O IBGE divulgou hoje a Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), que registrou crescimento de 0,1% no volume de serviços em agosto, frente a julho, na série com ajuste sazonal. Esse foi o sétimo resultado positivo consecutivo. Na comparação com agosto de 2024, o setor cresceu 2,5%, marcando a 17ª taxa interanual positiva. Entre as cinco atividades pesquisadas, quatro avançaram no mês, com destaque para serviços profissionais, administrativos e complementares (0,4%), seguidos por transportes (0,2%), serviços prestados às famílias (1,0%) e outros serviços (0,6%). Por outro lado, informação e comunicação recuou 0,5%. Com o resultado, o volume de serviços está 18,7% acima do nível pré-pandemia (fevereiro de 2020) e renovou o patamar recorde da série histórica. No acumulado

O IBGE divulgou hoje o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que registrou alta de 0,48% em setembro, ficando 0,59 ponto percentual acima da deflação de 0,11% de agosto. A maior variação e o maior impacto positivo vieram de Habitação (2,97% e 0,45 p.p., respectivamente), influenciados pela alta de 10,31% na energia elétrica residencial, que contribuiu com 0,41 p.p. para o índice do mês. Também registraram altas Despesas pessoais (0,51% e 0,05 p.p.), Vestuário (0,63% e 0,03 p.p.), Saúde e cuidados pessoais (0,17% e 0,02 p.p.) e Educação (0,07% e 0,01 p.p.). Em contrapartida, houve quedas em Alimentação e bebidas (-0,26% e -0,06 p.p.), Artigos de residência (-0,40% e -0,01 p.p.) e Comunicação (-0,17% e -0,01 p.p.). O índice de difusão caiu de 57% em a

O FGV-Ibre divulgou o Índice Geral de Preços – Disponibilidade Interna (IGP-DI), que avançou 0,36% em setembro, após alta de 0,20% em agosto. Em setembro de 2024, o índice havia registrado alta de 1,03% e acumulava avanço de 4,83% em 12 meses. Analisando os componentes do IGP-DI, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,30% em setembro, ligeiramente abaixo da taxa de 0,35% registrada em agosto. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) acelerou 0,65%, após queda de 0,44% no mês anterior. Já o Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) avançou 0,17%, desacelerando em relação à alta de 0,52% observada em agosto. O núcleo do IPC variou 0,24%, enquanto o Índice de Difusão, que mede a proporção de itens com variação positiva, recuou para 54,19%, ante 59,3

O IBGE divulgou hoje a Pesquisa Industrial Mensal (PIM), que registrou crescimento de 0,8% na produção industrial em agosto frente a julho, na série com ajuste sazonal. O resultado vem após quatro meses consecutivos sem avanço. Na comparação com agosto de 2024, contudo, a indústria recuou 0,7%. Na abertura por grandes categorias, três dos quatro segmentos avançaram no mês: bens intermediários (1,0%), bens de consumo semi e não duráveis (0,9%) e bens de consumo duráveis (0,6%). Por outro lado, bens de capital recuaram 1,4%. Entre as atividades, destaque para produtos farmoquímicos e farmacêuticos (13,4%), coque, produtos derivados de petróleo e biocombustíveis (1,8%) e produtos alimentícios (1,3%), que exerceram as principais influências positivas. Em contrapartida, a

A Fundação Getúlio Vargas (FGV) divulgou hoje o Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M), que registrou alta de 0,42% em setembro, após avanço de 0,36% em agosto. Na abertura dos componentes, o Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) subiu 0,49%, após variação de 0,43% no mês anterior. A desaceleração da queda entre os Bens Finais (de -0,55% para -0,02%) contribuiu para a aceleração do IPA, enquanto as Matérias-primas Brutas avançaram 1,47%, abaixo da taxa de 1,56% registrada em agosto. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou taxa de 0,25% em setembro, após recuo de 0,07% em agosto. Quatro das oito classes de despesas que compões o índice apresentaram acréscimo: Habitação (-0,19% para 1,14%), Educação, Leitura e Recreação (-0,78% para 0,38%), Tr

