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Na Ásia, os mercados de ações fecharam em alta na terça-feira, com os investidores otimistas em relação às negociações comerciais entre Estados Unidos e China. Ontem, Larry Kudlow, o principal assessor econômico do presidente Donald Trump, disse que vê a possibilidade de os EUA tirarem os aumentos tarifários que irão entrar em vigor em dezembro, como a China solicitou, se as negociações comerciais forem bem-sucedidas. Ao mesmo tempo, o secretário de Comércio, Wilbur Ross, disse que era mais importante que os dois lados tivessem um “acordo adequado” em vez de uma data exata para que o contrato fosse assinado. Já na Europa, as bolsas operam em queda, com resultados corporativos abaixo do esperado. Por fim, nos Estados Unidos, os índices futuros operam entre altas e baixas.
Há pouco, a FGV divulgou a Sondagem da Indústria, que na sua leitura prévia de outubro teve um recuo de 1,2 ponto em relação ao resultado fechado de setembro, para 94,4 pontos – se confirmado, o Índice de Confiança da Indústria será o de menor nível desde outubro de 2018. A queda do índice foi puxada pelo recuo nas perspectivas para os próximos meses e pela piora na percepção dos empresários em relação à situação atual. Por sua vez, o IBGE divulgou o IPCA-15, que registrou alta de 0,09% em outubro, após ter avançado também em 0,09% em setembro – no acumulado do ano, o índice registra alta de 2,69% e, em 12 meses, o indicador ficou em 2,72%. Hoje o dia é fraco para os dados na agenda internacional.
