Cenário Macroeconômico - março
01 de Abril de 2025
Informe Diário
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31 de Março de 2025
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Em maio de 2022, o volume de serviços no Brasil se expandiu 0,9% frente a abril, na série com ajuste sazonal, acumulando, assim, um ganho de 3,3% nos quatro últimos meses. Dessa forma, o setor se encontra 8,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 2,8% abaixo de novembro de 2014 (ponto mais alto da série histórica). O resultado superou a mediana de 0,2% das expectativas do mercado, ficando perto do teto, 1%.
Na passagem de maio para junho, o volume de serviços prestados cresceu 1,7%, alcançando nível 2,4% acima do registrado antes da pandemia (em fevereiro/20). Em junho, as cinco atividades investigadas tiveram alta, com destaque para os serviços de informação e comunicação que alcançou o ponto mais alto da série; transportes, e serviços prestados às famílias que agora operam com menores limitações. No ano, o setor acumula crescimento de 9,5%, sendo que os melhores desempenhos vêm dos setores mais dinâmicos que conseguiram se reposicionar durante os períodos mais críticos da pandemia.
Nesta terça-feira, a divulgação do IPCA mostrou aceleração de 0,96% em julho, bem próximo do que esperávamos (1,0%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta no mês. A maior variação e impacto vieram do grupo habitação com a alta da energia elétrica que incorporou o reajuste adicional na bandeira tarifária vermelha em todo o país. Antes o acréscimo nessa bandeira era de, aproximadamente, R$ 6,24 a cada 100kWh consumidos e, a partir de julho, esse acréscimo passou a ser de cerca de R$ 9,49. A segunda maior contribuição do mês veio do grupo transportes puxado pelas passagens aéreas cujos preços subiram 35,22% depois da queda 5,57% em junho. Neste mesmo grupo, os preços dos combustíveis que continuam em aceleração contribuíram com o t
O IGP-DI, Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna, divulgado hoje mostrou aceleração de 1,45% na inflação do produtor de julho, bem acima dos 0,11% da leitura anterior. O compontente do atacado, IPA, passou da deflação de 0,26% em julho para 1,65% em julho, pressionado principalmente pelos preços das matérias-primas já que diante das condições climáticas adversas de geada e seca, as safras foram afetadas e, assim, os preços do milho avançaram 4,62% e da soja 2,84%. Com o aumento dos preços dessas commodities que são utilizadas como insumos para ração, os preços das aves e do leite também subiram, 5,41% e 6,52%, respetivamente. O componente do consumidor também acelerou, de 0,64% para 0,92%. Aqui, o destaque ficou com o comportamento da tarifa de e
Tabela resumo dos PMIs preliminares de junho:
O último resultado da indústria apontou diminuição de 1,3% do volume de produção entre março e abril, e forte aumento (34,7%) em relação ao mesmo mês do ano passado, principalmente devido ao efeito estatístico da base de comparação baixa já que abril/20 foi um mês que compreendeu paralisações em diversas plantas industriais por conta da pandemia. Na comparação entre abril e março/21, as influências negativas mais importantes vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,5%), e da menor produção de produtos alimentícios (-3,4%). Já os principais resultados positivos vieram das indústrias extrativas (1,6%), máquinas e equipamentos (2,6%), e veículos (1,4%).
Divulgado nesta terça-feira, o índice dos gerentes de compra (em inglês, PMI: Purchasing Managers’ Index) da indústria da Zona do Euro atingiu 63,1 pontos na leitura de maio, um recorde da série histórica iniciada em 1997. Contribuíram para a alta o aumento da produção e novos pedidos, além da melhoria das condições operacionais, no entanto, prosseguem as dificuldades na obtenção de insumos e a consequente elevação dos custos médios para produzir. Regionalmente, Holanda e Áustria registraram os índices mais elevados, enquanto Espanha e Grécia apresentaram os menores registros. Por fim, os agentes se mostraram positivos em relação ao futuro principalmente pela expectativa de reaberturas.
No dia 27 de maio, o Senado aprovou a medida provisória que define o valor do salário mínimo deste ano em R$1.100,00. Em 2020, o salário mínimo era de R$1.045,00, o que significa um aumento nominal de 5,26%, ao passo que o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor que mede a variação de preços da cesta de consumidores da população com rendimentos até 5 salários mínimos) acumulou 5,45% no ano passado. Ao utilizar esta variação, o valor real do salário mínimo seria mantido se atingisse R$1.101,95. É válido lembrar que além de determinar o piso dos salários dos trabalhos formais, o salário mínimo impacta os pagamentos de aposentadorias e demais benefícios atrelados a ele.
A produção industrial, divulgada pelo IBGE, registrou crescimento marginal de 1,1% em outubro, após crescimento de 2,8% em setembro. Após 6 meses de alta nessa base de comparação, a produção industrial se encontra 1,4% acima do patamar pré-pandemia, com diferentes variações entre os ramos medidos. Diferente dos outros meses, em que o crescimento foi disseminado entre os ramos, o crescimento da produção industrial de outubro ficou concentrado em 15 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE, com destaque para os setores de veículos, metalurgia, e produtos farmoquímicos e farmacêuticos. Vale lembrar que apesar da alta, o setor de veículos ainda permanece em uma situação pior do que no período pré-pandemia. Dentre as atividades que produziram menos, os principais impactos negat
Neste período de pandemia pelo qual estamos passando se tornou necessário acompanhar as informações sobre o assunto. Nesse sentido, as consultorias MB Associados e MB Agro produziram um BI com informações públicas e diárias organizadas sobre a COVID-19. Esperamos que esta iniciativa seja útil para o entendimento deste momento tão delicado. ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 15/12/2020