Informe Diário
09 de Abril de 2025
Comentário Macroeconômico
08 de Abril de 2025
Informe Diário
08 de Abril de 2025
Informe Diário
07 de Abril de 2025
Produção industrial recuou em fevereiro
04 de Abril de 2025
De acordo com o Relatório Focus, divulgado nesta segunda-feira pelo Banco Central, o mercado ajustou suas projeções para o PIB, inflação e taxa de câmbio deste e do próximo ano. A mediana das expectativas para o crescimento do PIB em 2018 recuou de 1,94% para 1,76%, ao passo que, para 2019, recuou de 2,80% para 2,70%. Do ponto de vista do IPCA, as medianas das expectativas para o final deste ano e do próximo avançaram de 3,82% para 3,88% e de 4,07% para 4,10%, respectivamente. No câmbio, as medianas das expectativas avançaram de R$/US$ 3,50 para R$/US$ 3,63 neste ano e de R$/US$ 3,50 para R$/US$ 3,60 no próximo ano. As medianas das expectativas para a taxa Selic no final deste ano e do próximo, por sua vez, permaneceram em 6,50% e 8,00%, respectivamente.
A inflação pelo IGP-10 avançou 1,86% no mês de junho, após avanço de 1,11% em maio. Com esse resultado o índice acumula alta de 5,09% no ano e de 6,17% nos últimos doze meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo foi de 1,55% em maio para 2,50% em junho. As principais influências para a aceleração do índice vieram do aumento dos preços do minério de ferro (3,90% para 4,68%), da gasolina automotiva (8,80% para 12,74%) e das aves (-2,11% para 14,47%). O Índice de Preços ao Consumidor também acelerou, passando de 0,26% em maio para 0,74% em junho. Os principais responsáveis pelo movimento do índice foram as variações no preço da tarifa elétrica residencial (1,40% para 5,39%) e da gasolina (0,34% para 4,48%). Por fim, o Índice Nacional de Custos da Construção reg
A Pesquisa Mensal de Serviços apontou para o avanço de 1,0% no volume de serviços na passagem de março para abril. Na comparação com abril de 2017, o setor de serviços cresceu 2,2%. Com esse resultado, o setor acumula crescimento de -0,6% no no ano e -1,4% nos últimos doze meses. Na passagem do mês, as principais variações positivas vieram dos serviços profissionais, administrativos e complementares; e de serviços prestados às famílias, que registraram avanço de 1,7% e 1,5%. Os serviços de informação e comunicação, por sua vez, foram os únicos que apresentaram recuo, de 1,1%. Na comparação inter anual, os principais avanços vieram de outros serviços e transportes, serviços auxiliares aos transportes e correio; de 11,4% e 4,4% respectivamente, tendo a segunda at
Em abril, o volume de vendas do comércio varejista registrou avanço de 1,0% na comparação com o mês de março. Com o resultado, o setor acumula alta de 3,4% em 2018 e de 3,7% nos últimos doze meses. Na comparação com março, Equipamentos e materiais para escritório, informática e comunicação; e Combustíveis e lubrificantes foram as atividades que apresentaram maior avanço no volume de vendas, com taxas de variação de 4,8% e 3,5 % respectivamente. Na comparação inter anual, as atividades que apresentaram maior avanço foram Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos, de perfumaria e cosméticos e Móveis e eletrodomésticos; cujos resultados cresceram 10,3% e 5,6% na comparação com abril de 2017. Tecidos, vestuário e calçados, por usa vez, apresentou a maior qued
A inflação ao consumidor variou 0,2% na margem em maio e, em 12 meses, chegou a 2,7% na série com ajuste sazonal. A variação do indicador veio 0,2 p.p. acima da última leitura, o que oferece mais evidencias de que a economia americana esteja em fase de aquecimento. Não só: a alta veio acima do consenso de mercado e o núcleo da inflação também subiu. Esse movimento coloca ainda mais pressão sobre o Federal Reserve, que deve aumentar a taxa básica de juros da economia mais três vezes ao longo deste ano. A próxima decisão sairá nesta quarta-feira e uma alta de 0,25 p.p., para 2,0% ao ano, é esperada pelo mercado. A depender dos próximos resultados para o mercado de trabalho e a inflação (ou sua proxy, a alta dos salários), o FED poderá alterar o ritmo de alta da taxa b
A 1ª prévia do IGP-M variou 1,5% em junho, acelerando em relação ao dado do mesmo período de maio, que ficou em 1,12%. A alta de 2,06% do IPA no primeiro decêndio do mês deu tom para o indicador. O IPA foi puxado pelo comportamento dos preços dos bens intermediários e finais, que subiram respectivamente 2,76% e 1,98%. O IPC, subindicador ligado aos preços para o consumidor, também mostrou aceleração: de 0,21% em maio para 0,54% em junho. Apenas o Índice Nacional de Custo da Construção, o INCC, apresentou redução da inflação, chegando a 0,18%.
