A Anfavea divulgou hoje os dados de produção de veículos referente ao mês novembro. A produção de veículos caiu 7,1% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Quando a comparação é feita em relação a outubro, a queda foi de 21,2%. As exportações de veículos continuam caindo, neste mês a redução foi de 7,9%. Resultados que estão relacionados com a crise econômica argentina, principal destino das exportações automobilísticas brasileiras.Na geração de empregos, a indústria demonstrou resultados negativos: 1.305 vagas foram fechadas em novembro.  

O IGP-M registrou variação de 0,30% na passagem de outubro para novembro, ante o valor de 0,68% observado no mês anterior. Ainda assim, o resultado ficou acima da mediana das expectativas de mercado (0,13%). Como resultado, o índice acumula alta de 3,97% nos últimos dozes meses e 5,11% no ano.A maior contribuição para a desaceleração veio do Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA), que variou 0,36% em novembro ante 1,02% em outubro, com influência do grupo “Matérias-Primas Brutas” – puxado, principalmente, pelo minério de ferro – e do grupo “Bens Intermediários” – no qual pesou o preço mais baixo dos combustíveis e lubrificantes para a produção. Por outro lado, os outros componentes do índice apresentaram aceleração: o Índice de Preços ao Consumidor (

A PIM-PF divulgada hoje pelo IBGE registrou crescimento de 0,8% da produção industrial na passagem de setembro para outubro, sendo o terceiro mês seguido de crescimento. Destaque de influência para o setor de produtos alimentícios, que cresceu 3,4%. Outro setor que contribuiu fortemente para o aumento da produção foi o de produtos farmoquímicos e farmacêuticos, que cresceu 11,2% no mês. Comparada ao mesmo período de 2018, a produção apresentou crescimento de 1,0%, também com influência dos alimentícios. Apesar do avanço do mês, a indústria acumula um resultado negativo de 1,1% no ano, com forte queda da indústria extrativa (-9,5%), que está diretamente relacionada com a tragédia de Brumadinho. Outras contribuições negativas vieram de atividades, como: celulose, pap

O IPCA registrou variação de 0,10% em outubro, bem próximo da nossa projeção (0,12%), ante variação de -0,04% em setembro. Com o resultado do mês, o valor do acumulado do ano ficou em 2,60%. Dentre os grupos analisados na pesquisa, 3 apresentaram deflação em outubro, com destaque para Habitação (-0,61%). Dentre os outros, que apresentaram inflação em outubro, destacam-se o Vestuário (0,63%), Saúde e cuidados pessoais (0,40%) e Transportes (0,45%), este último com impacto de 0,08 p.p. no índice. O INPC variou 0,04% em outubro, acima dos -0,05% registrados em setembro. O valor do acumulado dos últimos 12 meses recuou de 2,92% para 2,55%.

Os economistas Abhijit Banerjee e Esther Duflo, ambos professores no MIT, e Michael Kremer, professor em Harvard, ganharam o Nobel da Economia de 2019, por sua “abordagem experimental para aliviar a pobreza global”. Em trabalhos inéditos, realizaram experimentos com as populações de países pobres como Quênia e Índia, chegando a conclusões práticas sobre como desenhar políticas públicas de modo melhor tratar o problema da pobreza. Além deste tema principal, outras áreas relacionadas, como educação, saúde e microcrédito também fazem parte da agenda dos pesquisadores. Também é digno de nota pontuar que Esther Duflo, além de ser a segunda mulher em toda a história da premiação, é a mais jovem pessoa a ser homenageada, com 46 anos.

A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nessa quinta-feira pelo IBGE, apontou crescimento de 0,1% no índice do volume de vendas do comércio varejista com ajuste sazonal na passagem de julho para agosto. Na comparação mensal interanual, as vendas no varejo sem ajuste sazonal aumentaram 1,3%. Com este resultado, o acumulado nos últimos 12 meses foi de 1,4%, abaixo do resultado nos últimos doze meses imediatamente anteriores (1,6%). O comércio varejista ampliado, que inclui também as atividades de Veículos, motos, partes e peças e de Material de construção, manteve-se igual na passagem de julho para agosto e aumentou 1,4% na comparação mensal interanual. Com o resultado, o acumulado nos 12 meses foi de 3,7%, abaixo dos 4,1% nos últimos doze meses imediatamente anterior

O IPCA registrou variação de -0,04% em setembro, ante variação de 0,11% em agosto. Com o resultado do mês, o valor do acumulado nos últimos doze meses recuou de 3,43% para 2,89%. Dentre os 9 grupos analisados na pesquisa, 3 apresentaram deflação em setembro, “Alimentação e bebidas” (-0,43%), “Artigos de residência” (-0,76%) e “Comunicação” (-0,01%). Dentre os outros, que apresentaram inflação, destaca-se “Saúde e cuidados pessoais”, com variação de 0,58% e impacto de 0,07 pontos percentuais no índice fechado. O INPC variou -0,05% em setembro, abaixo dos 0,12% registrados no mês anterior. O valor do acumulado dos últimos 12 meses recuou de 3,28% para 2,92%.

Nesta semana, com algum atraso frente à agenda inicial por conta da pauta do Senado estar sendo mesclada entre a pauta econômica e demandas corporativistas, a Reforma da Previdência foi aprovada em primeiro turno. O segundo turno deve acontecer em meados do mês. Dos destaques apresentados, foi aprovado apenas o que alterava a regra para a concessão de abono salarial. A perda estimada para os próximos dez anos é de R$ 76 bilhões -- de R$ 933 bilhões aprovados pela Câmara dos deputados há 2 meses, para R$ 877 bilhões agora.A falta de coordenação do governo e de liderança do presidente do Senado nesta votação colocam uma dose extra de apreensão para com o comportamento futuro do Senado, casa na qual podem acontecer os maiores riscos fiscais neste ano. Os governadores, cuja

A Pesquisa Industrial Mensal (PIM), divulgada terça-feira pelo IBGE, mostrou um crescimento de 0,8% da produção industrial nacional em agosto frente ao resultado de julho na série com ajuste sazonal. Na comparação mensal interanual, o resultado da indústria apresentou queda de 2,3% em relação agosto de 2018 na série sem ajuste sazonal. Com o resultado, o acumulado nos últimos 12 meses variou de -1,7%, abaixo do resultado nos últimos doze meses imediatamente anteriores (-1,3% em julho). Na análise por grandes categorias econômicas, vemos as seguintes variações mensais com ajuste sazonal: “bens de capital” (-0,4%), “bens intermediários” (1,4%), “bens de consumo” (-0,7%), com “duráveis” (-1,8%) e “semiduráveis e não duráveis” (-0,4%). Dentre os 26 ra

O Índice de Preços ao Consumidor Amplo 15 (IPCA-15) registrou variação de 0,09% em setembro, mantendo-se próximo ao valor de 0,08% registrado em agosto. Com o resultado do mês, o crescimento do acumulado nos últimos doze meses permaneceu 3,22%, e o valor acumulado no ano de 2019 ficou em 2,60%. Os grupos “Alimentação e bebidas”, “Artigos de residência” e "Comunicação" apresentaram deflação de agosto para setembro, cabendo destaque ao primeiro, com variação mensal de -0,34% e impacto de -0,08 pontos percentuais (p.p.) no índice fechado. Do lado dos grupos que apresentaram inflação, o maior impacto foi do grupo “Habitação” com variação mensal de 0,76% e impacto de 0,12 p.p. no IPCA-15, resultado influenciado principalmente pelo item "energia elétrica", qu

    

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