em ativos; ou seja, um Quantative Easing (QE) aos moldes do praticado pelo FED quando da eclosão da cri

A produção de veículos caiu 22,4% em agosto em comparação com agosto de 2013, enquanto, em relação a junho, que por causa da Copa do Mundo teve menos dias úteis, cresceu 5,3%. A venda de veículos também retraiu em relação a agosto de 2013, foram 17,2%. Os estoques das fábricas e concessionários somados chegam a 42 dias, 385700 unidades.

Segundo a CNI, a indústria cresceu moderadamente em julho após quatro meses de retração. A utilização da capacidade instalada aumentou 0,6%, chegando a 81%, ainda menor que os 82,4% de julho de 2013. As horas trabalhadas também cresceram 2,6% de junho a julho, mas ainda foi 2,3% menor que em julho de 2013.

Nos Estados Unidos, os pedidos de fábrica subiram 10,5% em julho, a maior variação mensal já registrada na série histórica, que se iniciou há mais de 20 anos. As encomendas de bens duráveis foram as que mais cresceram, tendo registrado crescimento de 22,6% na comparação mensal.

    

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