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inflação desacelerou em junho
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26 de Junho de 2025
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25 de Junho de 2025
Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB, que apresentou crescimento de 1,37% em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal, a projeção de consenso era de avanço de 0,5%, nesta base de comparação. Do mesmo modo, já na comparação a junho de 2023, houve crescimento de 3,2%. Deste modo, o indicador acumula 1,67% em 12 meses.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), que registrou recuo de 1,0% no volume do comércio varejista restrito, em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal. Por sua vez, o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo restrito, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, também apresentou avanço, de 0,4%. Em comparação com junho de 2023, na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista restrito avançou 4,0% e o ampliado, 2,0%. Observando regionalmente, 20 das 27 Unidades Federativas apresentaram recuos no comércio varejista restrito na margem, sendo as principais Amapá (-8,7%), Bahia (-2,8%) e Tocantins (-2,7%). Já entre as pri
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que resgistrou crescimento de 1,7% em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal, após ter registrado recuo de 0,4% em maio. Já na série sem ajuste sazonal, foi observado crescimento de 1,3% em comparação a junho de 2023. Observando regionalmente, 21 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no setor de serviços na margem, sendo as principais São Paulo (2,6%), Paraná (3,0%), Rio de Janeiro (1,4%) e Minas Gerais (1,9%). Já em relação às principais influências negativas, destacam-se Rio Grande do Sul (-14,5%), Mato Grosso (-4,9%), Distrito Federal (-2,5%) e Rio Grande do Norte (-1,1%). Com este resultado, o setor de serviços acumula alta de 1,6% no ano até junho e 1,0% em 12 meses.
Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou inflação de 0,38% em julho frente a junho. Tal resultado foi acima da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,32%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete apresentaram alta. A maior variação e impacto vieram do grupo de Transportes (1,82% e 0,37 p.p., respectivamente). Logo após, Habitação (0,77%), com impacto de 0,12 p.p. Já no campo negativo, a maior queda veio de Alimentação e Bebidas (-1,00% e -0,22 p.p.). Já os demais grupos ficaram entre Vestuário (-0,02%) e Despesas Pessoais (0,52%). Com o resultado, o IPCA acumula alta de 2,87% no ano até julho e de 4,50% em 12 meses.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Industrial Mensal, que registrou avanço de 4,1% em junho frente a maio, na série com ajuste sazonal. Já em relação ao mesmo mês do ano anterior (junho de 2023), a indústria teve resultado de 3,2%. Das cinco grandes categorias econômicas, todas apresentaram crescimento, sendo o maior deles em Bens de Consumo (6,8%), já o menor veio de Bens de Capital (0,5%). As outras categorias ficaram entre Bens Duráveis (4,4%) e Bens Intermediários (2,6%). Com isso, a indústria acumula expanção de 2,6% ao ano até junho e de 1,5% em 12 meses.
Os dados do Payroll que sairam nesta sexta-feira (02/08) motraram que os Estados Unidos criaram 114 mil empregos no mês de julho, número abaixo do esperado, que era de 176 mil novos empregos. A taxa de desemprego subiu para 4,3% em julho, acima do esperado (4,1%). Junto a isso, o ganho médio por hora desacelerou, saindo de 3,6% em junho para 3,6%, também abaixo do esperado (3,7%).
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registrou inflação de 0,30% em julho frente a junho, a projeção de consenso era de avanço de 0,23%, nesta base de comparação. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete apresentaram alta. As maiores variações e impactos vieram do grupo de Transportes (1,12%), com impacto de 0,23 p.p. e Habitação (0,49%), com impacto de 0,07p.p. Já do lado negativo, a maior variação foi Alimentação e bebidas (-0,44%), após oito meses consecutivos de alta. Os demais grupos ficaram entre Saúde e cuidados pessoais (0,33%) e Vestuário (-0,08%). Com o resultado, o IPCA-15 acumula alta de 2,82% no ano até julho e de 4,45% em 12 meses.
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registrou inflação de 0,39% em junho frente a maio, a projeção de consenso era de avanço de 0,43%, nesta base de comparação. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, sete apresentaram alta. A maior variação e impacto veio do grupo de Alimentação e Bebidas (0,98%), com impacto de 0,21 p.p. Outros grupos que apresentaram alta foram Habitação (0,63%) e Saúde e cuidados pessoais (0,57%). Já do lado negativo, a maior variação foi Transportes (-0,23%). Os demais grupos ficaram entre Artigos e Residência (-0,01%) e Vestuário (0,30%). Com o resultado, o IPCA-15 acumula alta de 2,52% no ano até junho e de 4,06% em 12 meses.
Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB, que apresentou crescimento de 0,01% em abril frente a fevereiro, na série com ajuste sazonal, a projeção de consenso era de avanço de 0,4%, nesta base de comparação. Do mesmo modo, já na comparação a abril de 2023, houve crescimento de 4,0%, também abaixo da projeção de consenso que era um avanço de 4,2%. Deste modo, o indicador acumula 1,8% em 12 meses.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), que registrou crescimento de 0,9% no volume do comércio varejista restrito, em abril frente a março. Por sua vez, o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo restrito, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, apresentou recuo, de 1,0%. Em comparação com abril de 2023, o comércio varejista restrito avançou 2,2% e o ampliado 4,9%. Respectivamente, os indicadores acumulam alta de 4,9% e 4,7% no ano e 2,7% e 3,3% em 12 meses.