Comentário Macroeconômico
03 de Julho de 2025
Informe Diário
02 de Julho de 2025
As estratégias para 2026 vão ficando mais claras
01 de Julho de 2025
Informe Diário
01 de Julho de 2025
Informe Diário
30 de Junho de 2025
Nos Estados Unidos, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) variou 1,3% em novembro, no acumulado em 12 meses. Esta foi a menor variação desde fevereiro deste ano. No entanto, quando excluída do índice a influência baixista dos preços da energia, a variação sobe para 1,9%, nível de inflação compatível com a meta estabelecida pelo Federal Reserve, de 2%. Ainda hoje, a instituição, por meio de seu departamento de mercado aberto, anunciará a taxa de juros alvo de curto prazo para a economia. O mercado continua a acreditar na manutenção dos juros em 0,25% a.a., por ora, e no início de um ciclo de aperto monetário em meados de
A prévia de dezembro do Índice dos Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) atingiu 51,7 pontos na Europa. O número é maior do que o verificado em novembro e ficou acima das previsões de mercado, que apontavam para 51,5 pontos. Dados acima de 50 indicam expansão do nível de atividade. O dado no mês, aliado a uma forte escalada da confiança na economia, afastou parte da crença de que a região possa entrar em uma zona de crescimento nulo. Apesar de acima do esperado, os dados ainda não são fortes o suficiente para mobilizar uma queda na taxa de desemprego dos países periféricos.
O IGP-10, uma das prévias do IGP-M do mês, calculado pela FGV, variou 0,98% em dezembro. O resultado veio acima das expectativas de mercado, de 0,93%. No acumulado em 12 meses, a taxa de variação do índice é de 3,9%, abaixo dos 5,4% registrados ao final de 2013. Dentro do IGP-10, o IPC, índice de preços ao consumidor, categoria com participação de 30% dentro do cálculo, fechou o ano com alta de 6,64%, a maior variação nesta base de comparação desde 2003. Os fatores que explicam a manutenção do indicador de preços no varejo neste patamar são, além do reajuste das tarifas de energia elétrica, que impactou o subitem habitação, o
A produção industrial cresceu 1,3% em dezembro nos Estados Unidos, na comparação com o mês anterior na série dessazonalizada. O crescimento, acima do previsto pelo mercado, que aguardava alta de 0,5%, é reflexo de um mercado de trabalho cada vez mais saudável e de fortes quedas nos preços de insumos energéticos, como o petróleo, que fazem com que ambos empresas e consumidores se beneficiem de custos de produção mais baixos.
O IBC-Br, indicador antecedente para o PIB, mostrou retração da economia de 0,26% no mês de outubro em relação ao mês anterior, após três meses de expansão. Em relação a outubro de 2013, houve queda de 1,18% no índice sem ajuste e queda de 0,86% na série com ajuste sazonal. Em doze meses a série sem ajuste sazonal mostra expansão da economia de 0,22% e de 0,26% com ajuste.
O índice de preços ao consumidor (CPI, na sigla em inglês) variou 1,4% em novembro, no acumulado em 12 meses, chegando ao menor patamar em cinco anos na China. O valor veio abaixo das expectativas de mercado, de 1,6%, o mesmo resultado de outubro. Paralelamente, o índice de preços ao produtor (IPP) registrou deflação de 2,7% no acumulado em 12 meses, valor mais negativo do que previa o mercado. Os dados refletem a desaceleração da economia chinesa neste 4º trimestre e um fenômeno global de queda dos preços das commodities.
A inadimplência do consumidor cresceu 10,9% em novembro em comparação com novembro de 2013. No acumulado no ano em relação ao mesmo período de 2013 houve um aumento de 5,6%. Já em relação a outubro houve queda de 1,2% no índice, o que pode ser atribuído à menor quantidade de dias úteis de novembro. A demanda do consumidor por crédito cresceu 8,8% em novembro em relação ao mesmo mês do ano passado, mas caiu 6% em comparação com o mês anterior e 1,6% no acumulado no ano.
A balança comercial foi superavitária na primeira semana de dezembro, com saldo de US$ 398 milhões, resultado de US$ 4,468 bilhões em exportações e US$ 4,070 bilhões em importações. Em comparação com a média di&aacutaacute;ria de dezembro de 2013, houve queda de 10% nas exportações, resultado de uma queda de 20,8% em exportações de manufaturados, queda de 9,3% em semimanufaturados e crescimento de 0,2% em básicos. Já as importações na primeira semana de dezembro diminuíram 6,1% em relação a média diária de dezembro de 2013.
Os Estados Unidos registraram a criação líquida de 321 mil vagas de trabalho em novembro, segundo dados do Departamento de Trabalho americano. O resultado foi o melhor desde janeiro de 2012, quando houve a criação de 360 mil postos de trabalho, e, junto com os dados do PIB do 3 trimestre, que apontam para um crescimento anualizado de 3,9%, mostra a resiliência da recuperação econômica dos Estados Unidos. A taxa de desemprego permaneceu estável, em 5,8%, ao passo que o ganho médio por hora do trabalhador cresceu 2,1% em comparação ao mesmo período de 2013.
A produção de veículos, segundo a Anfavea, caiu 9,7% em novembro em relação ao mesmo mês em 2013 e, no acumulado do ano, registrou queda de 15,5% em relação ao mesmo período em 2013. A venda de veículos também sofreu queda, de 2,7% em relação a novembro de 2013 e 8,4% no acumulado do ano, assim como as exportações de veículos, que caíram 42,6% em comparação com novembro de 2013 e 40,6% no ano.