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O Departamento do Trabalho dos Estados Unidos divulgou hoje o Índice de Preços ao Consumidor (CPI), que registrou alta de 0,2% nos dois meses encerrados em novembro, 0,1 ponto percentual abaixo da variação de 0,3% observado em setembro. O resultado veio abaixo da expectativa do mercado, que era de 0,3%. Com o resultado, o CPI acumula alta de 2,7% nos últimos 12 meses, desacelerando frente aos 3,0% registrados em setembro. Enquanto o núcleo do índice acumula 2,6% em 12 meses, após variação de 3,0% na leitura anterior.

Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil o Índice de Atividade Econômica do Banco Central (IBC-Br), também conhecido como prévia do PIB, que apresentou queda de 0,25% em outubro frente a setembro, na série com ajuste sazonal. O resultado ficou abaixo do esperado pelo mercado, que projetava alta de 0,1%, e foi o segundo mês seguido de queda do indicador, após recuo de 0,19% (revisado, de -0,20%) em setembro. A última alta mensal do índice foi em agosto (0,40%). O setor que mais contribuiu negativamente para o resultado foi a indústria, com recuo de 0,74%, após queda de 0,69% (revisado, de -0,66%) em setembro. Em seguida, o índice de impostos registrou queda de 0,39% e o de serviços caiu 0,23%. Já o setor agropecuário avançou 3,07%, após alta de 1,9% (revisado, de 1,

O IBGE divulgou hoje a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que registrou crescimento de 0,3% no volume de serviços em outubro, frente a setembro, na série com ajuste sazonal. Esse foi o nono resultado positivo consecutivo. Na comparação com outubro de 2024, o setor cresceu 2,2%, marcando a 19ª taxa interanual positiva. Todas as cinco atividades pesquisadas avançaram no mês, com destaque para os transportes (1,0%). Os demais avanços vieram de outros serviços (0,5%), informação e comunicação (0,3%), serviços profissionais, administrativos e complementares (0,1%), e serviços prestados às famílias (0,1%) Com o resultado, o volume de serviços está 20,1% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e renovou o patamar recorde da série histórica. Tanto no acumula

Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), que registrou avanço de 0,5% no volume do comércio varejista restrito em outubro frente a setembro, na série com ajuste sazonal. Já o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo restrito, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, avançou 1,1% na mesma comparação. Na comparação com outubro de 2024, o comércio varejista restrito cresceu 1,1%, enquanto o varejo ampliado recuou 0,3%. Observando regionalmente, 19 das 27 Unidades da Federação apresentaram taxas positivas no varejo restrito na passagem de setembro para outubro, sendo as principais Espírito Santo (2,7%), Rondônia (2,6%) e Distrito Federal (2,5%). Pe

O IBGE divulgou hoje o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou alta de 0,18% em novembro. O resultado ficou abaixo das expectativas do mercado (0,20%), e representa uma aceleração de 0,09 ponto percentual em relação à alta de 0,09% observada em outubro. Esse resultado é o menor para o mês de novembro desde 2018, quando foi registrado -0,21%. Entre os 9 grupos de produtos e serviços pesquisados, a maior variação veio de Despesas pessoais (0,77% e 0,08 p.p. de impacto). Na sequência, vieram Habitação (0,52% e 0,08 p.p.), com destaque para alta de 1,27% nos preços de energia elétrica residencial, Vestuário (0,49% e 0,02 p.p.) e Transportes (0,22% e 0,04 p.p.). Os grupos Alimentação e bebidas (-0,01% e 0,0 p.p.), Educação (0,01% e 0,0 p.p.) e

O Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) anunciou hoje, 10 de dezembro de 2025, um corte de 25 pontos-base na taxa básica de juros, reduzindo a faixa-alvo para 3,50% a 3,75%, o menor nível desde novembro de 2022. Este é o terceiro corte consecutivo promovido pela autoridade monetária. Dos 12 membros do FOMC, 9 votaram a favor da redução de 0,25 p.p. Stephen Miran votou a favor de um corte maior, de 0,50 p.p., e 2 votaram para manter a taxa inalterada.

O FGV-Ibre divulgou o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que registrou alta de 0,01% em novembro, após queda de 0,03% em outubro. Em outubro de 2024, o índice havia registrado alta de 1,18% e acumulava avanço de 6,62% em 12 meses. Analisando os componentes do IGP-DI, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,11% em novembro, após queda de 0,13% em outubro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) subiu 0,28%, após alta de 0,14% no mês anterior. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,27%, ante 0,30% em outubro. O núcleo do IPC variou 0,31%, repetindo a taxa do mês anterior, enquanto o Índice de Difusão, que mede a proporção de itens com variação positiva, ficou em 52,26%, 4,51 pontos percentuais abaixo do result

De acordo com o IBGE, o PIB registrou crescimento de 0,1% no terceiro trimestre de 2025 em relação ao trimestre anterior. Pela ótica da oferta, o resultado refletiu as altas de Serviços (0,1%), Indústria (0,8) e Agropecuária (0,4%). Pelo lado da demanda, houve avanços no Consumo das Famílias (0,1%), no Consumo do Governo (1,3%) e nos Investimentos (0,9%). Na comparação com o mesmo trimestre de 2024, a economia brasileira cresceu 1,8%, puxada sobretudo pela Agropecuária (10,1%). Com o resultado, no acumulado de quatro trimestres, o PIB cresceu 2,7%, enquanto, no acumulado do ano até o terceiro trimestre o PIB avançou 2,4%.

O IBGE divulgou hoje a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), que apontou crescimento de 0,1% na produção industrial em outubro frente a setembro, na série com ajuste sazonal, após recuo de 0,4% no mês anterior. Na comparação com outubro de 2024, contudo, a indústria recuou 0,5%. Na abertura por grandes categorias, três dos quatro segmentos avançaram no mês: bens de capital (1,0%), bens de consumo semi e não duráveis (1,0%) e bens de consumo duráveis (2,7%). Por outro lado, bens intermediários recuaram 0,8%. Entre as atividades, a principal influência positiva foi assinalada por indústrias extrativas (3,6%). Destaca-se também as contribuições positivas de equipamentos de informática, produtos eletrônicos e ópticos (4,1%), confecção de artigos do vestuário e acessório

    

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