Fim de ano intenso
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Atividade avança em setembro
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O Índice de Confiança da Construção da FGV registrou 81,0 pontos na passagem de junho para julho, recuperando 1,7 pontos dos 3,1 perdidos de maio para junho por ocasião da paralisação no transporte de cargas. A recuperação do índice indica uma reação exagerada por parte dos empresários da construção à greve, mas ao mesmo tempo é ilustrativa das incertezas associadas à retomada do crescimento. A recuperação lenta da atividade no setor, coadunada com resultados negativos por dois meses seguidos na geração de empregos na construção civil apontados pelo CAGED levaram a uma revisão das expectativas por parte dos empresários.
O Monitor do PIB da FGV apontou para a redução de 1,5% da atividade econômica na passagem de abril para maio. Na comparação com maio de 2017, o PIB apresentou retração de 1,8%. A queda na atividade econômica é consequência da paralisação dos transportes de carga; sendo que os setores de transportes e da indústria de transformação foram os mais atingidos; registrando respectivamente recuos de 14,5% e 9,1% na comparação interanual. O consumo das famílias apresentou crescimento de 2,2% em relação ao mesmo mês do ano anterior. Os efeitos da greve se fizeram sentir sobretudo no consumo de bens duráveis, que tinha crescido 17,2% na comparação interanual em abril e cresceu apenas 8,6% em maio. A Formação Bruta de Capital Fixo cresceu 1,7% no trimestre que se encerra e
Há pouco foi divulgado pelo Ministério do Trabalho os dados do Caged (Cadastro Geral de Empregados e Desempregados) que, em junho, teve saldo negativo de 661 vagas. O número foi resultado de 1.167.531 contratações contra 1.168.192 demissões e foi a primeira queda no ano – a última havia sido registrada em dezembro de 2017, quando foram fechadas 339.625 vagas formais. Com este resultado, o país apresenta saldo de 344.057 postos de trabalho abertos no ano até junho.
O IPCA-15 registrou variação de 0,64% no mês de julho após variação de 1,11% em junho. Dessa forma, o índice acumula alta de 3,00% no ano e de 4,53% nos últimos doze meses. Os grupos de Alimentação e Bebidas, Transportes e Habitação tiveram os principais impactos no índice geral, ao variarem respectivamente 0,61%, 0,79% e 1,99%. No grupo de alimentos foi observada uma desaceleração em relação à variação de 1,57% observada em junho. O realinhamento dos preços após o impacto da paralisação dos caminhoneiros levou à queda nos preços de vários itens; cm destaque para a batata inglesa, o tomate e a cebola, que tiveram variação negativa nos preços superior a 20%. No grupo dos transportes por ocasião dos mesmo ajuste dos preços após a paralisação houve desace
A 2ª prévia do IGP-M avançou 0,53% em julho e desacelerou em relação à variação de 1,75% observada no mês passado. O Índice de Preços ao Produtor Amplo foi de 2,24% em junho para 0,52% em julho. Houve queda na taxa de variação dos preços para todos estágios de processamento. Nos Bens Finais, se destacou o comportamento do grupo alimentos in natura; cuja variação foi de 8,55% para -10,22% em julho. O subgrupo suprimentos teve desaceleração na sua variação, de 5,15% para 2,12%, sendo o principal responsável pelo resultado observado para os Bens Intermediários. A taxa do grupo Matérias-Primas Brutas passou de 2,10% em junho para -1,10% em julho. O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) variou 0,39% no segundo decêndio de julho, ante 0,99%, nomesmo período do mês a
Na passagem de abril para maio, o volume de serviços recuou 3,8%. Na comparação com o mesmo mês do ano anterior, a queda no volume ocorreu na mesma magnitude. Com esse resultado, o setor de serviços acumula queda de 1,3% no ano e 1,6% nos últimos doze meses. Na passagem do mês, os recuos mais intensos no setor vieram dos estados do Paraná, Rio Grande do Sul e Minas Gerais; de 8,6%, 5,45% e 5,0%. O principal avanço observado foi no Distrito Federal, de 1,7%. Na comparação interanual, os estados do Ceará, Paraná e Bahia apresentaram as retrações mais expressivas no volume de serviços; de 12,6%, 11,6% e 9,8% respectivamente. O Distrito Federal, novamente, apresentou o avanço mais significativo, de 4,8%.
Na passagem de abril para maio, o volume de vendas do comércio varejista caiu 0,6%. Na comparação com maio de 2017, por sua vez, houve avanço de 2,7%. Com isso, o varejo acumula alta de 3,2% no ano e 3,7% nos últimos doze meses. Na passagem do mês, a maior variação positiva foi registrada no volume de vendas de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo; de 0,6%. As maiores quedas foram observadas Livros, jornais, revistas e papelaria, e Combustíveis e Lubrificantes; de 6,7% e 6,1% respectivamente. Na comparação interanual, as maiores variações positivas são observadas no volume de vendas de Hipermercados, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo, e de Artigos Farmacêuticos; de 8,0% e 4,5%. As maiores quedas vieram de Livros, jornais,
Na passagem de abril para maio, a produção industrial regional apresentou avanço apenas no estado do Pará, que registrou variação de 9,2% na produção. Dentre os demais estados, as quedas mais acentuadas na passagem do mês foram dos estados do Mato Grosso, Paraná, Bahia e Santa Catarina; de 24,1%, 18,4% e de 15% para os dois últimos estados respectivamente. Na comparação com maio de 2017, as quedas mais acentuadas foram observadas nos estados de Goiás, Mato Grosso, Bahia e Paraná; de 15,7%, 14,7% ,13,7% e 12,0% respectivamente. Pará e Amazonas, com crescimento de 6,0% e 4,% na comparação interanual, apresentaram as maiores taxas de crescimento na produção industrial. No ano de 2018, o estado do Amazonas acumula o maior crescimento na produção, de 17,9%; ao passo que
O escritório da Representação Comercial dos EUA (USTR) comunicou, nesta terça-feira, tarifas adicionais de 10% sobre US$ 200 bilhões em produtos importados da China, devido às retaliações do país asiático sobre as tarifas iniciais impostas na última sexta-feira. A nova lista, que ainda passará por consulta pública até sua versão final, inclui produtos como roupas e itens de alta tecnologia, e está prevista para entrar em vigor em 30 de agosto. Vale lembrar que também está sob consulta pública a lista que contempla os US$ 16 bilhões para completar os US$ 50 bilhões em tarifas previstos inicialmente. Para estas, as audiências públicas se encerram ainda em julho. Aliados de Trump, contudo, criticam as tarifas adicionais comunicadas ontem. O republicano e presidente da
O IGP-DI registrou variação de 1,48% na passagem de maio para junho. O resultado é inferior ao observado no mês anterior, de 1,64%. Dessa forma, o índice acumula alta de 5,45% no ano e de 7,79% nos últimos doze meses. O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) passou de 2,35% em maio para 1,67% em junho. A variação no grupo de Bens Finais passou de 1,05% em maio para 2,02% em junho. No grupo se destaca o comportamento dos alimentos processados, que registraram variação de 5,52% em junho após 1,39% no mês anterior. O índice do grupo Bens Intermediários variou 1,96% em junho, contra 3,30% no mês anterior. O principal responsável por esta desaceleração foi o subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, cuja taxa de variação passou de 10,60% para -1,00%. No