O Banco Central divulgou nesta quinta-feira o índice de atividade econômica de novembro. Na série dessazonalizada, houve crescimento de 0,29% na passagem de mês, após variação de 0,02% na passagem anterior. Já na série sem ajuste sazonal, o crescimento em relação ao mesmo período do ano anterior foi de 1,86%. Com esse resultado, o acumulado em 12 meses apresentou expansão de 1,44% na série original e 1,59% na série dessazonalizada. Na comparação interanual, a média móvel trimestral da série sem ajuste variou 1,9%, indicando sinais de moderada expansão da atividade econômica nacional.

A Pesquisa Mensal de Serviços (PMS), divulgada nessa quarta-feira pelo IBGE, mostrou variação nula no volume de serviços na passagem de outubro para novembro, mantendo o quadro de estabilidade dos dois últimos meses. Na comparação mensal interanual, o setor de serviços cresceu 0,9%. Com o resultado, o acumulado nos últimos doze meses apresentou alta de -0,2% em outubro para 0,0% em novembro, enquanto o acumulado no ano apresentou queda de 0,1%. Apesar da estabilidade observada no volume de serviços, houve retrações em 20 estados, com destaque para o Rio de Janeiro. O destaque positivo foi do estado de São Paulo com variação de 0,7%, acumulando um ganho de 2,2% desde agosto. Na passagem do mês, quatro das cinco atividades apresentaram expansão; as principais variações pos

A Pesquisa Mensal de Comércio (PMC), divulgada nesta terça-feira pelo IBGE, apontou crescimento de 2,9% no volume de vendas do comércio varejista com ajuste sazonal na passagem de outubro para novembro, ante queda de 1,1% na passagem anterior. O resultado observado foi impulsionado pela “Black Friday” e representou o maior valor para o mês de novembro da série história da PMC, iniciada em janeiro de 2000. Na comparação mensal interanual, as vendas no varejo sem ajuste sazonal avançaram 4,4%. Com o resultado, o setor acumula alta de 2,6% nos últimos doze meses e 2,5% no ano.

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) registrou variação de 0,15% em dezembro, após recuo de 0,21% em novembro. Foi o menor índice registrado para o mês de dezembro desde 1994. Com o resultado do mês, o crescimento do acumulado nos últimos doze meses apresentou um recuo de 4,05% para 3,75%. O valor acumulado no ano de 2018 foi de 3,75%, acima do registrado no fechamento do ano de 2017 (2,95%). O INPC (Índice Nacional de Preços ao Consumidor) variou 0,14% em dezembro, acima dos -0,25% registrados no mês de novembro. O valor acumulado no ano de 2018 foi de 3,43%. Os grupos de Transportes e Habitação apresentaram deflação de novembro para dezembro; variação de -0,10 e -0,02 pontos percentuais, respectivamente. Já os grupos de Alimentação e Bebidas, Vestuário, S

A 1ª prévia do IGP-M registrou variação de 0,03% na passagem de dezembro para janeiro ante -1,16% observada no mês anterior. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de -1,70% em dezembro para -0,13% no primeiro decêndio de janeiro. Nos Bens Finais, se destacou o comportamento do subgrupo combustíveis para o consumo, cuja variação passou de -9,8% para 0,38%. O comportamento do subgrupo materiais e componentes para manufatura, cuja taxa passou de -2,63% para -0,92%, foi o principal responsável pelo aumento observado nos Bens Intermediários (-0,83% contra -2,32% no mês anterior). A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas passou de -2,53% em dezembro para -0,2% em janeiro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,38% ante -0,16% em janeiro. A taxa do índice Naci

A 2ª prévia do IGP-M registrou variação de -1,15% na passagem de novembro para dezembro ante -0,35% observada no mês anterior. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de -0,62% em novembro para -1,74% no segundo decêndio de dezembro. Nos Bens Finais, se destacou o comportamento do subgrupo alimentos in natura, cuja variação passou de 0,65% para 5,71%. O comportamento do subgrupo materiais e componentes para manufatura, cuja taxa passou de 0,57% para -2,48%, foi o principal responsável pelo recuo observado nos Bens Intermediários (-2,74% contra -0,27% no mês anterior). A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas recuou ainda mais, passando de -1,24% em novembro para -2,51% em dezembro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou -0,05% ante 0,11% em novembro. A taxa d

A 1ª prévia do IGP-M registrou variação de -1,6% na passagem de novembro para dezembro ante -0,11% observada no mês anterior. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de -0,31% em novembro para -1,70% no primeiro decêndio de dezembro. Nos Bens Finais, se destacou o comportamento do subgrupo alimentos processados, cuja variação passou de 0,79% para -0,34%. O comportamento do subgrupo materiais e componentes para manufatura, cuja taxa passou de 1,51% para -2,63%, foi o principal responsável pelo recuo observado nos Bens Intermediários (-2,32% contra 0,58% no mês anterior). A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas passou de -1,59% em novembro para -2,53% em dezembro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou -0,16% ante 0,30% em novembro. A taxa do índice Nacional

O IPCA (Índice de Preços ao Consumidor Amplo) registrou variação de -0,21% em novembro, após alta de 0,45% em outubro. Foi o menor índice registrado desde junho de 2017 (-0,23%) e a menor taxa para novembro desde 1994. Com o resultado do mês, o crescimento do acumulado nos últimos doze meses apresentou um recuo de 4,56% para 4,05%. O valor acumulado no ano foi de 3,59%, acima do registrado no mesmo mês do ano passado (2,50%). Os grupos de Transportes, Habitação, Saúde e Cuidado Pessoal, Vestuário e Comunicação apresentaram deflação de outubro para novembro, sendo o grupo Transporte o maior responsável pela queda observada no IPCA – variação de -0,14 pontos percentuais. Já os grupos de Alimentação e Bebidas, Despesas Pessoais, Artigos de Residência e Educação ap

O IGP-M registrou variação de -0,49% na passagem de outubro para novembro ante 0,89% observada no mês anterior. Com isso, o índice acumula alta de 8,71% no ano e 9,68% nos últimos dozes meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de 1,11% em outubro para -0,81% em novembro. Nos Bens Finais, se destacou o comportamento do subgrupo combustíveis para consumo, cuja variação passou de 2,08% para -12,43%. O comportamento do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 5,97% para -3,01%, foi o principal responsável pelo recuo observado nos Bens Intermediários (-0,55% contra 2,05% no mês anterior). A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas passou de -0,11% em outubro para -1,10% em novembro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,

A 2ª prévia do IGP-M caiu 0,35% em novembro e desacelerou em relação à variação de 0,97% observada no mês passado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) caiu 0,62% frente a alta de 1,24% no mesmo período do mês de outubro. Os preços dos Bens Finais caíram 0,45%, após alta de 1,04%; se destacou o comportamento do subgrupo combustíveis para consumo, cuja variação passou de 2,87% para -9,53%. O comportamento do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa passou de 5,60%para -2,07%, foi o principal responsável pelo recuo observado nos Bens Intermediários (-0,27% contra 2,07% em outubro). A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas passou de 0,44% em outubro para -1,24% em novembro. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,11% no primeiro de

    

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