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A taxa de variação dos preços ao consumidor na Europa desacelerou de 0,4% para 0,3% em setembro, no acumulado em 12 meses, e chegou ao menor nível em 5 anos. O dado chega na mesma semana em que o Banco Central Europeu divulgará as metas para as taxas de juros na região e possíveis novos incentivos à atividade econômica, por meio de uma política monetária já bastante expansiva. De acordo com Mario Draghi, presidente da autarquia, esta se manterá empenhada em elevar o ritmo de crescimento dos preços até patamar próximo à meta estabelecida, de 2% a.a., o que significa que outros instrumentos de estímulo à demanda poderão fazer parte da estratégia do
O índice de confiança na economia europeia caiu em setembro pela segunda vez consecutiva, mostrando que os agentes da região ainda esperam por resultados mais nítidos do afrouxamento da política monetária conduzido pelo Banco Central Europeu sobre o nível de atividade econômica. O indicador de confiança marcou 99,9 pontos, menor valor desde novembro de 2013.
O Índice de confiança da construção caiu para os 98,2 pontos em setembro, 16,1% menor que no mesmo mês do ano passado. Os dois componentes do índice, o Índice da situação atual e o Índice de expectativas, pioraram em comparações anuais com bases trimestrais, variando -9,7% e -14,5% respectivamente. A queda no Índice da situação atual foi mais influenciada pelo quesito evolução recente da atividade, enquanto o Índice de expectativas caiu mais devido ao quesito demanda para os próximos três meses.
A taxa média de desemprego no Brasil, divulgada nesta quinta-feira pelo IBGE, chegou a 5%, menor valor para meses de agosto desde 2002 na série livre de ajustes sazonais. O dado, no entanto, esconde informações ruins com relação à dinâmica do mercado de trabalho. Em 12 meses, o número de empregados no setor público e privado variou -0,3%, consolidando uma clara trajetória de desaceleração há algum tempo. Reflexo disso é a queda do pessoal ocupado, que já acumula variação de -0,2% em 12 meses. Em contrapartida, o crescimento dos rendimentos reais mostrou certa estabilidade na comparação interanual, ficando em 2,5%.
O balanço de pagamentos obteve superávit de US$2,4 bilhões em agosto, resultado de um déficit de US$5,5 bilhões nas transações correntes e um superávit de US$ 7,409 bilhões na conta capital e financeira, com destaque para os US$6,8 bilhões de ingressos líquidos de investimentos estrangeiros diretos e US$5,4 bilhões de investimentos estrangeiros em carteira. Em agosto de 2013 o balanço de pagamentos havia somado déficit de US$ 3,21 bilhões.
Na Alemanha, o índice de expectativas IFO, divulgado nesta quarta-feira, caiu mais do que o previsto pelo mercado e chegou ao menor nível desde 2013. De 106,3, o indicador passou para 104,7 pontos, apontando para um pessimismo generalizado do empresariado da região, em momento de dificuldades econômicas e geopolíticas para a Europa e de arrefecimento da atividade em economias emergentes.
A arrecadação tributária somou R$ 94,378 bilhões em agosto, um aumento real de 5,5% em relação a gosto de 2013. No acumulado do ano a receita chegou a R$ 771,788 bilhões, apenas 0,6% maior que o acumulado no mesmo período do ano passado. O Refis, programa de parcelamento de dívidas da Receita Federal, trouxe uma receita extraordinária de R$ 7,130 bilhões para a arrecadação. Sem o Refis a arrecadação totalizou R$ 87,248 bilhões, valor menor que os R$ 89,424 bilhões do ano passado.
Os mercados reagem após a pesquisa CNT/MDA mostrar que a candidata Marina Silva perdeu terreno e Dilma lidera no 2º turno. Os números mostram no 1º turno: Dilma com 36% x 27,4% para Marina e 17,6% para Aécio Neves. Na pesquisa anterior de 9 de setembro , Dilma e Marina se encontravam em empate técnico no 2º turno: Marina com 45,5% e Dilma com 42,7%.
A confiança do consumidor europeu caiu pelo quarto mês consecutivo, para -11,4, valor mais negativo do que o previsto pelo mercado. A queda do indicador acontece paralelamente à introdução de pesadas políticas expansionistas pelo Banco Central Europeu, em uma clara tentativa de estimular a demanda agregada e reverter um cenário de iminente deflação na região.
A prévia do índice oficial de inflação, o IPCA-15, divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE, mostrou crescimento de 0,39% nos preços em setembro. No acumulado em 12 meses, o indicador passou dos 6,6%, variação acima do topo da meta estipulada pelo Banco Central, de 6,5%. Contribuiu para a alta o crescimento dos preços na categoria Alimentos e Bebidas, em 0,28%, após deflação de 0,32% em agosto. Neste mesmo sentido, a 2ª prévia do IGP-M, indicador de preços divulgado pela FGV também hoje, também captou este aumento. O índice variou 0,31%, puxado por variações positivas em todos os itens: IPA (0,32%), IPC (0,32%) e INCC (0,2%). De acordo com esta prévia, o pr