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25 de Junho de 2025
Hoje foi divulgada pelo IBGE a PNAD Contínua, que mostrou a taxa de desemprego de 8,4% no trimestre móvel encerrado em janeiro, próxima da nossa projeção (8,2%). A taxa apresentou estabilidade frente ao trimestre de agosto a outubro de 2022 (8,3%) e teve queda de 2,9 p.p. ante o ano anterior. Foi a menor taxa de desemprego para este período desde o trimestre encerrado em janeiro de 2015 (6,9%). Em relação à população ocupada, houve redução de 1,0% ante o trimestre anterior, para 98,6 milhões de pessoas. Por fim, o rendimento médio salarial ficou em R$ 2.835,00, apresentando estabilidade ante o trimestre anterior.
Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), que registrou -0,29%, pelo terceiro mês seguido em deflação. Esta foi a menor variação para o mês de setembro desde o ínicio da série histórica e muito próximo do esperado pela MB (-0,34%). Em queda desde julho, Transportes registraram deflação de 1,98%, ao passo que Comunicação registrou sua segunda deflação consecutiva (-2,08%). Por outro lado, Alimentação & Bebidas e Artigos de residência, que tiveram crescimento no mês anterior, registraram queda de 0,51% e 0,13%, respectivamente. O recuo no índice só não foi maior graças ao crescimento no grupo de Vestuário (1,77%) e de Despesas pessoais (0,95%), que juntos contribuíram com o impacto de +0,18 p.p. Com o resultado de s
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), que recuou 0,36% em agosto, mostrando o segundo mês de recuo -- no mês anterior registrou -0,68%. Com esse resultado o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e de 8,73% nos últimos 12 meses, abaixo dos 12 meses imediatamente anteriores, quando havia sido de 10,07%. No mesmo mês do ano anterior, o IPCA registrou alta de 0,87%. A queda no índice, como no mês anterior, ainda tem sido influenciado por "Transportes" (-3,37%), contudo, diferente do resultado anterior, "Comunicação" obteve resultado negativo de 1,10%. Enquanto isso, "Vestuários" e "Saúde e outros cuidados pessoais" foram respectivamente 1,69% e 1,31%. Outras categorias tiveram resultados entre 0% e 1%.
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que recuou 0,73% em agosto, a menor taxa resgistrada desde que se começou a série em novembro de 1991. Já em agosto de 2021, o índice havia registrado alta de 0,89%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis apresentaram alta, a maior delas de "Alimentação e bebidas" (1,12%). Do grupo de alta, os outros cinco resgistraram variações menores que 1%. O resultado foi influenciado pelas variações negativas, principalmente de "Transportes", que teve variação de -5,24%. Os demais grupos que registraram recuo tiveram quedas abaixo de 1%. Com o resultado, o IPCA-15 acumula alta de 5,02% no ano até agosto e de 9,60% em 12 meses.
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), que recuou 0,68% em julho, a menor taxa resgistrada desde que se começou a série em 1980, e menor do que o esperado pela MB (-0,88%). Já em julho de 2021, o índice havia registrado alta de 0,96%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, apenas dois subiram acima de 1%, quais sejam, "Alimentação e bebidas" e "Despesas pessoais". Enquanto isso, "Transportes" e "Habitação" apresentaram deflação de -4,51% e -1,05%, respectivamente. Os demais grupos registraram crescimento entre 0% e 1%. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,77% no ano até julho e 10,07% em 12 meses.
Com os dados que sairam nesta sexta-feira (05/08), o Payroll, os Estados Unidos criaram 528 mil empregos, no mês de julho, fora do setor agrícola, este número foi acima do esperado, que era de 250 mil novos empregos apenas, portanto, o resultado foi mais do que o dobro do esperado. E a taxa de desemprego caiu para 3,5%, com uma queda no número de desempregados para 5,7 milhões. Já a taxa de desemprego de longo prazo, aqueles que procuram emprego a mais de dois anos, caiu para 1,1.
Em junho de 2022, a Produção Industrial Brasileira, divulgada ontem pelo IBGE, teve variação de -0,4% em comparação ao mês de maio, na série com ajuste sazonal. Já em comparação ao mesmo mês do ano anterior (junho de 2021), a indústria teve resultado de -0,5%. Com o resutado a indústria tem acumulado no ano uma queda de 2,2%, e em 12 meses, um acumulado de -2,8%.
Em maio de 2022, o volume de vendas do comércio varejista variou 0,1%, frente a abril, na série com ajuste sazonal. O resultado veio menor do que a mediana das expectativas do mercado (0,9%). No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas variou 0,2%. O resultado do ampliado ficou colado com o piso das expectativas, de 0,1% (teto de 3,8% e mediana de 1,7%)
O IBC-br teve queda de 0,11%% em maio na comparação com abril, na série com ajuste. A projeção de consenso era de avanço de 0,05% nesta base de comparação.
Em maio de 2022, o volume de serviços no Brasil se expandiu 0,9% frente a abril, na série com ajuste sazonal, acumulando, assim, um ganho de 3,3% nos quatro últimos meses. Dessa forma, o setor se encontra 8,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 2,8% abaixo de novembro de 2014 (ponto mais alto da série histórica). O resultado superou a mediana de 0,2% das expectativas do mercado, ficando perto do teto, 1%.