O ÍIacute;ndice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) de dezembro, divulgado nesta sexta-feira pelo IBGE, variou 0,78%, o que fez com que a taxa de variação acumulada em 12 meses caísse de 6,56% para 6,41% - resultado próximo ao teto de tolerância estipulado pelo Conselho Monetário Nacional (CMN), de 6,5%. A maior contribuição individual para o aumento do índice veio da categoria passagens aéreas, com participação de 0,2 ponto percentual. O item Transporte como um todo variou 1,38% no mês (contribuição de 0,25 p.p. ao índice), ao passo que Alimentos registrou aumento de 1,08% (contribuição de 0,27 p.p. ao índice) nesta base comparativa. O dado veio

A  Pesquisa Industrial Mensal – Produção Física (PIM-PF) de novembro, divulgada nesta quinta-feira,  apresentou queda da produção de 0,7% na margem e 5,8% na comparação interanual. A mediana das expectativas de mercado apontava crescimento de 0,5% na comparação novembro/outubro. Na comparação contra mesmo mês do ano anterior, as categorias que registraram as maiores quedas foram: Bens de Capital (-9,7%) e Bens de Consumo Duráveis (-11%). Na margem, a maior queda  está associada à produção de Bens de Consumo Duráveis, com variação de -2,1%. Nesta base de comparação, todos os segmentos apresentaram retração

Na Europa, o  Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) variou -0,08% em dezembro e -0,2% no acumulado do ano. Esta é a primeira variação negativa no acumulado em 12 meses desde outubro de 2009. O resultado coloca ainda mais pressão sobre a autoridade monetária da união, o Banco Central Europeu, que deve revelar, em breve, um amplo programa de compra de ativos – a exemplo do que o FED fez nos EUA logo após a crise financeira global -, com o objetivo duplo de sustentar os preços dos títulos públicos e injetar liquidez no sistema. A entrada da União Europeia em terreno deflacionário já era esperada, devido à abrupta e intensa queda dos preços

Os EUA registraram a criação líquida de 241 mil vagas de emprego no setor privado em dezembro. Este foi o melhor resultado no 2º semestre de 2014, o que corrobora a constante melhora do nível de atividade na região. As pequenas e médias empresas lideraram o ranking de contratações líquidas no mês com, respectivamente, 106 e 70 mil vagas.  

Em dezembro, o Índice dos Gerentes de Compras (PMI, na sigla em inglês) chegou a 51,4 pontos na Europa, após ter alcançado 51,7 na leitura prévia do mês. O dado afasta, por ora, temores de uma recessão generalizada no bloco, visto que houve melhora do indicador em comparação a novembro, o que significa uma expansão mais contundente da atividade na região. Apesar de positivo, o dado esconde um comportamento díspar entre as maiores economias da região. Enquanto a atividade produtiva mantém uma trajetória de crescimento na Alemanha, ela mostra retração tanto na França quanto na Itália. Segue sendo verdade, entretanto, que o maior fator de risco na Europa nesse mom

A balança comercial brasileira registrou déficit de US$ 3,9 bilhões em 2014, informou nesta segunda-feira o Ministério do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior (MDIC). Este é o primeiro saldo comercial negativo do país em 14 anos, além de ter superado em magnitude os déficits contabilizados em 1998 e 1999. Em dezembro, o resultado foi positivo em US$ 293 milhões, mas parco quando comparado à cifra registrada no mesmo mês de 2013, de US$ 2,6 bilhões. Para 2015, a MB Associados projeta superávit comercial de US$ 3,8 bilhões.

A equipe técnica da MB Associados volta nesta segunda-feira (05) ao expediente normal. A base de dados das  duas últimas semanas, tanto nacional quanto internacional,  bem como suas respectivas projeções, já estão sendo atualizadas. Em breve, as planilhas estarão à sua disposição em nosso site. Desejamos a todos um ótimo início de ano!

A economia brasileira criou 8.381 postos formais de trabalho em novembro deste ano, segundo dados do Ministério do Trabalho. Apesar de acima da mediana das proje&cccedil;ões de mercado, que apontavam, inclusive, para um saldo líquido negativo na geração de empregos para o mês, este foi o pior resultado para meses de novembro em 6 anos.

Nos Estados Unidos, o Índice de Preços ao Consumidor (CPI, na sigla em inglês) variou 1,3% em novembro, no acumulado em 12 meses. Esta foi a menor variação desde fevereiro deste ano. No entanto, quando excluída do índice a influência baixista dos preços da energia, a variação sobe para 1,9%, nível de inflação compatível com a meta estabelecida pelo Federal Reserve, de 2%. Ainda hoje, a instituição, por meio de seu departamento de mercado aberto, anunciará a taxa de juros alvo de curto prazo para a economia. O mercado continua a acreditar na manutenção dos juros em 0,25% a.a., por ora, e no início de um ciclo de aperto monetário em meados de

A prévia de dezembro do Índice dos Gerentes de Compra (PMI, na sigla em inglês) atingiu 51,7 pontos na Europa. O número é maior do que o verificado em novembro e ficou acima das previsões de mercado, que apontavam para 51,5 pontos. Dados acima de 50 indicam expansão do nível de atividade. O dado no mês, aliado a uma forte escalada da confiança na economia, afastou parte da crença de que a região possa entrar em uma zona de crescimento nulo. Apesar de acima do esperado, os dados ainda não são fortes o suficiente para mobilizar uma queda na taxa de desemprego dos países periféricos.

    

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