O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), que recuou 0,36% em agosto, mostrando o segundo mês de recuo -- no mês anterior registrou -0,68%. Com esse resultado o IPCA acumula alta de 4,39% no ano e de 8,73% nos últimos 12 meses, abaixo dos 12 meses imediatamente anteriores, quando havia sido de 10,07%. No mesmo mês do ano anterior, o IPCA registrou alta de 0,87%. A queda no índice, como no mês anterior, ainda tem sido influenciado por "Transportes" (-3,37%), contudo, diferente do resultado anterior, "Comunicação" obteve resultado negativo de 1,10%. Enquanto isso, "Vestuários" e "Saúde e outros cuidados pessoais" foram respectivamente 1,69% e 1,31%. Outras categorias tiveram resultados entre 0% e 1%.

O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que recuou 0,73% em agosto, a menor taxa resgistrada desde que se começou a série em novembro de 1991. Já em agosto de 2021, o índice havia registrado alta de 0,89%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis apresentaram alta, a maior delas de "Alimentação e bebidas" (1,12%). Do grupo de alta, os outros cinco resgistraram variações menores que 1%. O resultado foi influenciado pelas variações negativas, principalmente de "Transportes", que teve variação de -5,24%. Os demais grupos que registraram recuo tiveram quedas abaixo de 1%. Com o resultado, o IPCA-15 acumula alta de 5,02% no ano até agosto e de 9,60% em 12 meses.

O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo (IPCA), que recuou 0,68% em julho, a menor taxa resgistrada desde que se começou a série em 1980, e menor do que o esperado pela MB (-0,88%). Já em julho de 2021, o índice havia registrado alta de 0,96%. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, apenas dois subiram acima de 1%, quais sejam, "Alimentação e bebidas" e "Despesas pessoais". Enquanto isso, "Transportes" e "Habitação" apresentaram deflação de -4,51% e -1,05%, respectivamente. Os demais grupos registraram crescimento entre 0% e 1%. Com o resultado, o IPCA acumula alta de  4,77% no ano até julho e 10,07% em 12 meses.

Com os dados que sairam nesta sexta-feira (05/08), o Payroll, os Estados Unidos criaram 528 mil empregos, no mês de julho, fora do setor agrícola, este número foi acima do esperado, que era de 250 mil novos empregos apenas, portanto, o resultado foi mais do que o dobro do esperado. E a taxa de desemprego caiu para 3,5%, com uma queda no número de desempregados para 5,7 milhões. Já a taxa de desemprego de longo prazo, aqueles que procuram emprego a mais de dois anos, caiu para 1,1.

Em junho de 2022, a Produção Industrial Brasileira, divulgada ontem pelo IBGE, teve variação de -0,4% em comparação ao mês de maio, na série com ajuste sazonal. Já em comparação ao mesmo mês do ano anterior (junho de 2021), a indústria teve resultado de -0,5%. Com o resutado a indústria tem acumulado no ano uma queda de 2,2%, e em 12 meses, um acumulado de -2,8%.

Em maio de 2022, o volume de vendas do comércio varejista variou 0,1%, frente a abril, na série com ajuste sazonal. O resultado veio menor do que a mediana das expectativas do mercado (0,9%). No comércio varejista ampliado, que inclui veículos, motos, partes e peças e material de construção, o volume de vendas variou 0,2%. O resultado do ampliado ficou colado com o piso das expectativas, de 0,1% (teto de 3,8% e mediana de 1,7%)

O IBC-br teve queda de 0,11%% em maio na comparação com abril, na série com ajuste. A projeção de consenso era de avanço de 0,05% nesta base de comparação.

Em maio de 2022, o volume de serviços no Brasil se expandiu 0,9% frente a abril, na série com ajuste sazonal, acumulando, assim, um ganho de 3,3% nos quatro últimos meses. Dessa forma, o setor se encontra 8,4% acima do nível de fevereiro de 2020 (pré-pandemia) e 2,8% abaixo de novembro de 2014 (ponto mais alto da série histórica). O resultado superou a mediana de 0,2% das expectativas do mercado, ficando perto do teto, 1%.

Na passagem de maio para junho, o volume de serviços prestados cresceu 1,7%, alcançando nível 2,4% acima do registrado antes da pandemia (em fevereiro/20). Em junho, as cinco atividades investigadas tiveram alta, com destaque para os serviços de informação e comunicação que alcançou o ponto mais alto da série; transportes, e serviços prestados às famílias que agora operam com menores limitações. No ano, o setor acumula crescimento de 9,5%, sendo que os melhores desempenhos vêm dos setores mais dinâmicos que conseguiram se reposicionar durante os períodos mais críticos da pandemia.

Nesta terça-feira, a divulgação do IPCA mostrou aceleração de 0,96% em julho, bem próximo do que esperávamos (1,0%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito tiveram alta no mês. A maior variação e impacto vieram do grupo habitação com a alta da energia elétrica que incorporou o reajuste adicional na bandeira tarifária vermelha em todo o país. Antes o acréscimo nessa bandeira era de, aproximadamente, R$ 6,24 a cada 100kWh consumidos e, a partir de julho, esse acréscimo passou a ser de cerca de R$ 9,49. A segunda maior contribuição do mês veio do grupo transportes puxado pelas passagens aéreas cujos preços subiram 35,22% depois da queda 5,57% em junho. Neste mesmo grupo, os preços dos combustíveis que continuam em aceleração contribuíram com o t

    

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