Centro-oeste tem puxado o crescimento no início do ano
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O saldo da balança comercial chinesa em dezembro mostrou superávit de US$ 49,6 bilhões, resultado de um crescimento de 9,7% das exportações e uma queda de 2,4% das importações na comparação mensal. Apesar de positivo, o saldo é quase 9% menor do que contabilizado em novembro de 2014. De todo modo, o resultado de dezembro sugere que o setor externo tem compensado parte da desaceleração da absorção interna (gasto com bens e serviços e investimento). Além do impacto positivo sobre a demanda agregada, o aumento das exportações também poderá dar suporte à valorização da moeda chinesa no mercado de divisas.
As expectativas para a inflação medida pelo Índice de preços ao Consumidor Amplo (IPCA) em 2015 pioraram pela segunda semana consecutiva. De 6,56%, a projeção para o indicador aumentou para 6,6%, valor já acima do teto de tolerância estipulado pela autoridade monetária . Em 2014, o IPCA acumulou variação de 6,41%. Além da deterioração com relação ao índice de preços, o mercado revisou para baixo a taxa de crescimento do PIB tanto em 2014 quanto em 2015. A perspectiva é a de que produto cresça 0,11% no ano anterior e 0,4% neste ano.
Em caráter excepcional o Informe Semanal será publicado na próxima segunda-feira pela manhã.
O ÍIacute;ndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro, divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE, variou 0,78%, o que fez com que a taxa de variação acumulada em 12 meses caísse de 6,56% para 6,41% - resultado próximo ao teto de tolerância estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5%. A maior contribuição individual para o aumento do índice veio da categoria passagens aéreas, com participação de 0,2 ponto percentual. O item Transporte como um todo variou 1,38% no mês (contribuição de 0,25 p.p. ao índice), ao passo que Alimentos registrou aumento de 1,08% (contribuição de 0,27 p.p. ao índice) nesta base comparativa. O dado veio
A Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) de novembro, divulgada nesta quinta-feira, apresentou queda da produção de 0,7% na margem e 5,8% na comparação interanual. A mediana das expectativas de mercado apontava crescimento de 0,5% na comparação novembro/outubro. Na comparação contra mesmo mês do ano anterior, as categorias que registraram as maiores quedas foram: Bens de Capital (-9,7%) e Bens de Consumo Duráveis (-11%). Na margem, a maior queda está associada à produção de Bens de Consumo Duráveis, com variação de -2,1%. Nesta base de comparação, todos os segmentos apresentaram retração
Na Europa, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) variou -0,08% em dezembro e -0,2% no acumulado do ano. Esta é a primeira variação negativa no acumulado em 12 meses desde outubro de 2009. O resultado coloca ainda mais pressão sobre a autoridade monetária da união, o Banco Central Europeu, que deve revelar, em breve, um amplo programa de compra de ativos – a exemplo do que o FED fez nos EUA logo após a crise financeira global -, com o objetivo duplo de sustentar os preços dos títulos públicos e injetar liquidez no sistema. A entrada da União Europeia em terreno deflacionário já era esperada, devido à abrupta e intensa queda dos preços
Os EUA registraram a criação líquida de 241 mil vagas de emprego no setor privado em dezembro. Este foi o melhor resultado no 2º semestre de 2014, o que corrobora a constante melhora do nível de atividade na região. As pequenas e médias empresas lideraram o ranking de contratações líquidas no mês com, respectivamente, 106 e 70 mil vagas.
Em dezembro, o Índice dos Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) chegou a 51,4 pontos na Europa, após ter alcançado 51,7 na leitura prévia do mês. O dado afasta, por ora, temores de uma recessão generalizada no bloco, visto que houve melhora do indicador em comparação a novembro, o que significa uma expansão mais contundente da atividade na região. Apesar de positivo, o dado esconde um comportamento díspar entre as maiores economias da região. Enquanto a atividade produtiva mantém uma trajetória de crescimento na Alemanha, ela mostra retração tanto na França quanto na Itália. Segue sendo verdade, entretanto, que o maior fator de risco na Europa nesse mom
A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 3,9 bilhões em 2014, informou nesta segunda-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Este é o primeiro saldo comercial negativo do país em 14 anos, além de ter superado em magnitude os déficits contabilizados em 1998 e 1999. Em dezembro, o resultado foi positivo em US$ 293 milhões, mas parco quando comparado à cifra registrada no mesmo mês de 2013, de US$ 2,6 bilhões. Para 2015, a MB Associados projeta superávit comercial de US$ 3,8 bilhões.
A equipe técnica da MB Associados volta nesta segunda-feira (05) ao expediente normal. A base de dados das duas últimas semanas, tanto nacional quanto internacional, bem como suas respectivas projeções, já estão sendo atualizadas. Em breve, as planilhas estarão à sua disposição em nosso site. Desejamos a todos um ótimo início de ano!