O Bureau of Economic Analysis (BEA), órgão do Departamento do Comércio norte-americano, divulgou hoje que o PIB dos Estados Unidos cresceu 3,8% no segundo trimestre de 2025 em relação ao trimestre anterior. O valor representa uma revisão em relação à segunda estimativa, de 3,3%, e ao número inicialmente divulgado, de 3%, e uma recuperação em relação ao primeiro trimestre, quando a economia havia recuado 0,6%. O resultado foi sustentado especialmente pelo aumento do consumo das famílias, que avançou 2,5% no período. Por outro lado, o investimento privado registrou queda de 13,8%, com destaque para o investimento residencial, que recuou 5,1%. Os gastos do governo praticamente se mantiveram estáveis (-0,1%), enquanto as importações caíram 29,3% e as exportações recuara

O IBGE divulgou hoje o Índice de Preços do Consumidor Amplo 15 (IPCA-15), que foi de 0,48% em setembro, após deflação de -0,14% observada em agosto. A maior variação e o maior impacto positivo vieram de Habitação (3,31% e 0,50 p.p., respectivamente), resultado fortemente influenciado pela alta de 12,17% na energia elétrica residencial, que contribuiu com 0,47 p.p. para o índice do mês. Também registraram altas quatro dos nove os grupos pesquisados: Vestuário (0,97%), Saúde e cuidados pessoais (0,36%), Despesas pessoais (0,20%) e Educação (0,03%). Em contrapartida, houve quedas em Alimentação e bebidas (-0,35%), Transportes (-0,25%), Artigos de residência (-0,16%) e Comunicação (-0,08%). O índice de difusão caiu para 53,3% em setembro, ante 57,22% em agosto. Com o

O Federal Reserve (Banco Central dos Estados Unidos) anunciou hoje, 17/09/2025, um corte de 25 pontos base na taxa básica de juros, reduzindo a faixa alvo para 4,00% - 4,25%, o menor nível desde novembro de 2022.A decisão foi a primeira redução em nove meses e já era amplamente esperada pelo mercado, refletindo sobretudo preocupações com o enfraquecimento do mercado de trabalho. Apenas o novo diretor Stephen Miran divergiu dos demais ao votar a favor de uma redução de 0,5 p.p.O Dot Plot, gráfico divulgado trimestralmente pelo FED que reúne as projeções individuais dos membros do FOMC para a trajetória dos juros, indica expectativa mais duas quedas de 0,25 p.p. ainda em 2025, levando a taxa para a banda 3,50% – 3,75% até o fim do ano.

O Comitê de Política Monetária (Copom) do Banco Central anunciou hoje, 17/09/2025, a manutenção da taxa Selic em 15,00% ao ano. A decisão, em linha com o que esperávamos, foi unânime entre os membros do colegiado. Segundo o comunicado, a opção por manter a taxa reflete instabilidades no ambiente externo e o fato de as expectativas de inflação para 2025 e 2026, medidas pela pesquisa Focus, permanecerem acima da meta, em 4,8% e 4,3%, respectivamente. O Copom destacou como riscos de alta para a inflação uma possível desancoragem das expectativas, maior resiliência da inflação de serviços devido a um hiato do produto mais positivo e efeitos inflacionários mais fortes de políticas econômicas internas e externas. Já entre os riscos de baixa, apontou a chance de uma desac

Hoje foi divulgada pelo IBGE a PNAD Contínua, que registrou taxa de desocupação de 5,6% no trimestre encerrado em julho. Frente ao trimestre móvel anterior, a taxa recuou 1,0 p.p., enquanto, na comparação com igual período de 2024, a queda foi de 1,2 p.p. O nível de ocupação manteve-se no percentual recorde de 58,8%, avançando 0,6 p.p. no trimestre e 0,9 p.p. no ano. Já a taxa composta de subutilização atingiu 14,1%, também a mais baixa da série, recuando 1,3 p.p. em relação ao trimestre anterior e 2,1 p.p. na comparação anual. A população ocupada chegou a 102,4 milhões de pessoas, novo recorde da série, crescendo 1,2% (mais 1,2 milhão) frente ao trimestre anterior e 2,4% (mais 2,4 milhões) na comparação anual.

    

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