Centro-oeste tem puxado o crescimento no início do ano
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A receita nominal do setor de serviços cresceu 6,1% em março, na comparação com o mês imediatamente anterior, frente a alta de apenas 0,9% em fevereiro. O bom resultado no mês desacelerou a queda real do faturamento do setor de -3,6% para -3,2% em 12 meses. Todos os grandes grupos analisados pela pesquisa registraram crescimento real negativo no acumulado em 12 meses. A maior queda vem de Serviços de Informação e Comunicação, com -5,7%, e a menor, de serviços prestados à família, com -0,3%.
A Pesquisa Industrial Mensal: Emprego e Salário (Pimes), divulgada nesta terça-feira pelo IBGE, mostrou recuo de 0,6% da população ocupada na indústria em março frente ao mês imediatamente anterior. Na série com ajustes sazonais, esta é a terceira queda consecutiva. Todos os setores analisados pela pesquisa registraram encolhimento do número de ocupados na comparação interanual, principalmente máquinas e aparelhos eletroeletrônicos e de comunicações, com queda de 12,1%, e meios de transporte, com queda de 10%.
Com base nos dados da Funcex de valores exportados e importados em abril, podemos observar que o saldo comercial brasileiro em 12 meses é deficitário com importantes players internacionais, como China, Estados Unidos, Coreia do Sul, Índia e México. Por outro lado, os maiores destinos das nossas exportações apontam para a Venezuela e pequenos países, o que nos remete à conclusão de que nossos produtos são de baixo valor agregado (termos de troca desfavoráveis, portanto) e de que a relação comercial superavitária que o Brasil ainda possui com certos países é de muita fragilidade.
O relatório Focus de mercado, divulgado pelo Banco Central nesta segunda-feira, mostra nova rodada de piora das expectativas ligadas à inflação. Mesmo com a desaceleração da taxa de crescimento do preços registrada pelo IPCA de abril, o mercado elevou para 8,31% a inflação oficial em 2015. Ao mesmo tempo, o ritmo de crescimento do produto foi mantido em -1,2%. Com o retrocesso do nível de atividade econômica e um câmbio real ainda não desvalorizado o suficiente para fomentar as exportações brasileiras, as projeções para a balança comercial tem sistematicamente caído. Hoje, a mediana das estimativas para rubrica está em US$3 bilhões para o ano. &nb
O volume de vendas no varejo restrito recuou 0,9% na comparação entre março e fevereiro, na série livre de influências sazonais. No acumulado do ano, já acumula queda de 0,8%. Este foi o pior resultado desde 2003 nesta base comparativa. No varejo ampliado, que inclui atividades ligadas a veículos e materiais de construção, a situação é ainda mais alarmante: queda de 1,6% em relação a fevereiro e de 5,3% em 2015. Apenas três dos dez setores que compõem a pesquisa acumulam variação positiva até março: artigos farmacêuticos e de perfumaria (5,7%); equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação (16,9%) e
As vendas no varejo dos Estados Unidos registraram crescimento nulo em abril, após alta já revisada de 1,1% em março. Na comparação interanual, houve crescimento de apenas 0,9%, de acordo com o departamento de comércio americano. Este resultado vem em linha com a desaceleração do consumo das famílias refletida nos resultados do PIB do 1º trimestre de 2015. Apesar do comportamento dos gastos no varejo, o mercado de trabalho americano continua aquecido, com taxa de desemprego de 5,4%, e a gerar aumentos reais de renda para os americanos.
O relatório Focus de mercado, divulgado nesta segunda-feira pelo banco Central, mostra nova rodada de deterioração das expectativas com relação à inflação oficial e ao crescimento do PIB em 2015. O primeiro dos indicadores foi revisado de 8,26% para 8,29%, ao passo que o segundo, de -1,18% para -1,2% ao final do ano. Entre as duas últimas pesquisas, a variação do IGP-M, índice de preços calculado pela FGV, sofreu forte revisão: de 6,74% - há duas semanas –, o indicador chega a 7,08% . A revisão dos números para os principais termômetros macroeconômicos não acontece à toa. Na última semana, o IPCA reafirmou variação acumu
A taxa média de desemprego no 1º trimestre de 2015 subiu para 7,9%, de acordo com dados da PNAD Contínua, divulgada pelo IBGE nesta quinta-feira. No mesmo período do ano anterior, a taxa foi de 7,2%. Esta é a maior taxa de desemprego registrada desde o 1º trimestre de 2013, quando o indicador foi a 8%. Dentre as regiões analisadas, o Nordeste é o que sustenta a maior taxa de desemprego, 9,6%, seguido do Norte, com desemprego de 8,7% da população economicamente ativa. O rendimento médio real, como consequência, estagnou em relação ao ano anterior em R$ 1.840,00/mês.
A produção industrial variou -0,8% em março, na série com ajuste sazonal, de acordo com a Pesquisa Industrial Mensal (PIM) divulgada pelo IBGE nesta quarta-feira. Na comparação interanual, sem ajustes, a queda foi de 3,5% e, no acumulado do ano, de 5,9%. Todas as grandes categorias econômicas registraram queda no valor adicionado, com destaque para Bens de Capital, que acumula queda de 18% no ano, em virtude da queda da fabricação de meios de produção de equipamentos para transporte, e Bens de Consumo Duráveis, que acumulada queda de 15,8% de janeiro a março, devido à redução da produção de automóveis.
O relatório Focus de mercado mostrou nova deterioração das expectativas ligadas à taxa de crescimento do PIB em 2015. De -1,1%, a estimativa chegou -1,18%. Além disso, a inflação passou por nova revisão para o ano também. Apesar de menor do que o ajuste realizado no crescimento do PIB, a variação do IPCA pulou de 8,25% para 8,26%. Por outro lado, a mudança de expectativas com relação à variação do IGP-M, indicador de inflação calculado pela FGV, foi significativa se comparada ao histórico de revisões no ano. O indicador sofreu reajuste de 0,28 p.p., chegando a 7,06%.