07/nov/2013 - Os dados do IPCA divulgados hoje vieram dentro do esperado pelo mercado, em 0,57%. O que chamou a atenção foi a forte contribuição da Alimentação para esse resultado, sendo de 25 p.p., 44% do total. O índice de difusão chegou a níveis altos novamente, em 67,7%, após alguns meses abaixo de 60%. Mesmo tirando a categoria de alimentação, que foi o principal responsável pela alta esse mês, o índice atingiu 67,3%, uma diferença muito marginal para o índice normal, o que indica uma persistência de aumento nas outras categorias.

07/nov/2013 - Os dados da Anfavea apontam para um crescimento forte na produção até o mês de outubro (pouco mais de 12%) e de vendas desacelerando no segmento de automóveis. É verdade que as exportações estão aumentando, pois nos 12 meses encerrados em outubro totalizou quase 600 mil unidades. Contudo, os estoques não recuam e estão acima do desejável, em 40 dias.

06/nov/2013 - A perspectiva de deterioração permanente das contas públicas e a consolidação da percepção comum de crescimento menor para 2014 combinam para o aumento do risco de rebaixamento do rating ainda no primeiro semestre do próximo ano. Dólar a R$ 2,28 tá ficando barato!

05/nov/2013 - Depois de uma janela curta abaixo de R$ 2,20, a taxa de câmbio avança na direção de R$ 2,30 por dólar.  Fatores como dados econômicos da economia norte-americana melhor que o previsto em outubro e a possibilidade de um corte de juros na Zona do Euro pesam a favor do dólar externamente. A fragilidade das contas públicas, evidenciada no fim da semana passada, e o menor apetite do Banco Central na rolagem dos swaps alimentam o movimento de alta. A conclusão é que esse câmbio realmente está muito leve para subir.

04/nov/2013 - O PT, o ex-presidente Lula e a presidente Dilma preparam o mote da campanha: com Dilma 2 o governo entrará em uma nova etapa, a de melhoria dos serviços públicos.

04/nov/2013 - Enquanto isto, esta semana o projeto de lei complementar 328/13, do Poder Executivo ( que tramita em regime de urgência constitucional) &nbsnbsp;que transfere para o programa Minha Casa, Minha Vida todos os recursos que as empresas depositam no Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) a título de multa pelas demissões sem justa causa dos seus empregados, está na pauta da Câmara. 

04/nov/2013 - O Jornal Estado de São Paulo trouxe este fim de semana a consolidação de 3 pesquisas Ibope para a Presidência da República. Este exercício mostra que o eleitorado está dividido, com a presidente mais forte no Nordeste e nas cidades do interior. Chama a atenção a perda de apoio entre os jovens mas mesmo aí a divisão se acentua pelo critério geográfico. O apoio é muito maior entre os jovens de menor escolaridade da região Nordeste. Não é a toa que a agenda de Dilma Rousseff este mês tem o Nordeste como destaque. Outras pesquisas apontam que os  programas  “Minha Casa Minha Vida”  e “Mais Médicos” são os

01/nov/2013 - A Produção Industrial de setembro divulgada pelo IBGE apresentou variação de 2,0% contra o mesmo mês do ano anterior, e um crescimento acumulado 12 meses de 1,1%. Novamente, os dados são modestos e estão dentro do contexto de um comportamento muito incerto da indústria. Destaca-se o setor de automóveis, que sempre lidera em crescimento os 27 setores pesquisados pelo IBGE. Outro destaque é o forte desempenho da categoria de Bens de Capital, que atingiu o sexto mês seguido de variação acima de dois dígitos na comparação com o ano anterior. No acumulado 12 meses, isso se traduz na manutenção da trajetória de crescimento iniciada em dezembro de 2012,

01/nov/2013 - O resultado fiscal do mês de setembro foi muito ruim. O déficit fiscal do governo federal foi recorde da ordem de R$ 10,8 bilhões. Tudo indica que, mesmo com resultados não recorrentes (bônus de R$ 15 bilhões do leilão de Libra) não será possível atingir a meta do resultado fiscal.

01/nov/2013 - O resultado fiscal brasileiro recente preocupa. No acumulado do ano até setembro o resultado de R$ 27,9 bilhões foi 49% menor que o do mesmo período de 2012. Despesas pesam no resultado fiscal: além das pressões habituais de setembro como o pagamento da primeira parcela da gratificação natalina dos aposentados e pensionistas do INSS, houve impacto de novos custos como R$ 2 bilhões para cobrir as perdas do setor elétrico com a redução geral das contas de luz e as compensações voltadas para a desoneração da folha de pagamentos.

    

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