Nova etapa no caminho da eleição de 2026
26 de Novembro de 2025
Informe Diário
26 de Novembro de 2025
Informe Diário
25 de Novembro de 2025
Informe Diário
24 de Novembro de 2025
Informe Diário
21 de Novembro de 2025
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registrou deflação de -0,14% em agosto, após registrar 0,33% em julho. O Índice divulgado hoje foi o menor desde setembro de 2022. Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram alta. A maior variação e o maior impacto negativo vieram de Habitação (-1,13% e -0,17 p.p.). Também registraram quedas em agosto Alimentação e bebidas (-0,53% e -0,12 p.p.) e Transportes (-0,47% e -0,10 p.p.), grupos de maior peso no IPCA-15 juntamente com Habitação. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 3,26% e, nos últimos 12 meses, de 4,95%, abaixo dos 5,30% observados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em agosto de 2024, o IPCA-15 foi de 0,19%.
O setor de serviços cresceu 0,3% no mês de junho, com destaque para o setor de transportes que, entre as cinco atividades investigadas, teve a única expansão (1,5%). Regionalmente, Os maiores impactos positivos vieram do Distrito Federal (2,3%) e do Paraná (0,8%), seguidos por Mato Grosso do Sul (2,2%), Espírito Santo (0,9%) e Tocantins (4,5%). Em contrapartida, Minas Gerais (-1,2%), São Paulo (-0,2%) e Rio de Janeiro (-0,6%) exerceram as principais influências negativas do mês. Já na leitura anual, os setor de serviços teve alta de 2,8%, em que se destacou a atividade de Serviços de informação e comunicação (+5,7%) no lado dos ganhos e Outros Serviços (-1,3%) no lado das perdas. Com o resultado, o setor de serviços acumula crescimento de 2,5% no ano e alta de 3,0% em doz
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,26% em julho, 0,02 ponto percentual acima da taxa de junho (0,24%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, seis apresentaram alta em julho. A maior variação e o maior impacto foram registrados em Habitação (0,91% e 0,14 p.p., respectivamente), impulsionado pela variação de 3,04% na energia elétrica residencial. Em seguida, vieram os grupos Despesas pessoais (0,76% e 0,08 p.p.), Saúde e cuidados pessoais (0,45% e 0,06 p.p.), e Transportes (0,35 e 0,07 p.p.). Artigos de residência (0,09% e 0,0 p.p.) e Educação (0,002% e 0,0 p.p.) avançaram marginalmente. As variações negativas ficaram com os grupos de Vestuário (-0,54% e -0,03 p.p.), Alimentação e bebidas (-0,27% e -0,6 p.p.) e Comunica
O Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA) foi de 0,39% em novembro e ficou 0,17 ponto percentual abaixo da taxa de outubro (0,56%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, três tiveram alta em novembro. A maior variação e o maior impacto foram registrados em Alimentação e bebidas (1,55% e 0,33 p.p., respectivamente). Na sequência, vieram os grupos Transportes (0,89% e 0,18 p.p.) e Despesas pessoais (1,43% e 0,14 p.p.). O principal impacto negativo (-0,24 p.p.) foi observado em Habitação (-1,53%). Os demais grupos ficaram entre os recuos de 0,04% de Educação e de 0,31% de Artigos de residência. Com o resultado, o IPCA acumula alta de 4,29% no ano e de 4,29% em 12 meses.
O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que registrou inflação de 0,62% em novembro e ficou 0,08 ponto percentual (p.p.) acima do resultado de outubro (0,54%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, oito apresentaram alta. A maior variação e o maior impacto positivo vieram de Alimentação e bebidas (1,34% e 0,29 p.p.). As demais variações ficaram entre o recuo de -0,01% de Educação e o aumento de 0,83% em Despesas Pessoais. No ano, o IPCA-15 acumula alta de 4,35% e, nos últimos 12 meses, de 4,77%
Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou aceleração de 0,56% em outubro frente a setembro. Tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,68%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, dois tiveram maior influência nos resultados de outubro: Habitação (1,49%) e Alimentação e bebidas (1,06%), com contribuição de 0,23 p.p. cada. Os demais grupos ficaram entre o recuo de 0,38% de Transportes e a alta de 0,70% de Despesas Pessoais. No ano, o IPCA acumula alta de 3,88% e, nos últimos 12 meses, de 4,76%.
Hoje foi divulgado pelo IBGE o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou aceleração de 0,44% em setembro frente a agosto. Tal resultado foi abaixo da projeção produzida pela nossa equipe da MB Associados (0,55%). Dos nove grupos de produtos e serviços pesquisados, os dois que tiveram maior alta no resultado de setembro foram Habitação (1,80%) e Alimentação e bebidas (0,50%). Os demais grupos ficaram entre o -0,31% de Despesas pessoais e o 0,46% de Saúde e Cuidados Pessoais.
Hoje foi divulgado pelo Banco Central do Brasil, o Índice de Atividade Econômica do Banco Central - IBC-Br, também conhecido como prévia do PIB, que apresentou queda de 0,41% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, a projeção de consenso era de -0,8%, nesta base de comparação. Do mesmo modo, já na comparação a julho de 2023, houve crescimento de 5,3%. Deste modo, o indicador acumula 1,9% em 12 meses.
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), que registrou avanço de 0,6% no volume do comércio varejista restrito, em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal. Por sua vez, o comércio varejista ampliado, que inclui, além do varejo restrito, as atividades de Veículos, motos, partes e peças, Material de construção e Atacado de produtos alimentícios, bebidas e fumo, também apresentou avanço, de 0,1%. Em comparação com julho de 2023, na série sem ajuste sazonal, o comércio varejista restrito avançou 4,4% e o ampliado, 7,2%. Observando regionalmente, 15 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no comércio varejista restrito na margem, sendo as principais Tocantins (6,7%), Piauí (3,5%) e Paraíba (3,0%). J
Hoje foi divulgada pelo IBGE a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que resgistrou crescimento de 1,2% em julho frente a junho, na série com ajuste sazonal, após ter registrado avanço de 1,7% em junho. Já na série sem ajuste sazonal, foi observado crescimento de 4,3% em comparação a julho de 2023. Observando regionalmente, 14 das 27 Unidades Federativas apresentaram avanços no setor de serviços na margem, sendo as principais São Paulo (2,4%), Distrito Federal (14,8%), Rio de Janeiro (0,6%), Minas Gerais (0,9%) e Rio Grande do Sul (1,5%). Já em relação às principais influências negativas, destacam-se Espírito Santo (-2,3%), Mato Grosso (-1,7%) e Paraná (-0,2%). Com este resultado, o setor de serviços acumula alta de 1,8% no ano até julho e 0,9% em 12 meses.