A inflação pelo IPCA em maio foi de 0,40%. Com o resultado do mês, o índice acumula alta de 1,33% no ano e de 2,86% nos últimos doze meses. Dentre os grupos pesquisados, apenas Artigos de Residência apresentou deflação; de 0,06%. Dos demais, a principal variação foi de 0,83% no grupo de Habitação; cujo resultado se deu por ocasião dou aumento das tarifas de energia elétrica. A menor variação positiva partiu do grupo de Educação, de 0,06%. O grupo que exerceu o maior impacto para o IPCA foi o grupo de Transportes, que variou 0,40%. A variação de 3,34% na gasolina e o aumento das passagens aéreas foram os responsáveis pela variação no grupo. A projeção da MB Associados para a inflação pelo IPCA em 2018 é de 3,6%
O IGP-DI variou 1,64% em maio. Como resultado, a inflação pelo índice acumula alta de 3,91% no ano e 5,20% nos últimos doze meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) saltou de 1,26% em abril para 2,35% em maio. O principal responsável por esse aumento foi o preço de combustíveis, que levou a uma aceleração no aumento dos preços em todos os estágios de processamento. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) foi de 0,34% em abril para 0,41% em maio. A principal contribuição veio do grupo de Habitação; cuja taxa de variação passou de 0,26% para 0,73% por ocasião do aumento dos preços de tarifas residenciais elétricas, cuja taxa passou de 0,78% para 3,94%. O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou alta de 0,23% em maio, contra 0,29% no mês a
Na passagem de março para abril, a produção industrial avançou 0,8%. Comparando com abril de 2017, a produção cresceu 8,9%. Com o resultado deste mês, a indústria acumula crescimento de 4,5% no ano e de 3,9% nos últimos doze meses. Na passagem do mês, os ramos industriais que apresentaram maior influência para o crescimento da produção foram coque, produtos derivados do petróleo e biocombustíveis, e veículos automotores, reboques e carrocerias; que apresentaram variação de 5,2% e 4,7% respectivamente. Dentre os ramos que reduziram sua produção, o destaque vai para perfumaria, sabões, produtos de limpeza e de higiene pessoal, e máquinas e equipamentos; que apresentaram recuou de 7,3% e 3,1%. Na comparação inter anual, veículos automotores, reboques e carrocerias e
Os Indicadores Industriais de abril divulgados pela CNI ilustram a retomada da recuperação industrial, ainda que a passos lentos. Na passagem de março para abril, a maior parte dos indicadores teve alta. Faturamento real e número de horas trabalhadas apresentaram altas de 1,5% e 2,2% respectivamente. A Utilização da Capacidade Instalada recuou 0,1 p.p. em relação ao mês anterior, permanecendo estável. Na contramão desses indicadores, massa salarial real e rendimento médio do trabalhador apresentaram queda na passagem do mês, ilustrando os ajustes pelos quais passa o mercado de trabalho.