O IGP-DI, Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna, divulgado hoje mostrou aceleração de 1,45% na inflação do produtor de julho, bem acima dos 0,11% da leitura anterior. O compontente do atacado, IPA, passou da deflação de 0,26% em julho para 1,65% em julho, pressionado principalmente pelos preços das matérias-primas já que diante das condições climáticas adversas de geada e seca, as safras foram afetadas e, assim, os preços do milho avançaram 4,62% e da soja 2,84%. Com o aumento dos preços dessas commodities que são utilizadas como insumos para ração, os preços das aves e do leite também subiram, 5,41% e 6,52%, respetivamente.   O componente do consumidor também acelerou, de 0,64% para 0,92%. Aqui, o destaque ficou com o comportamento da tarifa de e

Tabela resumo dos PMIs preliminares de junho:    

O último resultado da indústria apontou diminuição de 1,3% do volume de produção entre março e abril, e forte aumento (34,7%) em relação ao mesmo mês do ano passado, principalmente devido ao efeito estatístico da base de comparação baixa já que abril/20 foi um mês que compreendeu paralisações em diversas plantas industriais por conta da pandemia. Na comparação entre abril e março/21, as influências negativas mais importantes vieram de coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis (-9,5%), e da menor produção de produtos alimentícios (-3,4%). Já os principais resultados positivos vieram das indústrias extrativas (1,6%), máquinas e equipamentos (2,6%), e veículos (1,4%).    

Divulgado nesta terça-feira, o índice dos gerentes de compra (em inglês, PMI: Purchasing Managers’ Index) da indústria da Zona do Euro atingiu 63,1 pontos na leitura de maio, um recorde da série histórica iniciada em 1997. Contribuíram para a alta o aumento da produção e novos pedidos, além da melhoria das condições operacionais, no entanto, prosseguem as dificuldades na obtenção de insumos e a consequente elevação dos custos médios para produzir. Regionalmente, Holanda e Áustria registraram os índices mais elevados, enquanto Espanha e Grécia apresentaram os menores registros. Por fim, os agentes se mostraram positivos em relação ao futuro principalmente pela expectativa de reaberturas.    

No dia 27 de maio, o Senado aprovou a medida provisória que define o valor do salário mínimo deste ano em R$1.100,00. Em 2020, o salário mínimo era de R$1.045,00, o que significa um aumento nominal de 5,26%, ao passo que o INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor que mede a variação de preços da cesta de consumidores da população com rendimentos até 5 salários mínimos) acumulou 5,45% no ano passado. Ao utilizar esta variação, o valor real do salário mínimo seria mantido se atingisse R$1.101,95. É válido lembrar que além de determinar o piso dos salários dos trabalhos formais, o salário mínimo impacta os pagamentos de aposentadorias e demais benefícios atrelados a ele.    

A produção industrial, divulgada pelo IBGE, registrou crescimento marginal de 1,1% em outubro, após crescimento de 2,8% em setembro. Após 6 meses de alta nessa base de comparação, a produção industrial se encontra 1,4% acima do patamar pré-pandemia, com diferentes variações entre os ramos medidos. Diferente dos outros meses, em que o crescimento foi disseminado entre os ramos, o crescimento da produção industrial de outubro ficou concentrado em 15 dos 26 ramos pesquisados pelo IBGE, com destaque para os setores de veículos, metalurgia, e produtos farmoquímicos e farmacêuticos. Vale lembrar que apesar da alta, o setor de veículos ainda permanece em uma situação pior do que no período pré-pandemia. Dentre as atividades que produziram menos, os principais impactos negat

Neste período de pandemia pelo qual estamos passando se tornou necessário acompanhar as informações sobre o assunto. Nesse sentido, as consultorias MB Associados e MB Agro produziram um BI com informações públicas e diárias organizadas sobre a COVID-19. Esperamos que esta iniciativa seja útil para o entendimento deste momento tão delicado. ÚLTIMA ATUALIZAÇÃO: 15/12/2020

A pesquisa mensal do serviços, divulgada pelo IBGE, registrou crescimento de 1,8% do volume de serviços prestados em setembro, após crescimento de 2,9% em agosto, sugerindo continuidade na recuperação gradual. Apesar de ser o quarto mês consecutivo de crescimento, a perda acumulada de 19,8% nos piores meses da pandemia ainda não foi recuperada. O setor de “outros serviços” foi o único a superar o nível pré-pandemia, estando no maior patamar desde outubro de 2014. Este resultado reflete principalmente o crescimento de serviços financeiros e auxiliares cuja demanda passou a crescer em ritmo mais acelerado a partir do segundo semestre de 2018, refletindo uma procura maior por diversificação de rendimentos financeiros diante de um patamar de juros básico historicamente baix

A pesquisa mensal do comércio, divulgada pelo IBGE, registrou crescimento de 5,2% em julho, após ter crescido 8,5% em junho, seguindo a recuperação. Até o mês passado, o varejo havia compensado as perdas que ocorreram a partir de fevereiro, devido a paralisação das atividades, então, com o resultado positivo de julho, o comércio varejista se encontra, agora, 5,3% acima do volume de fevereiro. Alguns setores já se encontram em um nível bem acima dos níveis pré-pandemia, como móveis e eletrodomésticos (16,9% acima), hiper e supermercados (8,9%) e artigos farmacêuticos (7,3%). No entanto, alguns outros setores como tecidos, vestuário e calçados (-32,7%), livros, jornais, revistas e papelaria (-27,2%) ainda amargam em níveis inferiores aos registrados no início do ano. N

Excepcionalmente no dia de hoje (28/07/2020) não haverá call diário.

    

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